sábado, 2 de abril de 2011

Filosofia

DIABO PAI DA IGREJA EVANGÉLICA, ASSISTAM ABAIXO

PASTOR EVANGELICO AMEAÇA FIÉIS NÃO DIZIMISTAS À POSSEÇÃO
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Nunca na História de Paulo, Jesus e seus Discípulos o D´zimo Foi a Favor da igreja ou meio de Arrecadação de Dinheiro.

Pelo Contrário e Sim Como Assistencialismo, as Obras Sociais, Em Todos Ver´siculos que Retrata D´zimo.

O que Acontece Nestas igrejas Como Pode Perceber o Deus que os Evangélicos Adoram e Respeitam, e seus Pedidos São Aceitos e Recebidos é um Acordo Entre Satã e a igreja Como Ja foi Provado Neste Vídeo.

Tudo Mostrado, é Combinado entre o Diabo- Pastor, para Ganharem MAi e Mais Com o Terrorismo Satanico.

OBS: UMA INTERPRETAÇÃO DO DIABO O MANDANTE E CHEFE DAS IGREJAS, UM ACORDO ENTRE SATÃ, PASTOR E A IGREJA.

O dízimo do tráfico" [Bom Dia Brasil
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Pastores evangélicos traficantes de armas norte-americanas
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Ezequiel 33:31 Eles vêm a ti, como o povo costuma vir, e se assentam diante de ti como meu povo, e ouvem as tuas palavras, mas não as põem por obra; pois, com a boca, professam muito amor, mas o coração só ambiciona LUCRO.

Mateus 7:15 ACAUTELAI-VOS dos falsos profetas, que se vos apresentam disfarçados em ovelhas, mas por dentro são lobos roubadores.

Paulo Ja Tinha Falado do Anti Cristo, MAs os Cristãos Cegos Acreditam em Fábulas.

O Anti Cristo é todo Falso Cristo [ Pastor Vestido de Ovelha Por Dentro São Lobos]

É todo que Se Diz Pastor, e Fazem das Escrituras o Meio de Vender a Palavra Nogociando com o Diabo.

Veja a Pratica nas Igrejas Evangélicas o Diabo Parece Mais um Chefe do Pastor, Quando Interrogam-o Fazendo o Terrorismo Para Ganhar Dizimos e Ofertas.

Paulo Disse: "Filhinhos, é já a última hora; e, como ouvistes que vem o anticristo, também agora muitos se têm feito anticristos, por onde conhecemos que é já a última hora." (I João 2 : 18)

O Anti Cristo, Manifestase-a

Não Existe Religião Superior a Verdade. Nenhuma Religiao estar Acima da Verdade.

A Investigação Atraves da Ciência e Filosofia, é o Meio de Provar e Justificar Seus Fundamentos.

Igreja Evangélia, é a Besta do Apocalipse

Igreja Evangélica 2º Besta do Apocalipse Martinho Lutero João Calvino Duas Bestas que Subiu na Terra.

Apocalipse cap. 2:12 E ao anjo da igreja que está em Pérgamo escreve: Isto diz aquele que tem a espada aguda de dois fios:

V.13 Conheço as tuas obras, e onde habitas, que é onde está o trono de Satanás; e reténs o meu nome, e não negaste a minha fé,ainda nos dias de Antipas, minha fiel testemunha, o qual foi morto entre vós, onde Satanás habita.

Apocalipse 17: 8 A besta que viste foi e já não é, e há de subir do abismo, e irá à perdição; e os que habitam na terra (cujos nomes não estão escritos no livro da vida, desde a fundação do mundo) se admirarão, vendo a besta que era e já não é, mas que virá.

Apoc. 17:9 Aqui o sentido, que Tem Sabedoria. As Sete Cabeças São Sete Montes= Em Todos os Lugares do Mundo [ Sete Igrejas do Apocalipse] Sobre os Quais a Mulher = [Prostituta]= Ato de Amor ao Dinheiro, Está Assentada [ Seu Trono]. V.10 E são Também Sete Reis Lutero e Calvino; Foram 2 Reis.

Cinco já Caíram, e um Existe; Outro Ainda Não é Vindo; E Quando Vier, Convém que Dure um Pouco de Tempo.

Em Apoc. 18:3-5 [ Reflete Diretamente na Ladra, a Maretriz, que Vive Financeiramente dos Fiéis[ Clientes] Sai dela Povo meu!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!, A Gde ladra, a Meretriz,

Eis, A Besta e o Falso Profeta, aliados, [ A Besta, Dentro da Igreja Ensinando o Pastor a Ficar Rico com os D´zimos roubado dos Pobres!!!






E Depois Digo que o Diabo é Pai da Igreja Evangélica Vcs ainda Nao Acredita

12 Mandamentos, Para ser Pastor Evangélico


O Circo Gospel e Seus Palhaços
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Técnicas de manipulação de pessoas utilizadas pelas IGREJAS 



REFUTANDO AS ACUSAÇÕES CONTRA O PAPA PIO XII


REFUTANDO AS ACUSAÇÕES CONTRA O PAPA PIO XII.

MUITOS ATEUS E PROTESTANTES COSTUMAM POSTAR TRECHOS DO LIVRO ""O PAPA DE HITLER"", DE JOHN CORNWELL, ACUSANDO O PAPA PIO XII DE COLABORADOR DO REGIME NAZISTA., EM SEGUIDA, ELES COLOCAM IMAGENS COMO ESSAS:
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MAS ESSE LIVRO (O PAPA DE HITLER) ESTÁ MAIS DO QUE REFUTADO.
FOI UM PRÓPRIO RABINO JUDEU, CHAMADO DAVID DALIN, QUE REFUTOU ESSE LIVRO.
ALIAS, ATÉ ALBERT EINSTEIN ESCREVEU:
"Só a Igreja se pronunciou claramente contra a campanha hitlerista que suprimia a liberdade. Até então a Igreja nunca tinha chamado minha atenção; hoje, porém, expresso minha admiração e meu profundo apreço por esta Igreja que, sozinha, teve o valor de lutar pelas liberdades morais e espirituais." 


COMO EU SUSPEITAVA, É TUDO OBRA DOS PORCOS ANTI-MARXISTAS.
PULTA KE PARIU, TENHO ÓDIO MORTAL DESSES ATEUS E ANTI-MARXISTAS.


O EX-CHEFE DA ESPIONAGEM ROMENA, ION PACEPA, CONFESSOU QUE AS ACUSAÇÕES CONTRA O PAPA PIO XII FOI UMA CRIAÇÃO DA KGB ... A KGB ERA O SERVIÇO DE INTELIGÊNCIA DA URSS
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FOI O PRÓPRIO SECRETÁRIO GERAL DA URSS, NIKITA KRUSCHEV, QUE ORDENOU A OPERAÇÃO, CUJO OBJETIVO ERA DESTRUIR A AUTORIDADE MORAL DO VATICANO ... ENTRE 1960 A 1962, A KGB ENVIOU PARA MOSCOU VÁRIOS DOCUMENTOS SOBRE O PAPA PIO XII.


EM MOSCOU, A KGB MODIFICOU ESSES DOCUMENTOS, E DA NOITE PRO DIA, O PAPA PIO XII PASSOU A SER UM COLABORADOR DE HITLER. O NOME DA OPERAÇÃO FOI ""SEAT-12"".


EM 1963, ROLF HOCHHUTH SE BASEOU NESSES DOCUMENTOS MODIFICADOS PARA FAZER A PEÇA DE TEATRO CHAMADO ""O VIGÁRIO"".


OU SEJA, A HISTÓRIA DETURPADA PELOS ANTI-MARXISTAS DE QUE O PAPA APOIAVA HITLER, ESTAVA PENETRANDO NO ÂMBITO CULTURAL.


BÔNUS:
ION PACEPA, ALÉM DE REVELAR QUE TUDO É UMA CRIAÇÃO DOS ANTI-COMUNISTAS, LEMBRA TAMBÉM QUE FRIEDRICH OTTO WOLFF, MEMBRO DO ALTO ESCALÃO DA SS, CONFESSOU QUE HITLER DEU ORDENS PARA SEQUESTRAR O PAPA.

Inúmeras vezes o Papa Pio XII tem sido acusado de não ter defendido suficientemente os judeus durante a perseguição de Hitler na Segunda Guerra Mundial. O livro de John Cornwell,

"O Papa de Hitler" e a peça de Rolf Hochhuth, "O Vigário", ofendem gravemente o santo Padre sem fundamentação histórica, e se caracterizam por faturar muito dinheiro a custa de fabricação de escândalos envolvendo a Igreja.

Em 25 de janeiro de 2007 o "NRO Nationalreview", on line, publicou a matéria: "Moscow's Assault on the Vatican,
The KGB made corrupting the Church a priority", por Ion Mihai Pacepa, ex-chefe da espionagem romena,

que confessou recentemente que a onda de acusações ao Papa Pio XII, que começou com a peça de Rolf Hochhuth,

O Vigário (1963), e culminou no livro de John Cornwell, O Papa de Hitler (1999), foi de cabo a rabo uma criação da KGB.


A operação foi desencadeada em 1960 por ordem pessoal de Nikita Kruschev. Pacepa foi um de seus participantes diretos. Entre 1960 e 1962 ele enviou a Moscou centenas de documentos sobre Pio XII.

Na forma original, os papéis nada continham que pudesse incriminar o Papa. Maquiados pela KGB, fizeram dele um virtual colaborador de Hitler e cúmplice ao menos passivo do Holocausto.


Foi nesses documentos forjados que Hochhuth se baseou para escrever sua peça, a qual acabou por se tornar o maior sucesso. John Cornwell mentiu a respeito das fontes da sua reportagem, dizendo que havia feito extensas investigações na Biblioteca do Vaticano, quando as fichas da instituição não registravam senão umas poucas e breves visitas dele.

O conteúdo da sua denúncia já estava desmoralizado desde 2005, graças ao estudo do rabino David G. Dalin, "The Myth of Hitler's Pope".O rabino, David G.

Dalin, coloca em seu livro dados históricos significativos sobre a relação do Papa Pio XII com o povo judeu em plena segunda guerra mundial. 

O MITO DO PAPA DE HITLER - COMO PIO XII SALVOU OS JUDEUS DOS NAZISTAS"" (DAVID DALIN)

O autor do livro é David G. Dalin, historiador, professor em Ave Maria University, ordenado rabino, que dedicou longos anos à investigação do tema. Dalin em sua obra trata de demonstrar que Pio XII salvou muitas vidas judaicas durante o Holocausto.


Dalin cita o agradecimento de Golda Meir, a ministra de Relações Exteriores de Israel, a Pio XII, que enviou uma mensagem ao Vaticano por ocasião da morte do Papa:


"Lamentamos, perdemos um servidor da paz. A voz do Papa durante o Nazismo foi clara e em defesa das vítimas"

O trágico capítulo da deportação dos judeus de Roma a Auschwitz em 1943 é analisado e documentado por Dalin, que oferece uma análise exaustiva com menções de fontes diversas, inclusive a princesa ítalo-católica Enza Aragona Cortes.


O Papa instruiu seu Secretário de Estado, o cardeal Luigi Maglione, que protestou ao embaixador alemão ante o Vaticano, Ernst von Weizsacker. O cardeal pediu:


"Tentem salvar os inocentes que sofrem por pertencer a uma raça determinada".


Ante o pedido do cardeal Maglione, o embaixador alemão deu ordens de interromper a deportação; e o Papa instruiu abrir o Vaticano para esconder os judeus de Roma, que se refugiaram em conventos e mosteiros do Vaticano, segundo estas fontes.


Graças ao trabalho do Papa, Roma contou com a maior porcentagem de judeus que sobreviveram nas cidades ocupadas pelos Nazistas. Dos 5.715 judeus de Roma, registrados pela Alemanha para ser deportados, 4.715 foram acomodados em 150 instituições católicas, e deles, 477 em santuários do Vaticano.


O Papa teve uma atitude similar na Hungria através de seu representante, o núncio apostólico Dom Angelo Rotta, que teve um papel decisivo na hora de salvar a vida de 5.000 judeus.

Sir Martin Gilbert (historiador judeu inglês, especialista no Holocausto e a Segunda Guerra Mundial)

"O mesmo Papa foi denunciado por Joseph Goebbels (ministro de Propagando do governo nazista) por haver tomado a defesa dos judeus na mensagem de Natal de 1942, onde criticou o racismo. Desempenhou também um papel, que descrevo com alguns detalhes, no resgate das três quartas partes dos judeus de Roma".

Paolo Mieri (periodista judeu italiano)

"O linchamento contra Pio XII? Um absurdo. Venho de uma família de origem judia e tenho parentes que morreram nos campos de concentração durante a Segunda Guerra Mundial. Esse Papa e a Igreja que tanto dependia dele, fizeram muitíssimo pelos judeus.

Seis milhões de judeus assassinados pelos nazistas e quase um milhão de judeus salvos graças à estrutura da Igreja e deste Pontífice.

Se recrimina a Pio XII por não ter dado um grito diante das deportações do gueto de Roma, mas outros historiadores têm observado que nunca viram os antifacistas correndo à estação para tratar de deter o trem dos deportados.

Um dos motivos por que este importante Papa foi crucificado se deve ao fato de que tomou parte contra o universo comunista de maneira dura, forte e decidida."


David G. Dalin (rabino de Nova York e historiador)

"Pio XII não foi o Papa de Hitler, mas o defensor maior que já tiveram os judeus, e precisamente no momento em que o necessitávamos.

O Papa Pacelli foi um justo entre as nações a quem há de reconhecer haver protegido e salvado a centenas de milhares de judeus.

É difícil imaginar que tantos líderes mundiais do judaísmo, em continentes tão diferentes, tenham se equivocado ou confundido a hora de louvar a conduta do Papa durante a Guerra.

Sua gratidão a Pio XII permaneceu durante muito tempo, e era genuína e profunda."

No editorial do dia seguinte ao Natal de 1941, o New York Times declarava:

"A voz de Pio XII é uma voz solitária no silêncio e na escuridão que envolve a Europa neste Natal ... Pedindo uma 'nova ordem autêntica', baseada na liberdade, justiça e amor; o Papa se posicionou abertamente contra o hitlerismo".

Na valorização das ações que Pio XII pôde levar ao término, muitos (entre os quais me encontro) tinham desejado vê-lo pronunciar excomunhões explícitas.

Os nazistas, de tradição católica, já haviam incorrido automaticamente na excomunhão com todos os seus atos, desde a quase nula participação na missa à inexistente confissão de homicídios e o repúdio público ao Cristianismo.

E, como se deduz claramente de seus escritos e de suas conversações, Hitler tinha deixado de se considerar católico (mais ainda se considerava um anticatólico) muito tempo antes de chegar ao poder.
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http://www.padrehenrique.com/index.php/variedades/584-o-papa-justo-david-dalin

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OS NAZISTAS PERSEGUIAM TAMBÉM CATÓLICOS NA POLÔNIA.
PAPA PIO NÃO SÓ IMPEDIU A MORTE DE JUDEUS, MAS DE CRISTÃOS TAMBÉM.


O NAZISMO NÃO ESCONDIA QUE QUERIA REVIVER OS CULTOS PAGÃOS DOS POVOS GERMÂNICOS.

OS MEMBROS DE ALTO-ESCALÃO DO PARTIDO NAZISTA ERAM OCULTISTAS.


A Verdade Sobre o Nazismo, o Holocausto

Papa Pio XII e os Judeus
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Papa Pio XII e os Judeus
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O papa Pio XII (1939-1958) ordenou que os mosteiros dessem cobertura aos judeus perseguidos pelos nazistas, segundo um documento de 1943 achado num convento de freiras agostinianas de Roma, informou hoje "Rádio Vaticano".

Segundo a fonte, uma nota extraída do "Memorial das Religiosas Agostinianas do Mosteiro dos Quatro Santos Coroados de Roma" traz a seguinte mensagem: "O Santo Padre quer salvar todos os seus filhos, também os judeus, e ordena que os mosteiros deem hospitalidade a estes perseguidos".

O documento inclui ainda os nomes de 24 pessoas que foram recebidas pelo convento. "Trata-se de um documento muito importante, já que é escrito" à mão, o que confirma os vários testemunhos orais sobre o trabalho de Pio XII a favor dos judeus durante a perseguição nazista, destacou hoje à "Rádio Vaticano" o jesuíta Peter Gumpel, postulante da causa de beatificação do falecido papa.

Pio XII, que liderou a Igreja Católica de 2 de março de 1939 a 9 de outubro de 1958, é acusado de antissemitismo por muitos historiadores e líderes judeus por não ter enfrentado com força suficiente o regime de Hitler, algo sempre negado pelo Vaticano.

Gumpel acrescentou que, naqueles anos de perseguição (do nazismo) de "situações como as que eram vividas em Roma, uma pessoa prudente não colocava muitas coisas por escrito, já que havia o risco de elas caíssem nas mãos dos inimigos e de serem adotadas medidas ainda mais hostis contra a Igreja Católica". "

Fonte Tribuna Judaica http://www.owurman.com/blog/index_08_03_09.htm



Um Judeu pede que João XXIII seja declarado Justo entre as Nações
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O criador da Fundação Internacional Raoul Wallenberg, Baruj Tenembaum, pediu que João XXIII seja declarado Justo entre as Nações, o título concedido a quem salvou judeus durante o Holocausto por Yad Vashem, o Memorial do Holocausto de Israel.

Tenembaum, prestigioso representante judeu e pioneiro mundial do diálogo inter-religioso afirma que se o Papa João XXIII não for declarado Justo entre as Nações, serão os nossos filhos que o consagrarão, já que a figura deste grande personagem da história se agiganta a cada dia que passa.

Quando cumpriu funções como delegado apostólico do Vaticano, em Istambul, em 1944 recorda o fundador organizou uma rede de salvação de judeus e outros perseguidos pelo nazismo.

Graças às suas acções, milhares de condenados à morte salvaram as suas vidas.

A declaração de Tenembaum, enviada à Agência Zenit, acontece por ocasião do quinquagésimo aniversário da eleição do cardeal Angelo Giuseppe Roncalli como sumo pontífice, adoptando o nome de João XXIII.

De acordo com Tenembaum, O objectivo é dar a conhecer à opinião pública internacional os factos altruístas e generosos realizados pelo delegado apostólico Roncalli, muito antes de ser consagrado Papa João XXIII, a 28 de Outubro de 1958.



A verdade histórica sobre Pio XII em uma mostra
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Pio XII O Papa Justo, Einstein, Golda Meir, Herzog

Durante e depois da guerra, muitos judeus famosos – Albert Einstein, Golda Meir, Moshe Sharett, Rabbi Isaac Herzog e muitos outros – expressaram publicamente sua gratidão para com Pio XII.

No seu livro de 1967, Three Popes and the Jews, o diplomata Pinchas Lapide (que foi Cônsul de Israel em Milão e entrevistou os italianos sobreviventes do Holocausto)

declarou que Pio XII "contribuiu de maneira substancial para salvar 700 mil judeus da morte certa nas mãos dos nazistas, talvez até 860 mil".

Em 1943, Chaim Weizmann, que depois se tornaria o primeiro presidente do Estado de Israel, escreveu que "a Santa Sé está prestando o seu poderoso auxílio onde é possível, para aliviar a sorte dos meus correligionários perseguidos".

Moshe Sharett, vice-primeiro-ministro israelense, encontrou Pio XII ao final da guerra

e "disse-lhe que era meu primeiro dever agradecer a ele, e por meio dele à Igreja Católica, em nome do povo judeu, por tudo aquilo que haviam feito, em diversos países, para proteger os judeus".

Em setembro de 1945, Leon Kubowitzky, secretário-geral do Congresso Hebraico Mundial, agradeceu pessoalmente ao Papa pelas suas intervenções, e o Congresso Hebraico Mundial doou vinte mil dólares ao Óbolo de São Pedro "como sinal de reconhecimento pela obra realizada pela Santa Sé ao salvar os judeus das perseguições fascistas e nazistas".

O Talmud ensina que "a quem salva uma vida, dizem as Escrituras, lhe será reconhecido como se tivesse salvado o mundo inteiro".

Pio XII cumpriu esse ditame do Talmud mais do que qualquer outro líder do século XX, quando estava em jogo o destino do judaísmo europeu.

Nenhum outro Papa foi tão largamente estimado pelos judeus, e não injustamente.

A gratidão dos judeus, como a de toda a geração dos sobreviventes do Holocausto, testemunha que Pio XII foi, real e profundamente, um "justo gentio".




Evangelicos e o Nazismo de Hitler


Evangelicos e o Nazismo de Hitler

“Dentre os 17.000 pastores evangélicos da Alemanha, nem 1% se negaram a apoiar o regime nazista”. (Fonte: History of Christianity, de Paul Johnson).

Tudo começou quando Lutero escreveu um diabólico panfleto chamado: “CONTRA OS JUDEUS E SUAS MENTIRAS”, obra esta, reproduzida na ’História do Anti-semitismo’, de Leon Poliakov. Dizia o raivoso Lutero contra os judeus:

“(…) Finalmente, no meu tempo, foram expulsos de Ratisbona, Magdeburgo e de muitos outros lugares… Um judeu, um coração judaico, são tão duros como a madeira, a pedra, o ferro, como o próprio diabo.

Em suma, são filhos do demônio, condenados às chamas do Inferno. Os judeus são pequenos demônios destinados ao inferno.” (‘Luther’s Works,’ Pelikan, Vol. XX, pp. 2230).

”Queime suas sinagogas. Negue a eles o que disse anteriormente. Force-os a trabalhar e trate-os com toda sorte de severidade …

são inúteis, devemos tratá-los como cachorros loucos, para não sermos parceiros em suas blasfêmias e vícios, e para que não recebamos a ira de Deus sobre nós.

Eu estou fazendo a minha parte.” (‘About the Jews and Their Lies,’ citado em O’Hare, in ‘The Facts About Luther, TAN Books, 1987, p. 290).

E ainda:

“Resumindo, caros príncipes e nobres que têm judeus em seus domínios, se este meu conselho não vos serve, encontrai solução melhor, para que vós e nós possamos nos ver livres dessa insuportável carga infernal – os judeus.

” (Martim Lutero: Concerning the Jews and their lies [A respeito dos judeus e suas mentiras], reimpresso em Talmage, Disputation and Dialogue, pp. 34-36.)

O jornalista Fernando Jorge, em seu livro “Lutero e a igreja do pecado” , Editora Mercúrio, Pág. 183-184, afirma:

“Lutero recomendou várias medidas contra os israelitas: expulsão, confiscação de bens, trabalhos forçados, queima das escolas judaicas e das sinagogas, proibição de transitar pelas ruas.

Este ódio raivoso, espumejante, deve ter influído no feroz anti-semitismo do compositor Richard Wagner e, conseqüentemente, quatro séculos após a morte de

Lutero, no espírito desvairado de Adolf Hitler, que como se sabe era um fanático admirador das teorias racistas daquele músico genial. Aliás, na época do III Reich, os nazistas adotaram todas aquelas medidas preconizadas pelo reformador”.

Comenta nessa linha, o renomado historiador Michael H. Hart: “Embora se rebelasse contra a autoridade religiosa, poderia ser extremamente intolerante com quem dele discordasse em assuntos religiosos.

Possivelmente foi devido em parte à sua intolerância o fato de as guerras religiosas terem sido mais ferozes e sangrentas na Alemanha do que, digamos, na Inglaterra.

Além disso Lutero era feroz anti-semita, tendo talvez, a extraordinária virulência de seus escritos sobre os judeus preparado o caminho para o advento de Hitler na Alemanha do século XX”. (Hart, Michael H, pág 174).
O próprio Hitler considerou Lutero uma das três maiores figuras da Alemanha, juntamente com Frederico, “o Grande”, e Richard Wagner. (Adolf Hitler: Mein Kampf, p. 213).

Em seu livro Why the Jews? [Por Que os Judeus?], Dennis Prager e Joseph Telushkin

escrevem:


os escritos posteriores de Lutero, atacando os judeus, eram tão virulentos que os nazistas os citavam freqüentemente. De fato, Julius Streicher (nazista),

argumentou durante sua defesa no julgamento de Nuremberg que nunca havia dito nada sobre os judeus que Martim Lutero não tivesse dito 400 anos antes”.

(Dennis Prager e Joseph Telushkin: Why the Jews? The reason for anti-Semitism [Por que os Judeus: A causa do anti-semitismo] (Nova York: Simon & Shuster, 1983), p. 107.)

“Ao executarem seu primeiro massacre em larga escala, em 9 de novembro de 1938, no qual destruíram quase todas as sinagogas da Alemanha e assassinaram trinta e cinco judeus,

os nazistas anunciaram que a perseguição era uma homenagem ao aniversário de Martim Lutero.” (Prager e Telushkin, p. 107)

Enquanto os evangélicos, que hoje acusam levianamente a Igreja Católica de “omissa”, ovacionavam o nazismo que geraram, causando a morte de 6 milhões de judeus.

Assista com seus próprios olhos:

O jornal New York Times de 18 de março de 1998, publicou que, em 25 de dezembro de 1941, este mesmo jornal publicou:

O Papa Pio XII é a única voz no silêncio e nas trevas que envolvem a Europa neste Natal”.

E no ano seguinte publicou outro editorial dizendo que Pio XII “é a única voz que clama no silêncio de um continente”.

Só os judeus daquele tempo sabiam da preocupação do Papa Pio XII por eles.
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http://www.zenit.org/article-9994?l=portuguese “Em 29 novembro de 1945, Pacelli (o Papa) reuniu-se com 80 representantes de refugiados judeus de vários campos de concentração da Alemanha, que se expressaram

“sua grande honra por serem capazes de agradecer ao Santo Padre por sua generosidade com os perseguidos durante o período nazi-fascista”. (Hitler’s Pop, John Cornwell, pg. 355).

O grande físico Albert Einstein manifestou sua admiração pela Igreja católica, dizia: “Só a Igreja se pronunciou claramente contra a campanha hitlerista que suprimia a liberdade.

Até então a Igreja nunca tinha chamado minha atenção; hoje, porém, expresso minha admiração e meu profundo apreço por esta Igreja que, sozinha, teve o valor de lutar pelas liberdades morais e espirituais”.

(Albert Einstein, The Tablet de Londres).

Quando Pio XII faleceu, em 1958, Golda Meir, então ministra de Assuntos Exteriores de Israel, enviou uma eloqüente

mensagem: “Compartilhamos a dor da humanidade… Quando o terrível martírio abateu-se sobre nosso povo, a voz do Papa elevou-se a favor das vítimas”. (Fonte: Site “Interprensa“).

Ainda hoje, é imensa a gratidão dos líderes judeus, para com a Igreja Católica e o Papa::

Autor: Fernando Nascimento  Bibliografia constante no texto.

Rabino americano indica Pio XII ao título «Justo

Rabino americano indica Pio XII ao título «Justo entre as Nações»

ROMA, terça-feira, 17 de janeiro de 2006 - Em um livro publicado nos Estados Unidos, o rabino e professor de Ciências Históricas e Políticas David Dalin pede que se outorgue o título «Justo entre as Nações» a Pio XII, em reconhecimento pelo que fez em defesa dos judeus durante a Segunda Guerra Mundial.

A obra demonstra que muitos papas, ao longo da história, defenderam e protegeram os judeus de acusações e perseguições.

O livro, titulado «The Myth of Hitler’s Pope» («O mito do Papa de Hitler»), editado por Regney Publishing, relata muitas históricas sobre como o Papa Eugênio Pacelli salvou os judeus da perseguição nazista.

Dalin cita autorizados estudos de autores judeus, como «Roma e os judeus», de Pinchas Lapide, e «Pio XII e os judeus», escrito em 1963 por Joseph Lichten, membro da Liga Antidifamação.

Dalin cita também Jeno Levai, o historiador húngaro que, ante as acusações de silêncio contra o Papa, escreveu «Judaísmo húngaro e papado. O Papa Pio XII não guardou silêncio. Informes, documentos e arquivos da Igreja e do Estado», publicado em inglês em 1968, com uma introdução de Robert M.W. Kempner, vice-fiscal chefe americano no processo de Nuremberg.

Entre as obras recentes, o rabino americano sublinha em concreto os trabalhos de Martin Gilbert, entre os mais autorizados historiadores judeus em vida, biógrafo oficial de Wiston Churchill e autor de mais de setenta livros sobre a Segunda Guerra Mundial e a Shoah.

Gilbert relata tudo o que a Igreja Católica fez em defesa dos judeus, opondo-se ao racismo e ao nazismo, e afirma que «Pio XII deverá ser elogiado e não censurado».



Por suas atuações em favor dos judeus, Dalin propõe que se conceda a Pio XII o mais alto reconhecimento hebreu para um gentio, o título «Justo entre as nações».

Em 3 de novembro passado, a edição na internet de «Jerusalem Post» publicava a resenha do livro de modo muito positivo.

Especialmente interessante é o capítulo no qual Dalin analisa o comportamento de vários pontífices para com os judeus. A tradição dos papas que tiveram grande consideração e estima aos hebreus se inicia, segundo o rabino norte-americano, com Gregório, mais conhecido como Gregório Magno (590-604), que emitiu o histórico decreto «Sicut Judaeis», em defesa dos judeus.

Calisto II garantiu também sua proteção aos judeus e reafirmou o conteúdo de «Sicut Judaieis».

Durante o século XIV, quando os judeus foram culpados da epidemia de peste (“a morte negra”), o Papa Clemente VI (1342-1352) saiu em ajuda deles e foi o único líder europeu a fazer isso. Bonifácio IX (1389-1403) ampliou a proteção papal aos judeus, reconhecendo-lhes a cidadania romana em 1402, e foi o primeiro Papa que empregou judeus no Vaticano.

Os papas Martim V (1417-1431) e Eugênio IV (1431-1437) tiveram como médico pessoal o judeu Elijah bem Shabbetai Be’er que, graças à ajuda dos pontífices, foi o primeiro judeu que lecionou em uma Universidade européia, a de Pavia.



Sixto IV (1471-1484) foi o primeiro Papa que empregou copistas judeus na Biblioteca Vaticana e criou a primeira cátedra de Hebreu na Universidade de Roma. Durante seu pontificado, a população judaica duplicou.

Dalin fala também dos pontífices Nicolas V, Julio II, Leão X, Clemente VII, Paulo III, Bento XIV, Clemente XIII e XIV, Leão XII e Pio IX, todos os quais intervieram em favor dos judeus.

Do século XX, o rabino americano recorda Bento XV, que publicou uma condenação do anti-semitismo preparada pelo jovem Eugênio Pacelli; Pio XI, cujo professor de hebreu era um rabino e é conhecido por afirmar: «Espiritualmente nós somos todos semitas»;

Pio XII, pela gigantesca obra em defesa dos judeus perseguidos, João XXIII, e Paulo VI, que foram estreitos colaboradores de Pacelli na obra de resgate dos judeus durante a Segunda Guerra Mundial; João Paulo II,

o primeiro que visitou a sinagoga de Roma e que rezou ante o Muro as Lamentações; Bento XVI por sua histórica visita à sinagoga de Colônia.

A última parte do livro de Dalin dedica-se à história e aos fatos relativos ao grande mufti de Jerusalém, Hajj Amin al Husseini que, durante a Segunda Guerra Mundial, encontrou Adolf Hitler em numerosas ocasiões; amigo de Adolf Heichmann,

visitou o campo de concentração de Auschwitz e interveio na rádio alemã, declarando-se de acordo com a eliminação dos judeus europeus para evitar o nascimento de um Estado judeu.

Frente ao atual ressurgimento de anti-semitismo, Dalin propõe recuperar a verdade histórica e estudar as condenações ao racismo feitas pelo magistério da Igreja Católica.

Fonte: http://www.zenit.org/article-9994?l=portuguese