sábado, 4 de junho de 2011

Quando Jesus reinará no trono de Davi? Ele já reina!

Aqueles que ainda esperam por Cristo para reinar no trono de Davi mal entendam as profecias e seu cumprimento. Pedro afirmou que as profecias sobre o trono de Davi foram cumpridas quando Jesus se levantou dentre os mortos e subiu ao céu para sentar-se à direita de Deus:

"Sendo, pois, profeta e sabendo que Deus lhe havia jurado que um dos seus descendentes se assentaria no seu trono, prevendo isto, referiu-se à ressurreição de Cristo, que nem foi deixado na morte, nem o seu corpo experimentou corrupção. A este Jesus Deus ressuscitou, do que todos nós somos testemunhas. Exaltado, pois, à destra de Deus, tendo recebido do Pai a promessa do Espírito Santo, derramou isto que vedes e ouvis.

Porque Davi não subiu aos céus, mas ele mesmo declara: Disse o Senhor ao meu Senhor: Assenta-te à minha direita, até que eu ponha os teus inimigos por estrado dos teus pés. Esteja absolutamente certa, pois, toda a casa de Israel de que este Jesus, que vós crucificastes, Deus o fez Senhor e Cristo" (Atos 2:30-36).

Quando Jesus reinará no trono de Davi? Ele já reina!



Muitas profecias da Bíblia contam-nos que o Messias ou Cristo reinaria no trono de Davi (Amós 9:11-15; Ezequiel 37:22-28; Salmo 89:3-4; Mateus 2:1-6; Lucas 19:37-40; 1:67-79).

Muitas pessoas concluem que estas passagens estão falando de um futuro reino físico literal aqui na terra. Elas dizem que estas profecias e promessas ainda não foram cumpridas. Algumas pessoas que ensinam esta idéia até mesmo dizem que Jesus não conseguiu na sua tentativa para estabelecer seu reino na primeira vez que esteve aqui porque o povo o rejeitou. Elas sugerem, assim, que os homens pecadores frustraram o plano de Deus. A Bíblia ensina diferente. Jeremias profetizou que um descendente de Davi reinaria para sempre em seu trono (Jeremias 33:14-17).

Mas no mesmo livro, quando ele falava do trono terrestre literal, ele disse que nenhum dos filhos de Jeconias se sentaria no trono de Davi (Jeremias 22:30). Jesus Cristo, um descendente de Davi e de Jeconias (Mateus 1:6, 11) nunca poderia reinar no trono terrestre de Davi.



Enquanto em Babilônia, Jeconias(Joaquim)gerou sete filhos. (1Cr 3:16-18) Desta forma, preservou-se a linhagem real que conduzia ao Messias. (Mt 1:11, 12)

Mas, conforme a profecia indicara, nenhum dos descendentes de Jeconias jamais governou na Jerusalém terrestre. Por conseguinte, foi como se Jeconias não tivesse filhos, não tendo nenhum descendente que o sucedesse qual rei. - Je 22:28-30.

No quinto ano do exílio de Joaquim, Ezequiel iniciou sua obra profética. (Ez 1:2) Cerca de 32 anos depois, evidentemente em 580 AEC, Joaquim foi liberto da prisão pelo sucessor de Nabucodonosor, Evil-Merodaque (Avil-Marduque), e foi-lhe dada uma posição de favor acima de todos os demais reis cativos.

Depois disso, ele comia à mesa de Evil-Merodaque e recebia uma porção diária. - 2Rs 25:27-30; Je 52:31-34.
Foram encontrados documentos administrativos babilônios que alistam rações para Jeconias e cinco de seus filhos. Precedido por Jeoacaz Rei de Judá: 3 meses Sucedido por Zedequias

Deus bíblico pode ter tido uma esposa

Deus bíblico pode ter tido uma esposa, afirmam pesquisadores

Inscrições indicariam que Javé teria tido como companheira a deusa da fertilidade Asherah. Tese é polêmica; outros especialistas dizem que Deus só 'absorveu' atributos da deusa.

Na Bíblia hebraica existem mais de 40 referências a Asherah e ao seu símbolo, inclusive demonstrando a sua presença dentro do Templo de Jerusalém, o Templo de Javé", conta Ana Luisa Alves Cordeiro, mestranda em ciências da religião na Universidade Católica de Goiás.

Nessas referências, a deusa é sempre retratada como uma influência religiosa negativa dos povos vizinhos sobre os israelitas, competindo com o culto do verdadeiro Deus.

Cordeiro está estudando o impacto da reforma religiosa liderada por Josias, rei de Judá (o reino israelita do sul), por volta do ano 620 a.C., na qual o símbolo da deusa teria sido arrancado do Templo e queimado.

No entanto, o culto a Asherah parece ter sido mais importante fora de Jerusalém, nos chamados "lugares altos", afirma a pesquisadora.

Em tais locais, o poste de madeira era substituído por árvores vivas como símbolo da deusa.

"Eram santuários ao ar livre, nos topos das montanhas. Isso evidencia uma profunda ligação com a natureza", diz Cordeiro. O culto a Asherah seria uma forma de reverenciar a fertilidade feminina e o papel da mulher como doadora ou mantenedora da vida.

"E a árvore é o símbolo dessa abundância", avalia a pesquisadora.

Durante muito tempo, esse tipo de culto foi considerado uma influência religiosa estrangeira sobre o povo de Israel, conforme o que dizia a Bíblia.



Se o culto a Asherah era tão comum quando esses indícios esparsos indicam, o que teria levado ao fim dele?

A Bíblia explica o processo como uma contaminação constante da religião de Israel pelos povos pagãos, a qual nem muitas reformas religiosas purificadoras, como a do rei Josias, foram capazes de apagar antes do exílio na Babilônia.

Ribeiro, no entanto, diz acreditar que muitas dessas histórias de reforma foram projeções dos sacerdotes do Templo de Jerusalém, elaboradas na época depois do exílio.

"A comunidade dos que voltam da Babilônia se organiza em torno do Templo de Jerusalém, sob a liderança dos sacerdotes e com o apoio do Império Persa [que dominou a região depois de vencer a Babilônia].

Então, toda ameaça a esse processo de centralização do poder sacerdotal foi combatida, de forma que só acabou sobrando o culto a Javé. Foi um acidente histórico, num momento crítico, que acabou se tornando a visão dominante."

Já para Ana Luisa Cordeiro, da Universidade Católica de Goiás, os eventos antigos têm implicações para a própria visão excessivamente masculina de Deus que acabou se tornando dominante entre judeus e cristãos.

Não é que a sociedade na qual Asherah era adorada fosse necessariamente igualitária entre homens e mulheres, pondera ela, mas pelo menos abria espaço para enxergar o sagrado com um lado feminino.

"Reimaginar o sagrado como Deusa é reimaginar as relações de poder, não numa tentativa de apagar a presença de Deus, mas sim de dar espaço ao feminino no sagrado, o feminino não como um atributo do Deus masculino, mas como Deusa", avalia Cordeiro.
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http://g1.globo.com/Noticias/0,,MUL592805-9982,00.html

Jesus Era Deus um Deus da Trindade

No Velho Testamento existe uma porção de Escrituras que testificam que o Messias judeu que haveria de vir é Deus.

Para os israelitas, o Messias profetizado seria o próprio Deus. Temos aqui algumas das mais memoráveis Escrituras que foram registradas.

A primeira é Salmo 2:6-12, no qual acontece um diálogo entre Deus e o Seu Filho unigênito:

"Eu, porém, ungi o meu Rei sobre o meu santo monte de Sião. Proclamarei o decreto: o SENHOR me disse: Tu és meu Filho, eu hoje te gerei.

Pede-me, e eu te darei os gentios por herança, e os fins da terra por tua possessão.

Tu os esmigalharás com uma vara de ferro; tu os despedaçarás como a um vaso de oleiro. Agora, pois, ó reis, sede prudentes; deixai-vos instruir, juízes da terra.

Servi ao SENHOR com temor, e alegrai-vos com tremor. Beijai o Filho, para que se não ire, e pereçais no caminho, quando em breve se acender a sua ira; bem-aventurados todos aqueles que nele confiam."

Vemos aqui que o Senhor gera o Seu Filho. Esta é a eterna geração do Filho pelo Pai. Então, o Filho deve ser adorado, pois "beijar" significa "dobrar os joelhos diante".

Se o Filho não for adorado, Ele ficará zangado e levará os homens a perecer em seus caminhos. O Filho fica irado, e o único meio de escapar é NELE confiar para o livramento.

Como poderiam o Filho e o Senhor ter essas qualidades? A resposta é que o Senhor é o Filho, e o Filho é o Senhor, pois nenhum mero homem seria profetizado dessa maneira.

Somente Deus pode acender Sua ira por causa da falta de adoração ao Seu Divino Ser.



O Salmo 110:1 também atesta o diálogo entre Deus e Deus. Davi escreve: "Disse o SENHOR ao meu Senhor: Assenta-te à minha mão direita, até que ponha os teus inimigos por escabelo dos teus pés.

" Jesus usa isso lindamente contra os fariseus, quando indaga como poderia o Messias ser o Senhor de Davi e o seu filho ao mesmo tempo? A palavra aqui deve ser observada. A tradução literal diz: "Yahweh disse ao meu Adonai."

O termo "Yahweh" corresponde ao nome de Deus, literalmente declarando "Eu Sou". Sempre que a designação Yahweh é usada na Bíblia em todo o Velho Testamento, ela se refere ao "Grande Eu Sou".

O título "Adonai" é usado para designar a suprema posição de Deus como "Senhor". Então, Yahweh está falando para Adonai. Vemos aqui Deus falando para Deus.

O escritor de Hebreus usa este Salmo diversas vezes para designar o ofício do Messias como o Sumo Sacerdote da ordem de Melquisedeque.

Esta promessa, ou pacto, feito por Deus para Deus como o Messias é terrivelmente destrutiva para os que não crêem na Trindade.

Aqui, o Messias é, pelo pacto, destinado à função Messiânica, como o Sumo Sacerdote de uma melhor aliança. Aqui, Deus fala com Deus. Vemos o eterno conselho em ação; filho de Davi e, contudo, o Senhor de Davi.

Daniel 7:13 é também um verso muito importante, e um dos meus favoritos. Nesse verso encontramos o título "Filho do Homem", não como um título de humanidade, mas de deidade:  "Eu estava olhando nas minhas visões da noite, e eis que vinha nas nuvens do céu um como o filho do homem; e dirigiu-se ao ancião de dias, e o fizeram chegar até ele."

Duas figuras são apresentadas nesta visão, uma do Ancião de Dias e uma do Filho do Homem, que vinha nas nuvens do céu. 
Em Miquéias 5:2 encontramos a profecia do local de nascimento do Messias. Mas ela não apenas marca o local do nascimento da humanidade de Cristo, como também marca a dupla natureza de que Aquele que vai nascer é eterno:

"E tu, Belém Efrata, posto que pequena entre os milhares de Judá, de ti me sairá o que governará em Israel, e cujas saídas são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade." Os dias do Messias são de 'eternidade'.

Ao Messias são atribuídos incomunicáveis atributos divinos - como a eternidade ou a natureza do que é eterno. Somente Deus é eterno e, contudo, vemos que o Messias é considerado Eterno.

Zacarias 13:7 também designa o Messias com o título divino de Deus Todo-Poderoso. Quando Cristo estava no jardim com Seus discípulos e foi preso, cumpriu-se a profecia de que o pastor seria ferido e as ovelhas se dispersariam:

"Ó espada, desperta-te contra o meu pastor, e contra o homem que é o meu companheiro, diz o SENHOR dos Exércitos.  Fere ao pastor, e espalhar-se-ão as ovelhas; mas volverei a minha mão sobre os pequenos." A chave aqui é "volverei a minha mão sobre os pequenos".

O Senhor está falando de Si mesmo. Ele é o pastor que vai estender Sua mão sobre os pequenos [irmãos judeus] e os juntará para trazê-los de volta.  Ele é o Messias e também o Senhor.

Uma das profecias mais específicas referindo-se ao Messias é Isaías 9:6. Vamos ler o bem conhecido verso da natividade, referindo-se ao advento do Messias como um menino nascido e, em seguida, a designação que Lhe é dada:

"Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz."

Aqui, o Messias é chamado de Maravilhoso! Por quê? Uma resposta pode ser encontrada em Juízes 13, onde encontramos a narrativa do nascimento de Sansão. Os pais de sansão, Manoá e sua mulher, encontram-se com o Anjo do Senhor.

Após longa conversa sobre o nascimento de Sansão, Manoá pergunta o nome do anjo. A resposta se encontra em Juízes 13:18: "E o anjo do SENHOR lhe disse: Por que perguntas assim pelo meu nome, visto que é maravilhoso?"

O nome do anjo é Maravilhoso! Em geral, os anjos têm nomes como Gabriel ou Miguel. Contudo, esse anjo tem um nome maravilhoso demais para mencionar.

Após a partida do anjo, Manoá faz uma importante declaração, conforme Juízes 13:22: "E disse Manoá à sua mulher: Certamente morreremos, porquanto temos visto a Deus."

O anjo do Senhor, cujo nome é Maravilhoso, é Deus. Isso nos esclarece, quando consideramos Isaías 9:6. O Messias é Deus e o Seu Nome é Maravilhoso. Contudo, a profecia de Isaías não pára aqui.

O Messias não apenas é chamado Maravilhoso, como Deus, mas também é chamado Deus Poderoso. Se essa designação não for bastante explícita, a profecia também O chama de Pai da Eternidade.

O Messias não é apenas o Redentor terreno, mas o Deus Poderoso, Pai da Eternidade. Pai da Eternidade é a designação que Cristo dá a Deus, nos evangelhos.

O Messias é chamado Deus nesse verso profético de Isaías, por três vezes: uma vez, sutilmente, como Maravilhoso. Uma vez, explicitamente, como Deus Poderoso e uma vez como o Pai da Eternidade. Portanto, o Messias é Deus!

Estas profecias são apenas uma seção de cruzamento entre aqueles que falam do Messias como sendo divino. Mas cada um deles credita o Messias como Deus.

O Messias, ou o Cristo, que virá é o Senhor Deus do céu e da terra. As projeções das Escrituras do Velho Testamento respaldam este assunto.

Isso é inegável, visto como o Novo Testamento confirma as projeções do Velho Testamento como o fato histórico na vida de Jesus Cristo.


O Novo Testamento não deixa qualquer dúvida sobre Cristo ser o Messias ou que o Messias é Deus. Jesus falou isso de Si mesmo e os apóstolos falaram sobre Jesus, mesmo depois que Ele subiu ao céu, e em todas as cartas do Novo Testamento dirigidas às igrejas.

Negar esse fato é reinterpretar a mensagem da Bíblia, desprezando o próprio texto - algo que a maioria das pessoas que odeia a Cristo faz. Examinar o texto e tratar honestamente com o mesmo é ver a divindade de Jesus Cristo como o único verdadeiro Deus.

Vamos começar um breve exame dessas passagens com o texto constantemente explorado de João 1:1-3: "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.

Ele estava no princípio com Deus.

Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez." O Verbo aqui mencionado é Cristo. João utiliza uma efetiva designação do Logos Eterno, a fim de que sua audiência gentia/romana ficasse convencida de que o Verbo Eterno, o Eterno Logos, era Aquele que desceu do céu.

Esta seria, e de fato foi, uma ferramenta efetiva no ensino aos gentios aristotelianos e platônicos sobre o Único Deus Verdadeiro. Vemos aqui que o Verbo Eterno é o próprio Deus.

A Adoração Dada a Cristo Comprova Que Ele é Deus


Adorar a Deus é tão importante que o Senhor gasta tempo, em toda a Bíblia, explicando como isso deve ser feito. Em Êxodo 20:1-7, lemos:

"Então falou Deus todas estas palavras, dizendo: Eu sou o SENHOR teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão.

Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra.

Não te encurvarás a elas nem as servirás; porque eu, o SENHOR teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos, até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam.

E faço misericórdia a milhares dos que me amam e aos que guardam os meus mandamentos.

Não tomarás o nome do SENHOR teu Deus em vão; porque o SENHOR não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão."

Aqui, encontramos o objeto, os meios e a maneira de adorar. Somente Deus deve ser adorado e nenhum outro deus deve ser tolerado.

Adorar outros deuses é provocar a ira de Deus contra o pecador rebelde.

Deus é enfático e explícito ao dizer que nenhum outro deus deve ser adorado porque Ele é o único Deus vivo e verdadeiro de todas as eras.

Todos os outros deuses não passam de ídolos mudos. Em Deuteronômio 6:13-16, Moisés diz:

"O SENHOR teu Deus temerás e a ele servirás, e pelo seu nome jurarás. Não seguireis outros deuses, os deuses dos povos que houver ao redor de vós; porque o SENHOR teu Deus é um Deus zeloso no meio de ti, para que a ira do SENHOR teu Deus se não acenda contra ti e te destrua de sobre a face da terra.

Não tentareis o SENHOR vosso Deus, como o tentastes em Massá."

esus diz aos Seus discípulos que eles deveriam crer em Deus como o seu objeto de fé. Contudo, em João 14:1 Ele diz: "Não se turbe o vosso coração.

Credes em Deus, crede também em mim." Crer em Deus é um ato de adoração e confiança em Seu Nome. Jesus ordenou que creiamos Nele como cremos em Deus.

O elemento de fé é o mesmo. Nesta confiança, Jesus é exaltado. A profecia do Velho Testamento referente ao Filho, no Salmo 2:12 pode ajudar: "Beijai o Filho, para que se não ire, e pereçais no caminho, quando em breve se acender a sua ira; bem-aventurados todos aqueles que nele confiam.

" Os que confiam no Filho são chamados de bem-aventurados. Ele deve ser beijado [isto é, adorado de joelhos] e Nele devemos confiar porque Jesus é Deus.

Jesus Cristo deve ser honrado da mesma maneira como o Pai, conforme é demonstrado em João 5:23: "Para que todos honrem o Filho, como honram o Pai. Quem não honra o Filho, não honra o Pai que o enviou." Ambos devem ser adorados, o que não seria legítimo, se Jesus não fosse Deus.

Se isso acontecesse estaríamos dando honra a um simples homem mortal, uma honra que é devida somente a Deus.

Não apenas os homens devem adorar ao Senhor Jesus, mas também os anjos são ordenados a fazê-lo, conforme Hebreus 1:6: "E outra vez, quando introduz no mundo o primogênito, diz: E todos os anjos de Deus o adorem."


Também lemos em Apocalipse 5:13: "E ouvi toda a criatura que está no céu, e na terra, e debaixo da terra, e que está no mar, e a todas as coisas que neles há, dizer: Ao que está assentado sobre o trono, e ao Cordeiro, sejam dadas ações de graças, e honra, e glória, e poder para todo o sempre". O Cordeiro, Jesus Cristo, deve ser adorado para todo o sempre! Porque Jesus é Deus!

A Pré-Existência do Filho

A última área que eu gostaria de acrescentar é mais notável do que tudo o mais, ou seja, a natureza pré-existente do Filho de Deus. Aqui vemos que Jesus, o Filho de Deus, sempre existiu.

Ele não é um ser criado na natureza de Sua Divindade como Filho, mas Ele mesmo usou Sua Divindade para criar a carne de Jesus Cristo.

A Bíblia não apóia o arianismo. Jesus não é o primeiro ser criado, mas o único Ser auto-suficiente, o Deus que sempre existiu, infinitamente.

Em João 3:13 vemos que o Filho sobe e desce do céu: "Ora, ninguém subiu ao céu, senão o que desceu do céu, o Filho do homem, que está no céu."

Conforme Sua imanência, vemos que Sua origem é "do céu" e que do céu Ele "desceu". Isso é reiterado em João 6:38: "Porque eu desci do céu, não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou."

Se isso não fosse verdade, Jesus teria dito que nasceu de Maria e José, a fim de fazer a vontade do Pai que O enviou.

Ele ainda atesta que ninguém viu o Pai, exceto Ele: "Não que alguém visse ao Pai, a não ser aquele que é de Deus; este tem visto ao Pai." (João 6:46) Isso mostra que Jesus sabia de Sua natureza divina, e que Ele estava com o Pai, antes da formação do mundo.

Somente Ele viu o Pai e sua residência com o Pai é atestada em João 6:62.

Aqui Jesus sobe ao céu, de onde veio: "Que seria, pois, se vísseis subir o Filho do homem para onde primeiro estava?" Ora, se estas palavras não são bastante claras, o Eterno Logos do Evangelho de João diz aos judeus

: "Vós sois de baixo, eu sou de cima; vós sois deste mundo, eu não sou deste mundo." (João 8:23) Se esta declaração fosse falsa, todo o cristianismo e todos os cristãos, desde o tempo de Cristo até agora, estariam participando de uma farsa.


terça-feira, 17 de maio de 2011

A DIVINA CONCEPÇÃO!!!

As fraternidades iniciáticas e os místicos desenvolvidos sabem que a imaculada conceição é uma necessidade cósmica insubstituível inerente à futura existência física dos avatares.

Na vida de todo Grande Mestre isto é um acontecimento natural, pois é cosmicamente impossível que um homem humanamente concebido e nascido, possa tornar-se o Cristo de seu tempo.

Esse mecanismo – essa Lei – todavia, permanece oculto e inviolado fora das altas esferas iniciáticas, sendo entendido profanamente como um acontecimento miraculoso e desprovido de um sentido (no mínimo) racional, quer no que concerne ao próprio processo místico em si, quer no que tange às Leis Cósmicas envolvidas.

O outro lado deste entendimento é pura e simplesmente negar este desdobramento místico. Crassamente, ambas as convicções laboram em erro. Mas, não erramos todos nós?

Entretanto, ainda que nem todos aqueles que foram virginalmente concebidos tenham sido instrutores de ciclo, há uma linha predominante de coincidências, que não pode ser desprezada.

Como Jesus, todos foram milagrosamente concebidos, nasceram de uma virgem e manifestações espetaculares da Natureza ocorreram por ocasião de seus falecimentos. Como Jesus, muitos foram supliciados.

Alguns desses enviados foram: Hórus e Ra (Egito), Krishna e Buddha (Índia), Tammuz (Síria), Indra (Tibete), Quetzlcoatl (México), Lao-Tsé (China), Zoroastro e Ciro (Pérsia) e Pitágoras e Platão (Grécia).

A própria Virgem Maria foi imaculadamente concebida por sua mãe, Ana, palavra cujo sentido esotérico – Umâ-Kanyâ – significa Virgem de Luz.



Nesse sentido, as revelações dos Homens-Deuses têm por finalidade o progresso ascensional e a reintegração dos homens, e sua conseqüente preparação para o ciclo que se seguirá. A VERDADE e a LUZ, contudo, são perpetuamente unas.

Talvez uma última explicação seja conveniente: a Asseidade – ou Vida por si mesma – carece de sexo como Divindade Abstrata, e como tal não pode (pôde ou poderá) ter pai

E, ao nascer da Eva terrestre, o Filho da Virgem Celeste Imaculada, torna-se a Humanidade como um todo. Em cima o Filho é todo o Cosmos; embaixo, a Humanidade.

No Egito antigo, Amon, dentre seus diversos títulos, possuía o de marido de sua mãe (Mut), e esta era festejada como Nossa Senhora, a Rainha dos Céus e da Terra.

Outras deusas-mães também eram honradas com esse título, como por exemplo, Ísis e Hathor.

domingo, 15 de maio de 2011

Maria, é Somente uma Humana ou Mãe de Deus?

Mãe de Deus, Refere a ao nosso Senhor Jesus Cristo.  Vejamos como Interpretar a Biblia.

Maria é a “mulher” até no sinal do céu: “Uma MULHER revestida de sol, a lua debaixo dos seus pés e na cabeça uma coroa de doze estrelas. Ela deu à luz um Filho, um varão, que há de reger todas as nações com vara de ferro” (Ap 12,1,5).

Quem usa coroa, senão uma rainha? Maria é Rainha do Céu e da Terra! Só ela foi e é “cheia de graça”! A palavra que expressa isso, em grego, é kekaretome, palavra que significa ser que foi desde sempre, que é ainda agora,

e que continua sendo cheia de graça, isto é Imaculada, sem pecado original. O criminoso “pastor” para enganar os incautos deturpou (Mt 22,30) colocando a palavra “sexo” e ainda inventou (I Cor 11:50) que não existe na Bíblia. É assim que pregam o ódio contra a mãe de Jesus.

- Dizia ainda o herege: “MUITOS DÓGMAS DO CATOLICISMO por serem” – segundo ele – “anti-bíblicos levaram séculos para serem assimilados”.

– PURA CALÚNIA! Todas as doutrinas católicas já eram vivenciadas desde o início do cristianismo como provamos, e só precisaram ser confirmadas na medida que surgiam os hereges querendo-as abolir.

E enumerava o herege “pastor”, suas calúnias que derrubamos uma-a-uma, dizia:

“1º – No Concílio de Éfeso. Ano 431 declararam Maria como Mãe de Deus”. – PURA CALÚNIA! Na Bíblia, Isabel fala: “a MÃE DE MEU SENHOR” (Lucas 1, 43); quem é o SENHOR? Tenho certeza que ele me dirá que é Deus, não vá me decepcionar

Se o SENHOR é DEUS, Maria, que é Mãe do Senhor, é MÃE DE DEUS. Isto acaba com as pretensões do “pastor”. O Apóstolo S. Tiago Menor, cita na liturgia: “.

a gloriosíssima Mãe de Deus, sempre Virgem Maria”. (S. jacob in Liturgia sua). – São Cirilo de Alexandria (370-442), assim discursou no Concílio de Éfeso:

“Causa-me profunda admiração haver alguns que duvidam em dar à Virgem Santíssima o título de Mãe de Deus.



Seu Pai é o Sol, Sua Mãe é a Lua, o vento a leva em seu ventre . . . " Hermes Trimegisto.

Os cientistas vivem a procurar uma teoria geral do universo, uma teoria geral da física, ou porque não dizer a teoria das teorias.

Descobriram a muito custo, as quatro grandes forças da matéria, segundo a física : a força nuclear forte; a força nuclear fraca, a gravidade e o eletromagnetismo.

Há séculos atrás, nossos mestres já ensinavam sobre os quatro "elementos" – terra, água, ar e fogo; vindos de três princípios - sal, mercúrio e enxofre, vindos de uma só origem – A LUZ ASTRAL – polarizada em . . . ying e yang ou masc. e fem.

E seu reflexo pode ser visto por quem conhece

Eu sou a luz que está sobre todos eles. Eu sou o todo. De mim surgiu o todo e de mim o todo se estendeu. Rachai um pedaço de madeira, e eu estou lá. Levantai a pedra e me encontrareis lá".

"Eu sou a Rosa de Saron, o Lírio dos Vales . . . " JC

"Eu sou a fragrância da Terra, eu sou o brilho do fogo, eu sou a vida de todos os vivos; Sou o Espírito que reside em todos os seres; De todas as criações sou o começo o fim e também o meio;

Das letras, sou o A, nas palavras, a conjunção; Sou o tempo perdurável e Aquele cuja face se volta para todas as partes; Sou a morte que tudo arrebata, sou a origem das coisas futuras".[Vishnu].



Dizem as lendas que Hermes Trimegisto escreveu este texto em uma tábua de
esmeralda riscada com um diamante. Dizem que esta tábua existe, mas nunca
foi descoberta, restando apenas este texto famoso.

A palavra hermético, usada para expressar um conhecimento difícil, deve sua origem a este texto de difícil compreensão para os leigos. O que está acima é como o que está abaixo, e o que está abaixo é como o que está acima, para que se realize o mistério da coisa única. Assim como todas as coisas vieram do UM, através do UM, todas as coisas para o UM retornam. “

Neste parágrafo Hermes fala sobre a unicidade da energia. Só existe uma única energia que cria a vida através de um padrão universal.  O que existe, grande ou pequeno, em cima ou embaixo, existe porque a energia “sem forma” se condensou em “forma” e criou o mundo material.

Na alquimia interna, este processo de condensação de energia pode ser revertido para sutilizar a matéria, “aforma”, e transmuta-la a um estado sutil de energia, ao estado “sem forma” e assim retornar ao UM.

Seguindo o mesmo padrão único que o Tao usou para criar a vida como a conhecemos, podemos retornar a unidade usando este mesmo caminho natural, esta mesma fórmula.

No I Ching este processo é representado por 64 situações de mudança, onde vamos sutilizando a forma, usando os conselhos dados nos hexagramas, e assim unificamos os opostos complementares Yin e Yang; dia, noite, bem e mal, movimento e repouso, luminoso e obscuro, masculino e feminino, positivo e negativo até atingir o mundo da energia, da “não forma”.

“Seu Pai é o Fogo (Sol). Sua mãe é a Água (Lua).

O vento o carrega em seu ventre. Seu alimento é a terra.

É o Pai de todas as coisas manifestas.

Sua força se torna pura virtude quando direcionada para a terra.

Separa a terra do fogo e o sutil do denso, com calma e maestria.”



Aqui o texto nos fala do inicio do processo de unificação dos opostos complementares, e descreve as forças que agem neste processo;

O Pai é a força Yang, simbolizada pelo fogo (sol), e a mãe é a força Yin simbolizada pela água (Lua).

O vento, a madeira, é a fase geradora de energia, engendra esta força de vida e a recria eternamente.

Esta força geradora se alimenta do Jing, da força primordial da terra.

Separa a terra do fogo e o sutil do denso, com calma e maestria.”

Aqui o texto nos fala do inicio do processo de unificação dos opostos complementares, e descreve as forças que agem neste processo;

O Pai é a força Yang, simbolizada pelo fogo (sol), e a mãe é a força Yin simbolizada pela água (Lua).

O vento, a madeira, é a fase geradora de energia, engendra esta força de vida e a recria eternamente.

Esta força geradora se alimenta do Jing, da força primordial da terra.

“Assim foi o mundo criado. Desta matriz muitas obras podem ser realizadas porque é um padrão universal.

Por isso eu sou Hermes 3 vezes grande (trimegisto), porque possuo os três níveis do conhecimento da criação do mundo.”

Por este processo alquímico o mundo foi criado. Podemos usar a mesma matriz ou fórmula para realizar grandes obras, pois é um padrão universal.

Hermes foi chamado de 3 vezes grande (Trimegisto), porque dominava as três forças usadas na criação do mundo; jing, chi e shen ou o processo de reversão do fogo e da água, usando a força estabilizadora da terra, regulando e harmonizando-as dentro deste espaço neutro.

Na cosmologia taoísta o mundo foi criado pela expansão da unidade para a diversidade, que se divide em 3 fases:

O Um gera o Dois,
que gera o TRÊS,
que gera todas as coisas.

Se alguém consegue compreender o mistério desta fórmula e a aplica, pode realizar qualquer coisa. Seguindo este padrão único e misterioso, adquire o poder de criar vida manifesta. Pode condensar, recolher, gerar, distribuir, estabilizar, unificar, harmonizar e transformar energia.



Deus, por que motivo não pode ser chamada de Mãe de Deus a Virgem Santíssima que o gerou? Esta verdade nos foi transmitida pelos discípulos do Senhor,

Em particular Santo Atanásio (295-373), nosso pai na fé, de ilustre memória, na terceira parte do livro que escreveu sobre a santa e consubstancial Trindade, dá freqüentemente à Virgem Santíssima o título de Mãe de Deus”.

Veja que desde os apóstolos Maria é “Mãe de Deus”.

2º – O Concílio de Latrão, ano 649, determina que Maria não teve outros filhos”. – PURA CALÚNIA! Nunca houve “Concílio de Latrão” no ano 649. Vimos acima o apóstolo Tiago menor declarar: “…

Mãe de Deus, sempre Virgem Maria.” (S. jacob in Liturgia sua). Mais de 200 anos antes dessa falsa data do “pastor”, já dizia Santo Agostinho (+430): “

Com efeito, assim como nesse sepulcro nenhum morto foi sepultado, nem antes, nem depois, (Jo 19,41), também no seio virginal de Maria, nem antes nem depois, ser mortal algum foi concebido.”

EXPLICANDO O ÓDIO DOS FILHOS DA SERPENTE À MARIA:

Deus disse à serpente, que representa o diabo: “Porei ódio entre ti e a mulher, e entre a tua descendência e a dela; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar” (Gênesis 3,15 conforme os originais.)

O ódio encarniçado dos “evangélicos” brasileiros à mãe de Jesus, é uma coisa recente e localizada, que os cristãos primitivos desconheciam.

Este ódio cego, insuflado por ditos “pastores” indoutos, muitas vezes ex-presidiários, que inculcam na cabeça dos desavisados que se deve odiar Maria para amar Jesus, quando Maria em todos os tempos, sempre foi venerada por todos os cristãos, como “Mãe de Deus”.

É comum encontrarmos “evangélicas” iludidas por tais “pastores” querendo odiosamente mudar de nome por se chamarem “Maria”. Em pesquisa particular, verifiquei o quanto é evitado o nome da mãe de Jesus entre eles.

O nome de profetisas, e até de adúlteros, são dados a seus filhos, mas o de Maria, é rigorosamente evitado, o fanatismo beira o absurdo.



Apresentação de Maria

Segundo uma tradição católica estima-se que a Virgem Maria teria nascido a 8 de setembro, num sábado, data em que a Igreja festeja a sua Natividade.

Também é da tradição pertencer à descendência de Davi - neste sentido existem relatos de Inácio de Antioquia, Santo Irineu, São Justino e de Tertuliano - consta ainda dos "apócrifos" Evangelho do nascimento de Maria e do Protoevangelion e é também de uma antiga tradição que remonta ao século II que seu pai seria São Joaquim, descendente de Davi, e que sua mãe seria Sant'Ana, da descendência do Sacerdote Aarão.

De acordo com o costume judaico aos três anos, Maria teria sido apresentada no Templo de Jerusalém, é também da tradição que ali teria permanecido até os doze anos no serviço do Senhor, quando então teria morrido seu pai, São Joaquim.

Com a morte do pai teria se transferido para Nazaré, onde São José morava. Três anos depois realizar-se-iam os esponsais. Os padres bolandistas, que dirigiram a publicação da Acta Sanctorum de 1643 a 1794, supõem em seus estudos que São Joaquim era irmão de São José, o que caracterizaria um caso de endogamia, o que era comum entre os judeus.

Dogmas

Segundo a doutrina da Igreja Católica, Maria está associada aos seguintes dogmas de fé:

Virgindade Perpétua - Virgem antes, durante e depois do parto. Maternidade Divina - Maria é mãe de Deus. Porque se Jesus é Deus e Maria é mãe de Jesus, logo Maria é mãe de Deus.

Imaculada Conceição – Concebida sem a mancha do pecado original. O Papa Pio IX, na Bula Ineffabilis Deus, fez a definição oficial do dogma da Imaculada Conceição, aos 8 de Dezembro de 1854.

Assunção aos Céus – Refere-se à elevação de Maria em corpo e alma ao Céu. Este dogma foi proclamado pelo Papa Pio XII em 1 de Novembro de 1950, na encíclica Munificentissimus Deus.

As igrejas ortodoxas e anglicanas na sua maioria aceitam estes mesmos dogmas. As confissões protestantes não os aceitam outras mostram-se reticentes sobre o tema.




sábado, 14 de maio de 2011

INDULGÊNCIAS, SÃO FAVORES AOS POBRES

INDULGÊNCIAS NÃO É PARA IGREJAS, ESTE ERA O PROPÓSITO IMPOSTO PELA IGREJA CATÓLICA. A IGREJA ENSINA A PRATICAR A CARIDADE, MUITO PELO CONTRÁRIO DOS PROTESTANTES, QUE APRENDERAM, NEGAR AS INDULGÊNCIAS, ACREDITANDO SOMENTE NA SALVAÇÃO PELA FÉ, SOMENTE.

EM TIAGO 1:27 DIZ: A RELIGIÃO VERDADEIRA É QUE PRATICA A CARIDADE.
TIAGO 2:14-26 [RESUME 26 Porque, assim como o corpo sem o espírito está morto, assim também a fé sem obras é morta].

O Prof. e Rabi Paulo ordena que devemos trabalhar para "socorrer o necessitado."

"Tenho-vos mostrado em tudo que, trabalhando assim, é necessário auxiliar os enfermos, e recordar a palavra de Yeshua" (At 20:35 a) isto é, aos enfermos, aos que, doutro modo tinham ficado permanente ou momentaneamente incapacitados de trabalhar.

Esta ajuda incluía dádivas, benefícios e favores aos pobres.

2 Corintios 9:9 Conforme está escrito: Espalhou, deu aos pobres; A sua justiça permanece para sempre. Mas devemos seguir o contexto da palavra que começa em 2 corintios 9:6.

Dízmo na Biblia, Sempre é para os Pobres, Assim é Praticado Pelos Verdadeiros Colaboradores da Obra de D'us e do evangelho.

Paulo e Jesus Nunca Ensinaram que os Cristao, Devem Sustentar os Missionarios,

Mas os Missionarios Devem Fazer Caridade. Atos 20:35 , MT 19:21, MT26:11 MT 10:21 MC 14:15, LC 14:18, LC 14:13, LC 18:22, LC 19:8, JOAO 12:5, JOAO 12:8, JOAO 13:29 1 COR 13:3 2 COR 9:9 E GL 2:10 Etc.

Os Dízimos Vem da Lei, o Destino é sempre este: [CARIDADE]=[POBRES]

Veja: o Destino do Dizimo na propria Lei, Devarim [ [Deuteronomio 26:11-13] [Deteronomio 24:19-22], [Deuteronômio 15:11][Deuteronomio 14:22-29]. Ou, Seja Pobres os Necessitados.



A Torá declara: "Se houver um carente entre seus irmãos, numa de suas cidades, na terra que D'us deu a vocês, não endureçam seus corações nem fechem a mão a seu irmão carente.

Vocês definitivamente devem abrir suas mãos e lhe emprestar o suficiente para o que lhe faltar (Devarim 15:7,8)"
"Tsedacá" além de caridade,[INDULGÊNCIA] como já citamos acima, JUSTIÇA.





INDULGÊNCIAS AOS POBRES
Mateus 23:23 Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que dizimais a hortelã, o endro e o cominho, e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer estas coisas, e não omitir aquelas

Jesus comenta: que os alimentos DIZIMADOS como: [endro, cominho e a hortelã],o mais importante da lei, eles despresavam: [ o juízo, caridade e a fé].

O que Jesus Ensinou, não o ato de Dizimar, como ensina os protestantes, estar claro que em mateus 23:23, foi ensinado, por Jesus o ato de Caridade [Tsedaka] Amor pelos Necessitados.

[ENDRO, COMINHO E HORTELÃ, SÃO ALIMENTOS E NÃO DINHEIRO, DESTINADO EXCLUSIVAMENTE, PARA ALIEMENTAR OS POBRES].

TSEDAKA É INDULGÊNCIA, ENSINADA PELA IGREJA CATOLICA NO MUNDO INTEIRO.


Indulgências= CARIDADE, OU SEJA TSEDAKA no Costume Judaico Existe Até hoje, Não Somente na Igreja Católica.

A partir de então os jubileus e a anunciação de uma indulgência extraordinária foram comemorados com uma periodicidade de 50 anos,

que se baseava no costume judaico (Êx 23: 9-10-As esmolas das indulgências eram utilizadas em diversas obras de caridade, em igrejas, hospitais, leprosarias, instituições beneficentes e escolas, COMO O CASO DA UNIVERSIDADE CATÓLICA E [HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA].


INDULGENCIAS PLENARIAS [PAGAMENTOS DÍVIDAS]

Em Provérbios 19:17 lemos “Ao SENHOR empresta o que se compadece do pobre, ele lhe pagará o seu benefício”, reforçando a idéia de recompensa para esse ato.

A tzedaká é um dos sustentáculos do judaísmo. Mas nossos sábios ensinam que os atos de guemilut chassadim são, geralmente, superiores. O Talmud explica: "Os sábios ensinaram: de três maneiras os atos de bondade são maiores que a caridade.

A caridade é realizada com dinheiro; a bondade é feita quando alguém dá de si. A caridade é dada ao pobre; a bondade pode ser feita tanto para o pobre quanto para o rico. A caridade é para os vivos; a bondade é para os vivos e para os mortos" (Sucá, 49b).

O judaísmo ensina que o homem é uma criatura que mantém hábitos; à medida que a prática da bondade se torna uma constante em sua vida ele vai-se elevando e se torna um ish chessed, um homem de bondade.

O mérito da tsedacá [ Caridade ou Justiça Social] é um escudo para os decretos ruins. Ela gera um grande clamor no Céu, e as forças da impureza juntas perdem suas forças.

“Quando uma lei inferior é transcendida por uma lei superior, a lei superior lava a lei inferior.” “Faze boas obras para que pagues tuas dívidas. Ao leão da lei se combate com a balança.”

Ao invés de protestarmos por estarmos em dificuldades, devemos sim procurar ajudar aos demais. Ao invés de protestarmos por estarmos doentes, devemos dar medicamentos aos que não podem comprá-los, levar ao médico os que não podem ir, etc.

Ao invés de reclamarmos das pessoas que nos caluniam, devemos aprender a ver o ponto de visto alheio e abandonar de uma vez a calúnia, as intrigas, as reclamações, etc.

Nosso carma pode ser perdoado se eliminarmos a causa de nossos erros, de nossa ira, de nossa inveja, de nosso orgulho, etc.




sexta-feira, 13 de maio de 2011

O Purgatório Católico Dentro do Hebraísmo

Purgatório é a condição e processo de purificação ou castigo temporário em que as almas daqueles que morrem em estado de graça são preparadas para o reino dos céus.

A noção de purgatório é particularmente associada com a Rito Latino da Igreja Católica, também presente nas igrejas orientais católicas (embora muitas vezes sem usar o termo específico de "Purgatório"); os Anglo-católicos Ortodoxos geralmente também professam a crença.

As Igrejas Ortodoxas acreditam na possibilidade de purificação das almas dos mortos, através das orações dos vivos e pela oferta da Divina Liturgia, e muitos ortodoxos, especialmente entre os ascetas, na espera da apocatástase.

O Hebraísmo também acredita na possibilidade da purificação após a morte, e pode usar a palavra "purgatório" para apresentar a sua compreensão do significado da Geena.

No entanto, o conceito "purificação" da alma pode ser negado explicitamente em outras tradições de fé.

A palavra "purgatório" passou a se referir também a uma ampla gama de concepções históricas e modernas de sofrimento pós-morte, e é usado, em um sentido não-específico, para qualquer lugar ou condição de sofrimento ou tormento, especialmente um que é temporário.

A cultura popular também apresenta a concepção do purgatório como um lugar físico,embora a Igreja ensine que o Purgatório não indica um lugar, mas "uma condição de existência".



A Igreja Católica dá o nome de Purgatório a purificação das almas que morrem na graça de Deus e na sua amizade, mas ainda são imperfeitas e portanto precisam ser purificadas.

Céu, inferno e Purgatório Segundo a doutrina católica, imediatamente após a morte, uma pessoa sofre o julgamento particular em que o destino da alma é especificado.

No purgatório, as almas "obtém a santidade necessária para entrar na alegria do céu”.

Para o Hebraísmo

Sheol, estar em Hebraico, é o mesmo que inferno, e Geena, Hades e Tártaro do grego. Salmo 16:10. "Não deixarás a minha alma na sepultura". Sheol. Também a palavra Hades significa sepultura, ou morte. Aparece 11 vezes no Novo Testamento. "Onde está ó morte a tua vitória?. Hades I Coríntios 15:55

A palavra Geena também significa "lugar de queimar". Ocorre 12 vezes no Novo Testamento e é a forma grega de "Vale de Hinon".

O vale de Hinon, ao sul de Jerusalém, foi o local onde o povo de Israel ofereceu sacrifícios humanos, de criancinhas, ao "deus" Moloque. Deus determinou que aquele vale seria chamado de "vale da matança" Jeremias 7:32.

Mais tarde o vale de Hinon tornou-se o local da queima de lixo e de cadáveres. Por isso o fogo e a fumaça existiam ali constantemente, e o que o fogo não destruía, os vermes consumiam. Era símbolo de destruição. Geena

A última das 4 palavras traduzidas por Inferno, é Tártato. Significa prisão, ou profundo abismo, e refere-se aos anjos caídos do céu, quando Lúcifer se rebelou contra Cristo e foi expulso de lá. Apocalipse 12:9. Acha-se uma vez mais na Bíblia, em II Pedro 2:4. Tártaro.


O Zohar: No Gehenom (inferno) existem seções sobre seções: a segunda, a terceira e assim por diante até a sétima (sete Sefirot-Klipot). Felizes são os justos (aqueles que doam) que se guardam dos atos dos pecadores (aqueles que agem em benefício próprio), que se afastam dos caminhos do crime (caminhos que são opostos ao Criador, de amar e doar) e não se sujam com o pecado (recepção).

Mas agora isso também é para aqueles que se sujaram. Quando eles morrem (quando eles se separam da Luz da Vida) e vão para o mundo da verdade (quando eles entendem a verdade), eles descem para a mais baixa seção do Gehenom (para perceber completamente qual é a natureza da recepção e da doação).

Duas seções do inferno (qualidades egoístas no homem) adjacentes uma a outra são chamadas Sheol e Avadon. Aqueles que descem ao Sheol são ali julgados (eles se julgam a si mesmos) e recebem um castigo (que os ajuda a se tornar corrigidos). Eles então são elevados a uma seção mais alta. E assim eles sobem degrau por degrau até que saiam de lá.

No entanto, aqueles que descem ao Avadon nunca sobem de lá (por que essa qualidade não pode ser corrigida). Por isso é chamado Avadon, pois o que se acha lá está perdido) (”Avud” em Hebreu) para sempre.

Essa qualidade só será corrigida quando todas as almas alcançarem a correção final. Cada alma precisa passar por todas as correções, e ninguém está livre dessas qualidades egoístas.

Tudo isso fala sobre os discernimentos internos que a pessoa precisa fazer. Nenhuma dessas palavras fala sobre esse mundo, mas somente sobre o mundo interior da pessoa.


Orações pelos mortos e Indulgências

A Igreja Católica ensina que o destino dos que estão no purgatório pode ser afetado pelas ações e intercessão dos vivos. Seu ensino se baseia na prática da oração pelos mortos mencionado em II Macabeus 12:42-46, considerada pelos católicos e ortodoxos parte da Sagrada Escritura.

Orações para os mortos e indulgências na crença católica diminuem a duração do tempo que os mortos passam no purgatório. O Papa Paulo VI escreveu a indulgência é "(...) uma remissão da pena (...) através da intervenção da Igreja”.

Diferenças Entre Alma e Espírito

O Antigo Testamento não faz muita distinção entre alma e espírito: “E formou o Senhor D-us o homem do pó da terra e soprou em seus narizes o fôlego da vida. E o homem foi feito ALMA VIVENTE” (Gn 2.7).

O termo espírito deriva do hebraico “ruah”, do grego “pneuma”, do latim “spiritus”, e significa sopro, hálito, vento, princípio de vida. Logo, nossa parte imaterial ou espiritual foi formada de uma parte da essência (do sopro) de D-us (Ez 3.19; Pv 23.14; Sl 33.19).

No Novo Testamento, vemos alguma distinção entre alma e espírito: “A minha alma engrandece ao Senhor, e o meu espírito se alegra em D-us, meu Salvador” (Lc 1.46-47). Outras referências: Hb 4.12; 1 Ts 5.23.

Yeshua disse: “Pai, em tuas mãos entrego o meu espírito” (Lc 23.46). A verdade é que o homem possui uma parte material (o corpo) formado do pó, e uma imaterial, formada do sopro de D-us.

Quando esta parte imaterial se relaciona com a carne (sensações, emoções, vontade), chama-se ALMA; quando serve de ligação com Deus, chama-se ESPÍRITO. Admitimos que alma e espírito são inseparáveis e imortais, com funções distintas no corpo.



Por que os Judeus, rezam pelos mortos, assim tb os primeiros cristaos orotodoxos do primeiro seculo, rito sagrado copiado a igreja mae catolica dos judeus ortodoxos

A Igreja mae catolica que copiou, muitos rituais dos judeus Ortodoxos como a Reencanação, oração em ajuda pelos anjos, é biblico, e assim é até os os dias de hoje, padres, usam Kipar, e vestimentas identicas aos judeus.

Restando uma duvida, aqueles que se dizem cristaos, estao para semelhança de meras seitas helenizadas, menos autenticas raizes do verdadeiro ensino do evangelho.

Segue: Citarei, aguns exemplos biblicos onde muitas seitas seguiram suas proprias ideologias, longe do verdadeiro ensino biblico.

Orações Para os Mortos

"Orai uns pelos outros" (Tig. 5, 16)
" Se vivemos ou morremos, somos do Senhor" (Rom. 14, 8)
" O amor nunca falha" (1 Cor. 13, 8)
" E tudo quanto pedirdes em meu nome, eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho" (Jo. 14, 13)

Em Deus todos nós estamos vivos. A vida da Igreja é penetrada por uma consciência e um sentimento vivos de que nossos mortos continuam a viver depois da morte, só de maneira diferente do que na terra, e eles não são privados de uma proximidade espiritual com aqueles que permanecem na terra.

Por isso, a ligação da oração com eles de parte da Igreja peregrina (na terra) não cessa: "... Nem a morte, nem a vida,... nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor" (Rom. 3, 38). Os que partiram precisam somente de um tipo de ajuda por parte de seus irmãos: oração e petição pela remissão de seus pecados.



Na "Igreja" do Velho Testamento também existiu o costume de se orar pelos mortos. A respeito disso existe testemunho na história sagrada. Assim, nos dias do pio líder dos judeus, Judas Macabeu, quando depois de uma inspecção daqueles que tinham caído no campo de batalha foram encontradas em suas vestes material de saque de presentes oferecidos aos ídolos, todos os judeus "abençoaram os caminhos do Senhor, o justo Juiz, que revela as coisas que estão ocultas; e eles puseram a orar, suplicando que o pecado que havia sido cometido fosse totalmente apagado". E Judas Macabeu foi ele próprio para Jerusalém para "providenciar uma oferenda pelos pecados. E fazendo isso ele agiu muito bem e honradamente, levando em conta a ressurreição" (2 Macabeus 12, 39-46).

Que a remissão de pecados para aqueles que pecaram não para a morte pode ser dada tanto na vida presente quanto na vida depois da morte pode ser concluída naturalmente das palavras do Senhor: "E, se qualquer disser alguma palavra contra o Filho do homem, ser-lhe-á perdoado, mas se alguém falar contra o Espírito Santo, não lhe será perdoado, nem neste século nem no futuro" (Mt. 12, 32). Similarmente da palavra de Deus nós sabemos que o Senhor Jesus tem "as chaves da morte e do inferno" (Act. 1, 18); consequentemente, ele tem poder para abrir as portas do Inferno pelas orações da Igreja e pelo poder do propiciatório Sacrifício sem Sangue que é oferecido pelos mortos.



Jesus, inclusive, era judeu. Na matriz judaica, o costume de rezar pelos mortos e a crença na ressurreição não é algo muito antigo, historicamente falando. A idéia torna-se mais clara na época dos Macabeus (165 a C).

O escritor sagrado louva a Judas Macabeu pela coleta, a fim de mandar oferecer sacrifícios pelos mortos em reparação pelos seus pecados.

Aqui, então, aparece a idéia de que valeria a pena oferecer sacrifícios expiatórios em favor dos falecidos (Confira: 2 Macabeus 12, 38-46).



A) Os soldados judeus rezavam pelos seus mortos na guerra, para que os seus pecados fossem perdoados.
“E puseram-se em oração para implorar-lhe o perdão completo do pecado cometido” (cf. 2 Macabeus 12, 42) – os soldados mortos em combate foram encontrados segurando nas mãos objetos consagrados aos ídolos.

“Em seguida, (Judas Macabeu) fez uma coleta, enviando a Jerusalém cerca de 10 mil dracmas, para que se oferecesse um sacrifício pelos pecados” (cf. 2 Macabeus 12, 43-46) – Judas Macabeu e seus soldados estavam profundamente convencidos de que podiam libertar dos pecados os seus amigos mortos, através das orações e dos sacrifícios.

Observação: para negar a existência do Purgatório, dizem que os livros dos Macabeus não são inspirados. Este é um sistema por demais simplório, pois ninguém tem condições de dizer quais são os livros inspirados e quais não são: sabemos isso só através da Tradição e por meio da infalibilidade da Igreja de Jesus.

B) “Todo o que falar contra o Filho do homem será perdoado. Se, porém, falar contra o Espírito Santo, não alcançará perdão nem neste mundo nem no que há de vir” (cf. Mateus 12, 31-32). Aqui Jesus admite a possibilidade de que as penas dos pecados podem ser perdoados depois da morte.

C) “Se a obra de alguém se extinguir, sofrerá a perda. Ele mesmo, porém, será salvo, mas passando de qualquer maneira pelo fogo” (cf. 1 Cor 3, 15). Aqui São Paulo admite claramente que aquele cujas obras forem imperfeitas no momento da morte se salvará, mas primeiro deverá passar pelo Purgatório para se purificar.







Por Que Não Defendemos Teologia Protestante
Martinho Lutero contestou, entre outras coisas, o Purgatório e as indulgências nas suas famosas 95 teses, nomeadamente na tese 82, que assim diz:

"Porque o papa não esvazia o purgatório por causa do santíssimo amor e da extrema necessidade das almas – o que seria a mais justa de todas as causas –, se redime um número infinito de almas por causa do funestíssimo dinheiro para a construção da basílica – que é uma causa tão insignificante?".
Por Que Não Defendemos Protestantes, Pois Eles Negam a Verdade Bíblica, em defesa das Teses do Louco Revoltado Martinho Lutero.

No Hebraísmo a Oração Pelos Mortos, as Almas que Passam pelo Purgatório chama Kadish

Assim, surgiu uma quarta forma do Kadish, o “Kadish do Funeral”, que acrescenta um parágrafo que se refere à ressurreição dos mortos e a restauração do Templo. Ele, assim, ficou associado com as mais profundas emoções do homem.

O próprio serviço logo incorporou uma quinta forma de Kadish, o “Kadish dos Enlutados”, que era recitado durante o primeiro ano após o enterro, tornando-o a reza principal para o Judeu enlutado de qualquer idade.

Apesar de não haver nada explícito no “Kadish dos Enlutados” que se refira ao túmulo, ao morto ou à vida após a morte, a recitação do Kadish era tão bem adequada ao humor do enlutado que ele se tornou uma apreciada prática do Povo Judeu, independentemente de sua denominação

Além disso, este conceito do “mérito dos filhos” está historicamente associado com o núcleo e a resposta centrais do Kadish. A tradição registra um diálogo entre o velho patriarca, Yaacov, e seus doze filhos. Yaacov estava ansioso sobre o futuro.

Ele não estava certo se alguns de seus filhos seguiriam os passos de seu tio Esav ou tio-avô Ishmael. Algum de seus filhos desertará da fé de seus pais? Quando, com grande consternação, ele confrontou seus filhos, eles declararam juntos “Ouve Ó Yisrael (Yaacov), D’us é o Senhor, D’us é Um”.

Com grande alívio ao se assegurar do mérito de seus filhos, Yaacov respondeu em completa gratidão “Bendito seja o nome da glória de Seu reino por toda a eternidade”. Esta resposta tem sido santificada como o versículo imediatamente seguinte ao Shemá, Baruch shem kevod malchuto leolam vaed, “Bendito seja Seu grande nome por toda a eternidade”. O Kadish é um firme aperto de mão entre as gerações!


Padres, Fazem Voto de Pobresa, O Vaticano, Não é do Papa, é de toda Humanidade, O Templo de Salomão foi Transferido para o Vaticano. Todas as Riquesas de Roma Vieram de Jerusalem.

As Indulgéncias, São esmolas nao Para Igrejas como Pastores Institucionalizados como Empresas de Faxadas Fazem tomando Dinheiro de Dizimo. A Igreja Católica é a Maor Rede Filantrópica de Caridade do Mundo.

Indulgências é que Todo Hedeu de Verdade Faz com seu Dízimo aos Pobres como faz a Igreja Universal Sinônimo para Católica.



Os Hebreus  acreditam que exista um lugar de purificação final que chamam de “Gehenom”.

Quando morre um judeu ocorre a prática do “Taharh” onde se realiza a “Chevra kaddisha - gmilat khessed shel emet” que podemos abreviar por “Chevra Kadisha” ou simplesmente “Kaddish”. Ou [Purgatório]

Nesta oração os judeus pedem a clemência pelos pecados que a pessoa cometeu. Rezam esta oração por 11 meses.

O nome hebraico para "Inferno" é "Gehenom". E essa palavra tem sua origem em um dos vales em Jerusalém, um local chamado "Gai Ben Hinom" (tradução: "o vale do filho de Hinom"). Acontece que, em tempos antigos, o Gai Ben Hinom era o local onde os adoradores de Baal sacrificavam seus filhos.

Baal era mal visto, assim como os demais deuses dos povos vizinhos, então, o nome que ele ganhou foi "satan" (a palavra "satan" é um adjetivo hebraico para "inimigo" e todos os deuses vistos como "inimigos" foram chamados de "satan"), por isso, se diz que "Satan" está no Inferno...

Com o fortalecimento do governo judaico o local passou a ser extremamente mal visto e, para acabar com o culto cruel, todo o esgoto de Jerusalém começou a ser escoado para lá, e lá se jogava todo o lixo da cidade




Papa, Padre, Não São Donos de Nada

Padres, Fazem Voto de Pobresa, O Vaticano, Não é do Papa, é de toda Humanidade, O Templo de Salomão foi Transferido para o Vaticano. Todas as Riquesas de Roma Vieram de Jerusalem.

As Indulgéncias, São esmolas nao Para Igrejas como Pastores Institucionalizados como Empresas de Faxadas Fazem tomando Dinheiro de Dizimo. A Igreja Católica é a Maor Rede Filantrópica de Caridade do Mundo.

Indulgências é que Todo Hebreu de Verdade Faz com seu Dízimo aos Pobres como faz a Igreja Universal Sinônimo para Católica.

O PURGATÓRIO é Bíblico: (1Cor 3,15) “Se a obra de alguém se queimar, ele sofrerá perda, se bem que ele mesmo será salvo, como se pelo fogo“.

Cada um será salgado com fogo (Mc 9,49) e (Ml 3, 2-4). São Cipriano, em 249 já dizia: ”…uma coisa é penar muito tempo e purificar-se nas chamas do Purgatório e outra coisa é ter removido todos os pecados, pelo martírio”.

(Na luz Perpétua, 5ª. ed., Pe. J. B. Lehmann, Ed. Lar Católico, MG,1959).