terça-feira, 28 de agosto de 2012

Povo da Síria, Acusa o Ocidente de Terrorismo em seu País

Israel: Tribunal arquiva morte de ativista norte-americana



Israel: Tribunal de Assassinos junto com Eua. Israel Controla o Eua, e Controla todo o mundo.


Um tribunal de Haifa arquivou a ação cível contra Israel interposta pelos pais da ativista norte-americana Rachel Corrie, morta em 2003, no decorrer de uma manifestação em Gaza a favor da Palestina.

Corrie tinha 23 anos quando protestou contra a demolição de casas de palestinos em Rafah, junto à fronteira entre a Faixa de Gaza e o Egito. A ativista enfrentou um "bulldozer" israelita e foi esmagada. Morreu no hospital.

A família de Rachel Corrie acusou Israel de morte intencional e abriu uma ação cível na cidade de Haifa depois de uma investigação militar israelita ter ilibado o condutor do "bulldozer". 

O juiz de Haifa também decidiu agora ilibar o condutor e mandou arquivar o processo. A mãe de Rachel, Cindy Corrie, não se conforma. "Estamos, obviamente, muito tristes e profundamente confusos com o que ouvimos hoje do juiz, no tribunal de Haifa. 

Acredito que que este foi um mau dia, não só para nós, a família de Rachel, mas também para os Direitos do Homem, para a humanidade, para o exercício da lei e um mau dia também para a própria nação de Israel", disse, emocionada, a mãe de Rachel Corrie, em conferência de imprensa.

A decisão do juiz implica que não há lugar a qualquer indemnização do Estado de Israel à família de Rachel, mas também iliba os Corrie de pagar os custos do processo.

Imagens do dia da morte de Rachel, mostram um bulldozer a avançar sobre um grupo. Uma voz, que se presume ser do motorista, diz que pode ter atingido uma pessoa. 

Terá sido Rachel Corrie, norte-americana oriunda de Olympia, no estado de Washington, que estava em Gaza a representar a organização Movimento Internacional de Solidariedade.


Israel, o centro de todas as aberrações e tráfico de órgãos humanos.De acordo com Larry Rohter, do New York Times, israelense Ilan Peri está tratando do mercado negro de transplante cérebro global através da empresa TechCom rins, com sede em Tel Aviv. 

Depois de ser exposta na África do Sul e do Brasil, traficantes de órgãos israelenses se mudaram para a China muito de suas operações.