Tsedaká, o Dízimo [ Maasser] do Judeu
A tsedacá é um dos 613 preceitos dados por D’us no Monte Sinai ao povo judeu.
D’us permitiu que existissem pobres e ricos para que os seres humanos exercecem bondade e justiça uns com os outros transformando seu livre arbítrio em ações positivas.
Qual a origem da mitsvá de Tsedacá?
A Torá declara: "Se houver um carente entre seus irmãos, numa de suas cidades, na terra que D'us deu a vocês, não endureçam seus corações nem fechem a mão a seu irmão carente.
Vocês definitivamente devem abrir suas mãos e lhe emprestar o suficiente para o que lhe faltar (Devarim 15:7,8)"
"Tsedacá" além de caridade, como já citamos acima, justiça.
D’us permitiu que existissem pobres e ricos para que os seres humanos exercecem bondade e justiça uns com os outros transformando seu livre arbítrio em ações positivas.
Qual a origem da mitsvá de Tsedacá?
A Torá declara: "Se houver um carente entre seus irmãos, numa de suas cidades, na terra que D'us deu a vocês, não endureçam seus corações nem fechem a mão a seu irmão carente.
Vocês definitivamente devem abrir suas mãos e lhe emprestar o suficiente para o que lhe faltar (Devarim 15:7,8)"
"Tsedacá" além de caridade, como já citamos acima, justiça.
Dízimo para o benefício dos pobres. A utopia.
Ao longo da história, vemos que poder e riqueza na Igreja corrompem. Os apóstolos de verdade foram homens que sofreram grandemente.
Paulo, embora fosse rico, optou pela pobreza por amor ao Evangelho.
O apóstolo Pedro, junto com João, disse ao deficiente que estava na porta do templo que não tinha ouro nem prata.
A marca de um apóstolo é o sofrimento, é estar entre os pobres.
Os dízimos não devem ser dados para financiar sacerdotes ou igrejas. Na Bíblia, os dízimos eram dados em primeiro lugar para cuidar dos pobres.
O que era dado aos levitas era o dízimo do dízimo, ou seja, um centésimo do valor total. Ao longo dos séculos, o princípio do dízimo tem sido abusado com o objetivo de acumular riquezas para as igrejas, enquanto as pessoas dentro delas continuam pobres.
Isso não é correto. Afirmo que o dízimo deve ser entregue às igrejas para o benefício dos pobres.
Na Igreja primitiva, os ricos vendiam seus bens e os entregavam aos apóstolos, que distribuíam aos pobres.
Ou seja, os líderes não retinham o dinheiro para si. Abusar desse princípio é uma violação das Escrituras.
Nao Existe Nenhuma Parte da Bíblia que os Apóstolos e Seus Discípulos, Enriqueciam com Dízimos e Oferta
Para usurpar dos Féis, para Viver de Dízimos e Ofertas. Pelo Contrário Eles Tinham Profissão, Para nao Viverem de Esmolas.
Viv Grigg, em entrevista à Revista Cristianismo Hoje.
Ao longo da história, vemos que poder e riqueza na Igreja corrompem. Os apóstolos de verdade foram homens que sofreram grandemente.
Paulo, embora fosse rico, optou pela pobreza por amor ao Evangelho.
O apóstolo Pedro, junto com João, disse ao deficiente que estava na porta do templo que não tinha ouro nem prata.
A marca de um apóstolo é o sofrimento, é estar entre os pobres.
Os dízimos não devem ser dados para financiar sacerdotes ou igrejas. Na Bíblia, os dízimos eram dados em primeiro lugar para cuidar dos pobres.
O que era dado aos levitas era o dízimo do dízimo, ou seja, um centésimo do valor total. Ao longo dos séculos, o princípio do dízimo tem sido abusado com o objetivo de acumular riquezas para as igrejas, enquanto as pessoas dentro delas continuam pobres.
Isso não é correto. Afirmo que o dízimo deve ser entregue às igrejas para o benefício dos pobres.
Na Igreja primitiva, os ricos vendiam seus bens e os entregavam aos apóstolos, que distribuíam aos pobres.
Ou seja, os líderes não retinham o dinheiro para si. Abusar desse princípio é uma violação das Escrituras.
Nao Existe Nenhuma Parte da Bíblia que os Apóstolos e Seus Discípulos, Enriqueciam com Dízimos e Oferta
Para usurpar dos Féis, para Viver de Dízimos e Ofertas. Pelo Contrário Eles Tinham Profissão, Para nao Viverem de Esmolas.
Viv Grigg, em entrevista à Revista Cristianismo Hoje.