sexta-feira, 29 de abril de 2011

Estudo Cientifico Sobre Curas Espirituais Mediunidade a Luz da Doutrina Espírita








Exercícios para ativar a glândula timo FELICIDADE


ACTIVATE pineal do 3D com imagens




segunda-feira, 25 de abril de 2011

Crucificação de Jesus

A crucificação não era uma forma judaica de punição. Tanto os gregos quanto os romanos aprenderam esse método de execução com os fenícios.

Mesmo Herodes, com toda a sua crueldade, não recorreu à crucificação. Os romanos nunca crucificaram um cidadão romano; apenas os escravos e os povos subjugados eram submetidos a esse modo desonroso de morte.

Durante o sitiamento de Jerusalém, exatamente quarenta anos depois da crucificação de Jesus, todo o Gólgota esteve coberto por milhares e milhares de cruzes nas quais, dia a dia, a flor da raça judaica pereceu.

De fato foi uma colheita terrível pelo que se semeou nesse dia.

Enquanto a procissão de morte passava ao longo das ruas estreitas de Jerusalém, muitas das mulheres judias, de coração enternecido, que haviam ouvido as palavras de encorajamento e de compaixão de Jesus, e que conheciam a sua vida de ministério de amor, não conseguiam deixar de chorar quando o viram sendo levado para uma morte tão ignóbil.

Enquanto ele passava, muitas dessas mulheres deploravam e lamentavam. E, quando
algumas delas ousaram aproximar-se e seguir junto ao seu lado, o Mestre voltou a suacabeça para elas e disse:

“Filhas de Jerusalém, não choreis por mim, choreis antes por vós próprias e pelos vossos filhos.

A minha obra está praticamente finalizada – logo irei para o meu Pai –, mas os tempos de tribulações terríveis para Jerusalém estão apenas começando.

Vede, estão chegando os dias nos quais vós devereis dizer: Abençoados sejam as mulheres estéreis e os seios que nunca foram sugados por crianças.

Nesses dias vós orareis para que as pedras das montanhas caiam sobre vós, para que possais ser libertadas dos terrores que serão as vossas tribulações”

[Chorais Pelos Sacerdote do Templo dr Hoje, São os Antigos da Época de Jesus]
Para os dois ladrões, o centurião tinha letreiros que traziam os seus nomes, sob os quais estava escrita uma palavra: “Bandido”.
Era costume, depois que a vítima tinha sido pregada com cravos, à viga horizonal da cruz, e levantada até o seu local na viga vertical, pregar essa tabuleta no alto da cruz, pouco acima da cabeça do criminoso, para que todos os presentes pudessem conhecer o crime pelo qual o homem condenado estava sendo crucificado.

A inscrição que o centurião levava para colocar na cruz de Jesus tinha sido escrita pelo próprio Pilatos, em latim, grego e aramaico, e nela se lia: “Jesus de Nazaré – o Rei dos Judeus”.

Algumas das autoridades judaicas, que ainda estavam presentes quando Pilatos terminou essa inscrição, fizeram um protesto vigoroso contra chamar Jesus de “rei dos judeus”.

Mas Pilatos lembrou-lhes que tal acusação era uma parte da incriminação que causara a condenação dele.

Quando os judeus perceberam que não conseguiam impor-se a Pilatos para fazê-lo mudar de idéia, eles demandaram que pelo menos fosse modificada a inscrição, para constar:

“Ele disse:‘eu sou o rei dos judeus’”. Pilatos, contudo, manteve-se inflexível; não alteraria a inscrição. A todas as outras súplicas ele apenas respondeu, “O que escrevi, está escrito”.

[Se Não Fosse Pilatos, Jesus Tinha Morrido Muito Mais Rápido. Pelos Religiosos da Época. [Papa, Pastores e Religião]

Salmo 22 Fala da Crucificação de Jesus
1 DEUS meu, Deus meu, por que me desamparaste? Por que te alongas do meu auxílio e das palavras do meu bramido?

16 Pois me rodearam cães; o ajuntamento de malfeitores me cercou, traspassaram-me as mãos e os pés.

17 Poderia contar todos os meus ossos; eles vêem e me contemplam.

18 Repartem entre si as minhas vestes, e lançam sortes sobre a minha roupa.

27 Todos os limites da terra se lembrarão, e se converterão ao SENHOR; e todas as famílias das nações adorarão perante a tua face.

28 Porque o reino é do SENHOR [Adonai] [Jeová], e ele domina entre as nações.

29 Todos os que na terra são gordos comerão e adorarão,
e todos os que descem ao pó se prostrarão perante ele; e nenhum poderá reter viva a sua alma.

30 Uma semente o servirá; será declarada ao Senhor a cada geração.


Jesus, Não Morreu na Cruz como Suicida


Assim terminou um dia de tragédia e de sofrimento para um vasto universo, cujas miríades de inteligências haviam-se estremecido com o espetáculo chocante da

crucificação do seu amado Soberano, em sua encarnação humana; elas estavam aturdidas com essa exibição de insensibilidade mortal e de perversidade humana.

O Motivo da Cruz é outro, Reserva a Inteligência, de Seus Discípulos. O Motivo da Cruz é Transformação, Mutação e Renovação. E mais Que Isso.

As Pessoas acham que Jesus Desceu do Céu Para Morrer Pela Humanidade, Deus, Não Daria Seu Filho Para Morrer Tão Inutilmente.

A Humanidade Não Consegue Enxergar o Grau de um Sacrificio de um Filho de Deus, Jesus Tinha uma Missão Decretada Pelo Próprio Juíz [Seu Pai-Mãe].

Imagine, a Raça Adamica, Que Sofre, por Acreditar em Salvação Pela Morte e o Sangue de Jesus, Desconsiderando o Preço que Cada Um Tem de Redimir Encarnações com o Sacrifício de Doar o Amor ao Seu Próximo, Sem Nada Receber em Troca, Como Fez Jesus.

Deus, Não Tolera, Pecadores. Sua Justiça Não Faz Parte de Nosso Tempo, Mas A Misericórdia Infinita.

Somos Devedores do Crucificado, e Ele é Nosso Juíz.

sábado, 23 de abril de 2011

Buda foi ao inferno. E os demônios ao Nirvana

Por Monja Coen

Dizem que certa feita um Buda foi parar no inferno e que os diabos fizeram de tudo para atentá-lo. Queriam vê-lo infeliz e sofrendo. Não conseguindo foram perguntar a ele: "Como você consegue ficar bem no inferno?". 

Buda respondeu apenas: "Ah! Aqui é o inferno?" E esses diabinhos ficaram com ele. Mais tarde um chefe diabo veio ver o que estava acontecendo e encontrou todos os diabinhos silenciosamente sentados em meditação, junto ao Buda. 

Ele conseguira transformar o inferno na Terra Pura. Buda não tentou destruir os demônios, não tentou acabar com o inferno. Apenas manteve a mente quieta e tranqüila. 

Nirvana é percebermos a transitoriedade de tudo que existe e sermos capazes de tranqüilamente agirmos para transformar as coisas de maneira que o bem seja comum a todos os seres.

Na tradição Soto Zen existem seis mundos ou planos espirituais. São eles: o mundo dos infernos, dos animais, dos espíritos revoltados e briguentos, dos espíritos insaciáveis, dos seres humanos e dos seres celestiais. 

Esses mundos formam uma roda que gira sem parar. Algumas pessoas pensam que isso se refere a diferentes encarnações, vidas sucessivas, mas no Budismo sabemos que em um mesmo dia, talvez até mesmo apenas em uma hora, podemos passar pelos seis mundos.

Eles seriam a Roda de Samsara, o transmigrar incessante de um mundo a outro. Ora feliz e angelical, ora sofrendo terríveis torturas, ora brigando e reclamando, ora insatisfeita, ora seguindo apenas os instintos animais, ora como humanos entre o ir e vir do saber e não saber.

Mestre Dogen (1200-1253) fundador da tradição Soto Zen no Japão, escreveu que Samsara é Nirvana.

Muitos pensam que para entrar no estado de Nirvana, de paz e tranqüilidade sábias, de harmonioso extinguir das paixões e apegos é preciso morrer ou afastar-se do mundo, da família, do trabalho, de suas atividades e relacionamentos, ir morar nas cavernas nos montes remotos.

Mestre Dogen, entretanto, nos diz que a própria roda de samsara é o Nirvana. Se percebermos esse constante transmigrar, não estaremos apenas sofrendo ou regozijando, mas aprendendo, compreendendo, transcendendo, transformando e crescendo. 

Nirvana não está separado de nossa vida, de nossos relacionamentos, de nosso trabalho, do trânsito, dos problemas e dificuldades. 

Nirvana é um estado de espírito. É perceber tudo isso e conseguir não entrar em nenhum dos seis mundos. É ficar acima de tudo.

DIVINDADES

A doutrina de Umbanda, por ser universalista, não veta ou despreza nenhuma divindade cultuada em outras religiões. O conhecimento mais profundo das hierarquias divinas revela que uma divindade ou um espírito Ascenso, ou que se divinizou, tem caráter universal e atende, dentro dos limites da Lei Maior, a todos os que o invocarem solicitando auxilio ou sua interseção junto a Deus.

A própria transposição dos Orixás da natureza para o interior das nascentes tendas de Umbanda processou-se por meios dos santos católicos, e até do divino Jesus Cristo, que ocultava com sua singela imagem humana o divino mestre Oxalá.

Por isso, a doutrina de Umbanda não refuta o uso de imagens nos templos: por trás da imagem de um espírito santificado oculta-se a presença de um Orixá “ humanizado” por intermédio, justamente, do santo já conhecido de todos.

O conhecimento superior das hierarquias divinas nos mostra que um espírito, quando se universaliza, abre um campo de atuação tão amplo que ultrapassa a religião que possibilitou sua elevação e ascensão dentro das hierarquias divinas sustentadoras da evolução de toda a humanidade.

Por isso, a doutrina da Umbanda recorre aos ícones sagrados de outras religiões e os acolhe como sinais exteriores de divindades pouco conhecidas, mas muito atuantes nos dois planos da vida. E, onde um espírito afim com ela se manifesta como guia de Umbanda, ali se encontra uma imagem, um ícone religioso ou um símbolo gráfico que assinala a regência da tenda e dos trabalhos espirituais pela divindade que o tem amparado no lado espiritual da vida.

E, mesmo que a muitos isso tenha passado despercebido, o fato é que se muitas tendas de Umbanda ostentam em seus altares imagens de hindus, elas estão sinalizando que um espírito que ali se manifesta não foi índio ou negro, mas sim um hindu, em sua última encarnação. E que sua formação religiosa se procedeu em solo hindu, onde ele cultuava uma divindade conhecida por seu nome sânscrito, que não era um nome africano ou americano e muitos menos cristão.

Mas, como o conhecimento das divindades, já em níveis superiores, diz-nos que não existe mais do que um Deus e nem que dois mistérios sejam absolutamente iguais, no entanto, esse mesmo conhecimento nos diz que um mistério divino tem alcance planetário, multidimensional e possui suas hierarquias espalhadas por todas as religiões. Quando uma nova religião é fundada, as divindades planetárias deslocam algumas de suas hierarquias espirituais para que se unam às hierarquias das outras divindades planetárias e dêem sustentação à nascente religião até que ela própria consiga estabelecer suas hierarquias humanas constituídas só por espíritos formados já dentro de sua doutrina religiosa.

Por isso é que na Umbanda se manifestam tantos espíritos “estrangeiros”, quando o lógico e natural seria só se manifestarem espíritos de africanos, índios brasileiros e cristãos convertidos às duas religiões naturais que deram origem à Umbanda.

O fato é que hierarquias inteiras foram deslocadas de seus campos de atuação, dentro das religiões que as formam, e foram colocadas à disposição das divindades regentes do nascente Ritual de Umbanda Sagrada. Trouxeram para a Umbanda suas formações religiosas, suas apresentações humanas e suas formas particulares de cultuar o Divino Criador, mas já se adequando às linhas mestras traçadas pelos espíritos superiores que idealizaram a nascente Umbanda.

O sábio hindu se manifestaria sob o amparo de um dos Orixás, assumiria um nome simbólico de fácil assimilação pelos médiuns e pelos consulentes das tendas de Umbanda. Assim, um espírito já ascensionado, e cuja última formação religiosa se havia processado em solo estrangeiro, manifestaria-se em solo brasileiro por novo ritual com um nome simbólico de fácil assimilação, mas que indicasse as irradiações sob as quais se manifestava. E surgiu uma linha de caboclos“Sultão das Matas”, que se manifestaram logo nas primeiras tendas de Umbanda e fixaram este nome dentro da nova religião. “Sultão” é sinônimo de imperador, e“matas” é sinônimo do elemento vegetal. Logo, o nome simbólico “Caboclo Sultão das Matas” significa caboclo do Orixá Oxossi, regente planetário que atua por intermédio da essência, do elemento e da energia vegetal.

Só que o espírito já ascensionado que fundou a linha de caboclos Sultão das Matas é um “mestre da Luz” hindu cuja última encarnação ocorreu há 1.800 anos atrás e já atua em várias religiões, até mesmo na cristã, na qual possui uma ordem religiosa a qual não podemos revelar porque a lei do silêncio dos mistérios nos impede.

O fato é que ele, o mestre da Luz Caboclo Sultão das Matas, já atua em oito religiões diferentes, nas quais encarnaram e encarnam espíritos há muito já amparados pela hierarquia espiritual fundada por ele no astral, sustentada por uma divindade conhecida na Índia pelo nome hindu. No entanto, essa mesma divindade é uma intermediária da divindade planetária que atua por meio da essência, do elemento e da energia vegetal, que na Umbanda todos conhecem e cultuam com o nome de Oxóssi.

Viram como o Ritual de Umbanda Sagrada é universalista? Ele congrega espíritos de todas as esferas espirituais e, dotando-os com nomes simbólicos identificadores das qualidades dos Orixás planetários e multidimensionais, possibilita a eles ampararem seus afins encarnados em solo brasileiro, já atuando dentro dos limites de uma religião brasileira, pois, se as práticas espirituais são comuns a toda a humanidade, no entanto, hierarquizadas como as do Ritual de Umbanda Sagrada, só em solo brasileiro elas acontecem.

A doutrina de Umbanda sempre recorre à analogia ou à comparação para identificar uma divindade e descobrir a qual das sete irradiações divinas é ligada. Quando completa a identificação, sempre encontra na divindade a essência divina que se manifesta por meio dela e o mistério que ela é em si mesma, pois manifesta qualidades essencialmente divinas.

Por isso, a doutrina não aceita certas colocações que tacham de“pagãs” as divindades das religiões que já cumpriram suas missões junto aos espíritos ou no plano material. Por que pagãs? Só porque eram divindades cultuadas por meios de rituais religiosos antiqüíssimos e anteriores até às doutrinas judaicas, cristã e islâmica?

O conhecimento nos revela que as divindades não são Deus, mas sim manifestadoras de mistérios divinos. Por isso, atendem a desígnios divinos e, se não as aceitamos, devemos respeitá-las e entender que só se humanizaram para auxiliar a evolução da humanidade e amparar espíritos afins com suas qualidades divinas e qualificações humanas.

A analogia da Umbanda Sagrada nos mostra que as divindades das religiões mais antigas são regidas pelo setenário sagrado, e estudos mais acurados nos mostram que elementos as regem. E o mesmo nos revela o estudo dos Orixás, os quais são cultuados por meio da natureza terrestre e possuem locais específicos para serem oferendados.

Estudando os Orixás, descobrimos a qual hierarquia cada um deles está ligado. E, se nos aprofundarmos um pouco mais, descobriremos que eles sustentam evoluções paralelas à humana, e que acontecem nas dimensões naturais, habitadas por seres que nunca encarnam e que evoluem sem o recurso do corpo carnal.

Estudando o meio onde vivem esses nossos irmão naturais, descobrimos que eles nos conhecem muito bem e até nos auxiliam em nossa evolução, pois nos enviam continuamente suas irradiações de fé, amor e estímulo.

E, indo um pouco mais fundo no estudo dos nossos irmãos naturais, descobrimos que se preocupam conosco porque, dizem eles, nós já vivemos ao lado deles em nosso estágio anterior da evolução. Tanto isso é verdade que muitos deles se integram às hierarquias naturais regidas pelos senhores Orixás intermediários, que são divindades, pois assim podem vir até a dimensão espiritual e nos auxiliar melhor em nossa evolução.

Todos nós temos irmãos naturais que se preocupam com nossa evolução e sofrem com nossas dificuldades, às vezes aparentemente insuperáveis. Por isso, nunca estamos sozinhos em nossa jornada humana.

E, se nos identificarmos com um Orixá ou divindade natural, com certeza recebemos dela um amparo direto. Também algum irmão natural regido por ela nos acompanha bem de perto e desdobra-se para superar rapidamente as nossas dificuldades em evoluir para nos reunirmos a eles nas esferas celestiais. Por isso, a doutrina de Umbanda aceita como natural e correto o culto às divindades identificadas com a natureza e as estuda profundamente, sempre na certeza de encontrar nelas as qualidades superiores dos mistérios divinos.

E, se torna obrigatório que o culto aos Orixás se realize unicamente nos campos vibratórios na natureza, no entanto, recomenda que de vez em quando os médiuns devam ir até um desses campos vibratórios altamente magnéticos e energizadores para neles reverenciarem os sagrados Orixás – divindades naturais, ou“natureza”.

Por isso, o termo “pagão” é refutado porque possui caráter pejorativo, oculta a ignorância das pessoas às qualidades terapêutica das energias condensadas nos campos vibratórios onde se realizam os ritos religiosos de culto aos Orixás.

Divindade significa um ser superior irradiador de qualidades divinas e que, se compreendidas, muito nos auxiliam. Logo, a religião de Umbanda, na qual muitas divindades antiqüíssimas manifestam seus mistérios por intermédio das linhas de ação e dos trabalhos espirituais, recomenda o respeito a todas as divindades ou seres manifestadores de mistérios divinos.

A doutrina de Umbanda fundamenta-se no conhecimento profundo do universo ainda invisível aos espíritos encarnados, e mesmo de muitos dos que desencarnaram e mantiveram-se ligado à matéria.

Por isso, toda tenda de Umbanda dedica uma parte dos seus trabalhos mediúnicos à doutrina e esclarecimento dos espíritos recém-desencarnados ou ainda adormecidos no materialismo paralisador da evolução. E, sempre que possível, integra-os ao nível terra das hierarquias espirituais do Ritual de Umbanda Sagrada, onde começa a despertar para o universo natural regido pelos sagrados Orixás, divindades do nosso Divino Criador.

E, quando estes espíritos começam a despertar para a grandiosidade do universo regido pelas divindades, um grosso manto escuro é descerrado e eles encantam-se com os Orixás, que os inundam de irradiações de fé, amor e compreensão, pois as divindades sabem que estes seus filhos haviam tido suas memória imortais adormecidas, e só assim não retomariam antes do tempo ás dimensões onde já haviam vivido e evoluído “naturalmente”. Sim, quando um espírito tem sua memória imortal e ancestral despertada, descobre que já havia vivido e evoluído nas dimensões naturais amparado pelos senhores Orixás, aos quais muitas vezes havia refutado quando viveu no plano material sob uma cultura religiosa mesquinha, que negava a existência das divindades e o afastava das hierarquias divinas.

Mas os Orixás acompanham a evolução humana desde sempre, e sabem que o obscurantismo religioso faz parte da humanidade, e muitas vezes atendem à própria necessidade dos espíritos ainda incapazes de conviver em harmonia com seus irmãos não encarnantes, chamados por nós de elementais, encantados ou seres naturais. CÓDIGO DE UMBANDA. “Rubens Saraceni”

terça-feira, 19 de abril de 2011

Trono de Satanás".

É interessante No Livro do apocalipse Cap. [2], Jesus dizer isso de Pérgamo e não de Roma e nem de Jerusalem. Provavelmente por estar tratando da "localidade" de Sua Igreja, pois no Novo Testamento o único "espaço geográfico" considerado por Jesus é a localização e os limites de uma cidade. Não há "denominações" reconhecidas por Jesus mas somente a cidade onde "sua" igreja está "vivendo".

Jesus não reconhece sua igreja dividida em grupos e sub-grupos denominacionais!
A outra revelação interessante é o Trono de Satanás. Há uma entidade espiritual na cidade onde Satanás tem seu Trono. De onde ele domina e governa as "mentes" das pessoas. Seria o uso da cultura local? Seria a presença do império romano na figura da imagem de César e o culto à ele prestado? Seria o comércio local e a ânsia de fazer dinheiro?

Todas as cidades tem seus "tronos de dominação". Observe que no Brasil, nós temos cidades que influenciam toda as pessoas da nação, seja pela política, pela cultura, pela religião ou pelo comércio. E o diabo vai sendo entronizado na mente das pessoas pelo sistema que dali se prolifera.


Num período onde o Evangelho tem sido adulterado e distorcido de forma escandalosa, acredito que "denominações" inteiras tem estado debaixo "do trono de Satanás".
Mentes fanatizadas pelo templo, pelo nome jurídico, pelo líder (apóstolo, bispo, pastor), pela "música e louvor".

Onde Jesus não é mais o foco principal e a sua Palavra é teorizada mas não praticada, são terrenos férteis para espíritos malignos e moradas de demônios.

É interessante como a "igreja" dita evangélica insiste em dizer que está obedecendo a Bíblia, quando na pratica diária de suas organizações e lideranças pouco se importam com as palavras de Jesus. Vero engano.

Segundo Paulo "doutrinas de demônios e comichões nos ouvidos" Acredite, o "trono de Satanás" está entre nós.
Quem fôr forte e sábio perceberá!

Distorcem as escrituras, ensinando analfabetos biblicos, a crer na filosofia de pastores malditos e entregar os dizimos as igrejas de satanas, e nao como ensina na biblia, aos pobres, viuvas, orfãos e necessitados.

Picaretas, da fé, mercadores de satã, evangelho maldito, diferente da lei do eterno. Sobre dizimos leiam, Deuteronomio [ devarim] 14:22 a 29 Vayicrá (Levítico)27:30-31 (Números 18: 21,24) e outros 10% aos pobres da localidade (Devarim 26:12).

Como todo Judeu segue a Torá, é lógico que seguimos essa pratica. Vamos ver como é era essa questão no passado na época do Templo Sagrado, Uma vez que não há mais pessoas da tribo de Levi trabalhando no Templo Sagrado, todo judeu tem a obrigação de dar um décimo de seu lucro para caridade e ajuda aos necessitados. Isto inclui desde comida para pobres, até bolsas de estudos e projetos e a qualquer indivíduo ou instituição beneficente de nossa escolha.

Há muitas leis relativas ao maasser (dízimo) inclusive relativas ao plantio e colheita da terra em Israel que vigoram até hoje, beneficiando viúvas, órfãos e necessitados.

Assistam o Vídeo Abaixo

!

Desmascarando os Protestantes [ Falso Evangelho ]

Evangélico Sabe Realmente Como Interpretar Biblia?

Prostituta, Meretriz, vive Financeiramente dos Fiéis [ Cliente ].

Interessante como a Revelação do Apocalipse de Joao, Exprime, Diretamente na Falça Religiao, Como Fiz, este Estudo a Besta, e o Falso Profeta, Exatamente, a Religião, que Rouba do Pobres.

A, Meretriz, Prostitua,= Mulher, que tem o Ato de Amor ao Dinheiro, Igrejas Onde a Meretriz, estar Asssentada no seu Trono

Apoc. 18:3-5 - 17:9, Medite sobre, Estes Versiculos!!!

Sai dela Povo meu!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!, A Gde ladra, a Meretriz, Que Defrauda os Pobres, Viúvas, Orfãos e Necessitados.

Os Versículos, usados como Dízimo na Igreja Evangélica, Nao é Para Pastor e igreja, Mas Somente, para aos Pobres, Como Usado por eles, em: 2 Corintios 9:6-8.

Dentro do Contexto Apresentado, Conclui-se em: 2 Cor 9:9= Distribuiu entre os Pobres., Onde Nenhum dos Pastores Usa esta Ultima Parte. Por Que?

Em Malaquias 3-5-10, Dentro do Contexto. Em Malaquias 3:5, Profeta Revela quem Defrauda, e Rouba, Ja em: Malaquias 3:6 D'us, Diz que os Judeus Filhos de Jacó Nao Serão Consumidos, claro Judeu de Verdade, faz é Caridade[Dizimo é caridade, par aPobres]

Eis, A Besta e o Falso Profeta, aliados, [ A Besta, Dentro da Igreja Ensinando o Pastor a Ficar Rico com os D´zimos roubado dos Pobres!!!

Shalom!!!

Assistam, AbaIxo no Youtube o Video, Link embaixo

Veja, Aqui, Como Começou, os Evangelicos

Video, que conta a Historia, da Criação do Protestantismo, a partir do Seculo 16, com seus Lideres, Ditadores do Cristianismo.

Lutero e Calvino, 2 Anti-Semitas, Para criar suas Teologias como: Solla Fides, [ Lutero] e Solla Graçia, [ Calvino] Tiveram que fazer um Massacre, uma guerra, contra os Camponeses, e todos que eram contra suas doutrinas, vinda diretamente do inferno.

As Escrituras dizem que seremos julgados pela forma como vivemos a nossa fé. Paulo diz claramente, em Rm 2,5-11, que o justo julgamento de Deus será de acordo com nossas ações. De acordo com 2Cor 5,10, receberemos a recompensa de Deus de acordo com nossos atos, bons ou ruins. Segundo Lutero, seremos recompensados por não fazer boas obras, enquanto que nossos pecados não influirão no julgamento de Deus.
!
Você pode perguntar: mas não são os protestantes que acreditam somente na Bíblia? Bem, responderíamos, somente quando lhes convém
!
Foi assim que nasceu a teologia da salvação somente pela fé. Vejamos agora em linhas gerais, a doutrina de Lutero, usando sempre as suas próprias palavras, pois vai aparecer tanta coisa espantosa que é melhor mesmo que Lutero fale, para que não se diga que estou exagerando a sua doutrina!

O Diabo é o Pai da Reforma Protestante, Veja o Video.


Os milagres de mestres e profetas [Magos]

Jesus fez milagres e profecias, pois tinha com ele o poder do espírito de deus.

Sabe-se contudo que outros homens o longo da história também fizeram milagres,  porque igualmente possuíam consigo o poder de outros espíritos:


I O deus grego Asclépio era venerado com um espírito que favorecia grandes cura e realizava grandes milagres.  Os sacerdotes do seu culto, (principalmente estabelecidos em Epidauros),  deixaram provas documentais de incontáveis milagres e curas que sucederam a quem procurava a ajuda deste espírito.  As curas eram normalmente realizadas naqueles que pernoitavam no templo e a quem o espírito comunicava mensagens na forma de sonhos. O facto é que depois de abandonarem o templo, essas pessoas viam-se curadas.


II Também na Grécia, Apolónio de Tiana, um filosofo e curandeiro itenerante, era conhecido pelo 
seu milagroso poder de cura, assim como pelos exorcismos que realizava.


III Hanina Bem Dosa, foi também um famoso curandeiro Galileu. Também ele curou imensas pessoas,  entre as quais o filho do fariseu Gamaliel.


O palestiniano Honi, mais que uma vez serviu os hebreus convocando chuva quando as secas ameaçavam as vidas dos hebreus. Certa vez ele terá convocado o fenómeno com tanta força, que os habitantes de Jerusalém foram para o monte do templo devido á força das águas invocadas.


V Jamnés e Jambrés, dois dos mais celebres magos ao serviço do faraó, ( os mesmos que defrontaram Moisés), fizeram inúmeros prodígios que todos observaram a olhos vistos, facto que ficou registado para a historia.


VI Outros profetas que viveram no tempo de Jesus realizaram milagres e curas,  tal como os evangelhos o mostram ( Mt 12, 27-29)


VII Por volta de 30-33 d.C., entrando em Jerusalém por altura das festividades da Páscoa, Jesus fez profecias relativas á destruição do Templo de Jerusalém, e de facto, elas vieram a ser cumpridas.  Dizem os factos históricos que na verdade, em 70 d.C., o templo foi arrasado pelas forças militares Romanas, tal como Jesus havia profetizado. Estes são apenas alguns exemplos que a historia nos faculta de como os milagres,  profetas e mestres sempre existiram e realizaram tremendos feitos a favor de quem procurou a sua ajuda espiritual.

Todos estes exemplos históricos atestam que foram inúmeros os homens ao longo da historia, usaram o poder dos espíritos para realizar milagres e profecias com um tal sucesso, que os seus feitos são conhecidos ainda hoje. As curas e os milagres do mestres e profetas da antiguidade. Como podemos verificar nos evangelhos, as curas de doenças e outros problemas sucede porque essas doenças e problemas variados advêm de males espirituais que afectaram uma pessoa. Um mal atinge espiritualmente uma pessoa, e colateralmente afecta outros aspectos da sua vida, como a saúde , o seu comportamento, etc.


Jesus, o Mago

Na suas curas, ( por muito que desagrade aos teólogos mais ortodoxos), a verdade é que Jesus usou processos mágicos. Algumas das curas que Jesus realizou, Jesus diz palavras com poder e peso mágico, que curam. Ora, isso é uma das características do processo mágico: o poder da palavra que invocada com fé e com sabedoria do divino, faz realizar fins milagrosos.

Disso é prova o evangelho de Marcos . O evangelho de Marcos , apesar de ser um texto escrito em grego, nele constam as palavras que Jesus usou originalmente quando fez os milagres. Essas palavras, ao contrario do restante texto que se encontra escrito em Grego, estão escritas em Aramaico, de forma a conservar a noção do poder das palavras misticas que Jesus usou para realizar as suas curas através de processos espirituais.

Quando realizou ressurreição da filha de Jairo, Jesus tomou a rapariga pela mão e disse: Talitha qûm». E a rapariga levantou-se, apesar de estar morta. Quando realizou a cura do homem surdo-mudo, ( Mc 7, 31-37), Jesus disse no momento da sua realização: «Effathá», e o homem ficou curado. Em todos estes exemplos de curas milagrosas, a palavra original de Jesus em Aramaico é transcrita no Evangelho de Marcos, apesar do mesmo estar totalmente escrito em Grego.

Aqueles que possuem conhecimentos sobre as ciência ocultas, sabem que o uso de poderosas palavras ou fórmulas místicas, são a chave de um trabalho espiritual.

A manipulação do mundo físico através da palavra mística que convoca o forças espirituais para as fazer actuar nesta realidade, é o processo mais comum da magia.

No evangelho de Marcos, a palavra usada por Jesus e que funciona como processo magico ou espiritual foi fielmente transcrita e respeitada pelo autor do sinóptico sobre a vida de Jesus. noção da palavra magica associada aos processos místicos, é profundamente respeitada por Marcos na sua versão da obra e vida de Jesus.

Jesus, o exorcista


Jesus era um mestre e professor da lei de Moisés, que nas sinagogas falava sobre a sua visão das escrituras e do reino de Deus. Contudo, Jesus era também um exorcista. As suas curas foram obtidas não só através da palavra magica que invocava as mais poderosas forças espirituais, (magia), como os evangelhos revelam claramente  Ele andava de terra em terra realizando exorcismos, e foram esses exorcismos, ( Mc 1,39) ( e das curas que resultaram), que muita fama Lhe deram.

Nos evangelhos podemos ler que Jesus expulsou muitos demónios e assim realizou muitas curas e que por isso, multidões o procuravam de tal forma que ele não conseguia entrar nas cidades (Mc 1, 45) desde expulsa-los (Mc 1,23-26; 32-34)a falar com eles e pedir-lhes silêncio sobre a sua identidade divina (Mc 3,12)a autoriza-los que entrassem em animais, como porcos (Mc 5, 12-13) etc.

O exorcismo neste aspecto é um processo de magia negra, e a verdade é que Jesus praticou-o diversas vezes.

Mais que isso:Na época de Jesus, os exorcistas costumavam fazer uso de complexos processos e rituais místicos para proceder á expulsão de um demónio;  Jesus, ao contrario, entrava em contacto directo com os demónios e falava com eles directamente, (Mc 1,25) ordenando-lhe aquilo que bem quisesse. 

E em consequência desse diálogo directo, os demónios obedeciam-lhe. Ora, segundo as crenças e saberes teosóficas hebraicas, este acto de contacto directo e dialogo com demónios é uma pratica de «magia negra». 

No entanto os exorcismos não era vistos sempre com bons olhos: se bem que as pessoas gostavam de ficar curadas por via dos exorcismos que Jesus praticava,  contudo o exorcismo é tido como um processo por via da qual uma pessoa entra em comunicação com demónios para lhe pedir ou impor algo, ou seja: é o mesmo que magia negra.

Jesus não expulsava demónios através de fórmulas e processos mais ou menos inatingíveis e incompreensíveis; Jesus expulsava demónios comunicando directamente com eles e falando-lhes.

Ora, o próprio acto de comunicar com demónios e falar-lhes, (seja para que efeito for), é um acto de magia negra. E isso preocupava profundamente quem assistia á sua obra, e tanto assim foi que acusaram Jesus de expulsar demónios por estar possuído e em pacto com o próprio demónio (Mt 12, 27-29). 

A própria mãe de Jesus,( bem como seus irmãos), também disseram que Jesus estava «fora de si», ( Mc 3,21) e tentaram apanha-lo de forma a faze-lo parar com as suas actividades exorcistas. 

Em Actos de Pilatos, ( também conhecido por Evagelho de Nicodemo), afirmam sobre Jesus: «É um mago», ( I,1), «um feiticeiro»( I,12) . Não o faziam por maldade, mas sim porque entendiam que as suas praticas espirituais eram controversas, 


pois Jesus usava de processos, impuros, ( «magia negra», ou o contacto directo com demónios para os fazer obedecer), para fazer o bem. E fazer o bem usando as entidades do mal, Era, ( e é), considerado como «feitiçaria». 

Disso mesmo atestam diversas fontes rabínicas, revelando que Jesus no seu tempo foi visto como alguém que realizava prodígios que eram tidos como «fruto de magia» (b. Sanh 43ª; b. Sanh 107b; sanh. 107b)

Tudo isso porque os hebreus entendiam, ( com razão), uma coisa simples: Jesus estava entrando em contacto directo com os demónios e falando com eles, ( para os expulsar das pessoas espiritualmente enfermas, para os fazer obedecer á sua vontade, etc), ou seja, Jesus estava invocando e comunicando com demónios para atingir um certo fim , como por exemplo: Exorcismos ou curas.

Foi por ela, ( a magia negra, ou a capacidade de entrar em contacto com demónios para os obrigar a realizar certos fins), que, com autoridade, Jesus contactou com espíritos malignos, Jesus fez os demónios obedecerem-lhe e assim, curou muitas pessoas, realizando alguns dos mais históricos milagres e prodígios da humanidade.

Salomão não só foi o maior dos reis Hebreus, como também foi um Mago. Salomão foi um mago de enorme sabedoria, que tinha poder sobre as forças demoníacas, e as usava ora para edificar a sua obra neste mundo, ora para curar e fazer o bem. 

Também Jesus usou as forças demoníacas para realizar o bem, assim como Salomão. E assim disse Jesus: E aqui está, quem é maior que Salomão»Lc 11,31

È o próprio Jesus que alude a Salomão, comparando-se e afirmando-se superior a este, pois também Jesus, ( tal como Salomão), exerceu poder sobre os espíritos da trevas, para assim obter resultados neste mundo. 

E ao processo espiritual que consta em usar as forças das trevas, (obrigando-as a obedecer), para realizar actos neste mundo, chama-se: Magia Negra».

Destino dos profetas: Jesus curou 10 leprosos,( Lc 17, 11-14), e apenas 1 voltou para lhe agradecer.

Este facto bíblico revela que lamentavelmente, muitas pessoas tendem a procurar avidamente o profeta quando estão padecendo de um tormento, para logo depois de curadas desdenharem dele, ou ate mesmo mancharem o seu nome com calunias e difamações; Jesus curou inúmeras pessoas, expulsou demónios e fez milagres de ressurreição. 

No entanto, muitas das pessoas que viveram nesse dias, disseram: È um homem que engana um povo» (Jo 7,12). 

O profeta, por mais milagres que faça, está sempre sujeito à calúnia e à difamação.
Mais ainda pode esperar o profeta: apenas 1 dos leprosos curados por Jesus voltou a Jesus para lhe agradecer, enquanto que os outros 9 nada fizeram para o defender Quando ele foi acusado se ser uma fraude, um impostor, um homem que «engana o povo» (Jo 7,12).

Por isso, a missão do profeta é sempre ingrata. 

Quem abraça essa missão, não pode apenas ter um dom espiritual, ( como Apolónio, Hanina ou Honi)  ou um profundo conhecimento das ciências ocultas, ( como Nostradamus possuía da Astrologia e da Cabalah), pois apenas o dom ou a sabedoria não chegam. 

È preciso um profundo sentimento de missão e desejo de cumprir a sua tarefa, pois a historia já ensinou que o profeta raramente é pago com gratidão.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Fundamentalmente a Cabala pode ser estudada sobre quatro ângulos:

1º. - Cabala Prática
2º. - Cabala Dogmática
3º. - Cabala Literal
4º. - Cabala Tradicional ou Cabala Não escrita.

CABALA PRÁTICA: 
Trata das aplicações das leis cabalísticas através de talismãs, das gemas (pedras) e outros objetos. Compreende aquilo que se denomina de Magia Cerimonial, 

Exemplos: Espiritualismo, Mediunidade, Clarividência, Sensorial, Encantamentos, Iluminismo, Astrologia, Plano Astral e Poder Sobre Espíritos Malígnos e Beníignos.

CABALA DOGMÁTICA: 

Dela faz parte a literatura cabalística que expõe todo um sistema metafísico e cosmogônico. 

Exemplos: Cabala Hermética, Pantéismo, Maçonaria, Filosofia, Ciência e Religião.

Uma outra obra básica mística e metafísica ligada à Cabala é denominada de Yezirah ou Livro da Criação que, juntamente com o Zohar, traduzem a essência do saber da Cabala, mas é certo que somente pela revelação é possível ao ser humano entender em toda sua grandeza aquilo que está escrito naquelas obras. 

CABALA LITERAL: 

O estudo da Cabala exige uma grande atenção para com as letras. Para os cabalista o alfabeto tem um valor mágico muito grande e no alfabeto hebraico há uma correspondência numérica para cada uma das 22 letras que o constitui, valor este não escolhido arbitrariamente. 

No século II o Rabi Meir disse haver sido advertido pelo Rabi Ischmael, seu mestre: “Meu filho, seja cuidadoso em seu trabalho, pois é o trabalho de Deus; se você omite uma única letra sequer, ou se escreve a mais, está sujeito a destruir o mundo inteiro".

É por esta razão que os magos, os feiticeiros tribais, assim como os místicos falam da existência de “palavras de poder”. São palavras que ao serem pronunciadas determinam resultados especiais. 

Todos os "Iniciados" sabem da existência de uma "palavra perdida" que é uma palavra fantástica poder que ao ser pronunciada coisas inimagináveis podem acontecer.

A justificação da Cabala em Diversos Ângulos para o poder das palavras somente pôde ser explica com o advento da Mecânica Ondulatória que vem mostrando que tudo no universo é vibração e que delas resultam tudo o que existe ou que é modificado. 

Sabendo-se que qualquer som provoca ressonância vibratória, fica fácil saber o porquê de determinados nomes serem considerados negativos, nefastos, e outros positivos e benfazejos. 

Em quase todos as religiões existem cânticos, hinos, pontos, chamadas, vocalizações, mantras, etc. que têm razão de ser pelo que acabamos de dizer. Nas Igrejas Cristãs julgam que os hinos são simplesmente cânticos de louvor, mas podemos dizer que isto vai muito além. Na realidade muitos hinos não foram compostos visando esse lado energético, mas outros sim. 

Som é vibração e qualquer vibração pode determinar efeitos de ressonância, por isto uma pessoa pode ter em seu nome letras que ao serem pronunciadas determinam vibrações harmônicas o que tornam as coisas mais fáceis para elas; mas também pode ter letras com sons destoantes com o ambiente, com as outras pessoas ou até mesmo com o próprio organismo. 

Quando tal acontece com certeza aquela pessoa terá sérios prejuízos em múltiplos sentidos. A partir desta verdade torna-se fácil se entender a razão pela qual os nomes podem influir profundamente na vida de uma pessoa e que, às vezes, basta a substituição de uma letra do nome de alguém para modificar-lhe completamente a vida, para melhor ou para pior, conforme haja desarmonia ou harmonia da vibração resultante da modificação feita.

Na Cabala Literal também são estudadas certas normas para codificações de textos que devem permanecer secretos, para preservação das obras divulgadas. 

Existem três formas diferentes para isto, que durante séculos cumpriram a finalidade de dar um duplo sentido a muitos documentos sagrados. 

Essas normas são as seguintes:

A - 
GEMOTRIA
B - NOTARICON
C - TEMURAH 

GEMOTRIA: Consiste na substituição de uma palavra por outra de igual valor numérico. Sabendo-se o valor numérico de uma palavra pode-se substituí-la por uma outra de igual valor e de forma a dar um duplo sentido ao texto sem, contudo, prejudicá-lo. 

NOTARICON: Possibilita a constituição de palavras formadas por letras do começo, do meio, e do fim de uma outra à qual deve substituir. 

TEMURAH: Estuda meios de substituição de letras por números, ou de letras de uma palavra por outras, segundo um sistema predeterminado. 

Graças a estes sistemas, livros, manuscritos e outros documentos cabalísticos são codificados de forma a que somente os iniciados possam entender a verdadeira mensagem que eles contêm.

Todos os fenômenos da natureza podem ser definidos por números, por desenhos geométricos e relações numéricas. Como dizia Pitágoras: “Deus geometriza”. 

Os números, segundo a visão cabalística não apenas indicam valores ou cifram textos, mas também traduzem conhecimentos. 

Todas as leis, princípios e pensamentos filosóficos, teológicos e cosmogônicos podem ser expressos através do sentido esotérico dos algarismos. 

Em algumas palestras abordaremos este assunto, o bastante para que o estudante entenda perfeitamente este tipo de linguagem. 

A numerologia é parte da Cabala, porém a maioria daquilo que é divulgado, normalmente não passa de pura charlatanice.

CABALA TRADICIONAL JUDAICA ARCAICA

Até bem pouco tempo, apenas era ensinada oralmente, mas hoje muita coisa tem sido escrito sobre a Cabala, embora mesmo assim praticamente seja impossível ensiná-la em profundidade. 

Ela pode melhor ser estudada por meio de um esquema gráfico denominado “Árvore da Vida”. Trata-se de um interessante diagrama que permite ao estudioso dedicado ir desvendando por si mesmo os segredos do Universo e a natureza de Deus. 

A Cabala Tradicional embora foi a Síntese sumária. Apenas Tornou compreensível pela exposição de alguns sentidos simples dos “sephirot”.

Na Cabala Literal, Vale Lembrar que os Números, as Geometrias, e o Significado de cada Representação, Estar no Tarot Cabalístico, Ou qualquer outro Tarot, Mesmo o Cigano.

No Tarot Cabalístico, o que Difere dos Demais Somente a Representação Filosófica da Arvore da Vida. 

Na Cabala Literal, usamos Também a Numerologia, Quiromancia e a Astrologia. Que Alguns Casos aqui, Levam para a Cabala Prática Cerimonial [Magia] 

Podemos Classificar, na Cabala 3 Tipos de Cabalistas:

1º Cabalista Tradicional: [Conhece apenas a Arvore da vida e Seu Siginficado Literal].

2º Cabalista: [Conhece a Filosofia Cabalista as Leis Herméticas, mas não Põe em Prática].

3º Cabalista, [É o verdadeiro Mestre Cabalista, o Sábio Põe em Prática as Leis Herméticas Cabalistas] Este é o Salomão [O Mago]