sexta-feira, 13 de maio de 2011

O Purgatório Católico Dentro do Hebraísmo

Purgatório é a condição e processo de purificação ou castigo temporário em que as almas daqueles que morrem em estado de graça são preparadas para o reino dos céus.

A noção de purgatório é particularmente associada com a Rito Latino da Igreja Católica, também presente nas igrejas orientais católicas (embora muitas vezes sem usar o termo específico de "Purgatório"); os Anglo-católicos Ortodoxos geralmente também professam a crença.

As Igrejas Ortodoxas acreditam na possibilidade de purificação das almas dos mortos, através das orações dos vivos e pela oferta da Divina Liturgia, e muitos ortodoxos, especialmente entre os ascetas, na espera da apocatástase.

O Hebraísmo também acredita na possibilidade da purificação após a morte, e pode usar a palavra "purgatório" para apresentar a sua compreensão do significado da Geena.

No entanto, o conceito "purificação" da alma pode ser negado explicitamente em outras tradições de fé.

A palavra "purgatório" passou a se referir também a uma ampla gama de concepções históricas e modernas de sofrimento pós-morte, e é usado, em um sentido não-específico, para qualquer lugar ou condição de sofrimento ou tormento, especialmente um que é temporário.

A cultura popular também apresenta a concepção do purgatório como um lugar físico,embora a Igreja ensine que o Purgatório não indica um lugar, mas "uma condição de existência".



A Igreja Católica dá o nome de Purgatório a purificação das almas que morrem na graça de Deus e na sua amizade, mas ainda são imperfeitas e portanto precisam ser purificadas.

Céu, inferno e Purgatório Segundo a doutrina católica, imediatamente após a morte, uma pessoa sofre o julgamento particular em que o destino da alma é especificado.

No purgatório, as almas "obtém a santidade necessária para entrar na alegria do céu”.

Para o Hebraísmo

Sheol, estar em Hebraico, é o mesmo que inferno, e Geena, Hades e Tártaro do grego. Salmo 16:10. "Não deixarás a minha alma na sepultura". Sheol. Também a palavra Hades significa sepultura, ou morte. Aparece 11 vezes no Novo Testamento. "Onde está ó morte a tua vitória?. Hades I Coríntios 15:55

A palavra Geena também significa "lugar de queimar". Ocorre 12 vezes no Novo Testamento e é a forma grega de "Vale de Hinon".

O vale de Hinon, ao sul de Jerusalém, foi o local onde o povo de Israel ofereceu sacrifícios humanos, de criancinhas, ao "deus" Moloque. Deus determinou que aquele vale seria chamado de "vale da matança" Jeremias 7:32.

Mais tarde o vale de Hinon tornou-se o local da queima de lixo e de cadáveres. Por isso o fogo e a fumaça existiam ali constantemente, e o que o fogo não destruía, os vermes consumiam. Era símbolo de destruição. Geena

A última das 4 palavras traduzidas por Inferno, é Tártato. Significa prisão, ou profundo abismo, e refere-se aos anjos caídos do céu, quando Lúcifer se rebelou contra Cristo e foi expulso de lá. Apocalipse 12:9. Acha-se uma vez mais na Bíblia, em II Pedro 2:4. Tártaro.


O Zohar: No Gehenom (inferno) existem seções sobre seções: a segunda, a terceira e assim por diante até a sétima (sete Sefirot-Klipot). Felizes são os justos (aqueles que doam) que se guardam dos atos dos pecadores (aqueles que agem em benefício próprio), que se afastam dos caminhos do crime (caminhos que são opostos ao Criador, de amar e doar) e não se sujam com o pecado (recepção).

Mas agora isso também é para aqueles que se sujaram. Quando eles morrem (quando eles se separam da Luz da Vida) e vão para o mundo da verdade (quando eles entendem a verdade), eles descem para a mais baixa seção do Gehenom (para perceber completamente qual é a natureza da recepção e da doação).

Duas seções do inferno (qualidades egoístas no homem) adjacentes uma a outra são chamadas Sheol e Avadon. Aqueles que descem ao Sheol são ali julgados (eles se julgam a si mesmos) e recebem um castigo (que os ajuda a se tornar corrigidos). Eles então são elevados a uma seção mais alta. E assim eles sobem degrau por degrau até que saiam de lá.

No entanto, aqueles que descem ao Avadon nunca sobem de lá (por que essa qualidade não pode ser corrigida). Por isso é chamado Avadon, pois o que se acha lá está perdido) (”Avud” em Hebreu) para sempre.

Essa qualidade só será corrigida quando todas as almas alcançarem a correção final. Cada alma precisa passar por todas as correções, e ninguém está livre dessas qualidades egoístas.

Tudo isso fala sobre os discernimentos internos que a pessoa precisa fazer. Nenhuma dessas palavras fala sobre esse mundo, mas somente sobre o mundo interior da pessoa.


Orações pelos mortos e Indulgências

A Igreja Católica ensina que o destino dos que estão no purgatório pode ser afetado pelas ações e intercessão dos vivos. Seu ensino se baseia na prática da oração pelos mortos mencionado em II Macabeus 12:42-46, considerada pelos católicos e ortodoxos parte da Sagrada Escritura.

Orações para os mortos e indulgências na crença católica diminuem a duração do tempo que os mortos passam no purgatório. O Papa Paulo VI escreveu a indulgência é "(...) uma remissão da pena (...) através da intervenção da Igreja”.

Diferenças Entre Alma e Espírito

O Antigo Testamento não faz muita distinção entre alma e espírito: “E formou o Senhor D-us o homem do pó da terra e soprou em seus narizes o fôlego da vida. E o homem foi feito ALMA VIVENTE” (Gn 2.7).

O termo espírito deriva do hebraico “ruah”, do grego “pneuma”, do latim “spiritus”, e significa sopro, hálito, vento, princípio de vida. Logo, nossa parte imaterial ou espiritual foi formada de uma parte da essência (do sopro) de D-us (Ez 3.19; Pv 23.14; Sl 33.19).

No Novo Testamento, vemos alguma distinção entre alma e espírito: “A minha alma engrandece ao Senhor, e o meu espírito se alegra em D-us, meu Salvador” (Lc 1.46-47). Outras referências: Hb 4.12; 1 Ts 5.23.

Yeshua disse: “Pai, em tuas mãos entrego o meu espírito” (Lc 23.46). A verdade é que o homem possui uma parte material (o corpo) formado do pó, e uma imaterial, formada do sopro de D-us.

Quando esta parte imaterial se relaciona com a carne (sensações, emoções, vontade), chama-se ALMA; quando serve de ligação com Deus, chama-se ESPÍRITO. Admitimos que alma e espírito são inseparáveis e imortais, com funções distintas no corpo.



Por que os Judeus, rezam pelos mortos, assim tb os primeiros cristaos orotodoxos do primeiro seculo, rito sagrado copiado a igreja mae catolica dos judeus ortodoxos

A Igreja mae catolica que copiou, muitos rituais dos judeus Ortodoxos como a Reencanação, oração em ajuda pelos anjos, é biblico, e assim é até os os dias de hoje, padres, usam Kipar, e vestimentas identicas aos judeus.

Restando uma duvida, aqueles que se dizem cristaos, estao para semelhança de meras seitas helenizadas, menos autenticas raizes do verdadeiro ensino do evangelho.

Segue: Citarei, aguns exemplos biblicos onde muitas seitas seguiram suas proprias ideologias, longe do verdadeiro ensino biblico.

Orações Para os Mortos

"Orai uns pelos outros" (Tig. 5, 16)
" Se vivemos ou morremos, somos do Senhor" (Rom. 14, 8)
" O amor nunca falha" (1 Cor. 13, 8)
" E tudo quanto pedirdes em meu nome, eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho" (Jo. 14, 13)

Em Deus todos nós estamos vivos. A vida da Igreja é penetrada por uma consciência e um sentimento vivos de que nossos mortos continuam a viver depois da morte, só de maneira diferente do que na terra, e eles não são privados de uma proximidade espiritual com aqueles que permanecem na terra.

Por isso, a ligação da oração com eles de parte da Igreja peregrina (na terra) não cessa: "... Nem a morte, nem a vida,... nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor" (Rom. 3, 38). Os que partiram precisam somente de um tipo de ajuda por parte de seus irmãos: oração e petição pela remissão de seus pecados.



Na "Igreja" do Velho Testamento também existiu o costume de se orar pelos mortos. A respeito disso existe testemunho na história sagrada. Assim, nos dias do pio líder dos judeus, Judas Macabeu, quando depois de uma inspecção daqueles que tinham caído no campo de batalha foram encontradas em suas vestes material de saque de presentes oferecidos aos ídolos, todos os judeus "abençoaram os caminhos do Senhor, o justo Juiz, que revela as coisas que estão ocultas; e eles puseram a orar, suplicando que o pecado que havia sido cometido fosse totalmente apagado". E Judas Macabeu foi ele próprio para Jerusalém para "providenciar uma oferenda pelos pecados. E fazendo isso ele agiu muito bem e honradamente, levando em conta a ressurreição" (2 Macabeus 12, 39-46).

Que a remissão de pecados para aqueles que pecaram não para a morte pode ser dada tanto na vida presente quanto na vida depois da morte pode ser concluída naturalmente das palavras do Senhor: "E, se qualquer disser alguma palavra contra o Filho do homem, ser-lhe-á perdoado, mas se alguém falar contra o Espírito Santo, não lhe será perdoado, nem neste século nem no futuro" (Mt. 12, 32). Similarmente da palavra de Deus nós sabemos que o Senhor Jesus tem "as chaves da morte e do inferno" (Act. 1, 18); consequentemente, ele tem poder para abrir as portas do Inferno pelas orações da Igreja e pelo poder do propiciatório Sacrifício sem Sangue que é oferecido pelos mortos.



Jesus, inclusive, era judeu. Na matriz judaica, o costume de rezar pelos mortos e a crença na ressurreição não é algo muito antigo, historicamente falando. A idéia torna-se mais clara na época dos Macabeus (165 a C).

O escritor sagrado louva a Judas Macabeu pela coleta, a fim de mandar oferecer sacrifícios pelos mortos em reparação pelos seus pecados.

Aqui, então, aparece a idéia de que valeria a pena oferecer sacrifícios expiatórios em favor dos falecidos (Confira: 2 Macabeus 12, 38-46).



A) Os soldados judeus rezavam pelos seus mortos na guerra, para que os seus pecados fossem perdoados.
“E puseram-se em oração para implorar-lhe o perdão completo do pecado cometido” (cf. 2 Macabeus 12, 42) – os soldados mortos em combate foram encontrados segurando nas mãos objetos consagrados aos ídolos.

“Em seguida, (Judas Macabeu) fez uma coleta, enviando a Jerusalém cerca de 10 mil dracmas, para que se oferecesse um sacrifício pelos pecados” (cf. 2 Macabeus 12, 43-46) – Judas Macabeu e seus soldados estavam profundamente convencidos de que podiam libertar dos pecados os seus amigos mortos, através das orações e dos sacrifícios.

Observação: para negar a existência do Purgatório, dizem que os livros dos Macabeus não são inspirados. Este é um sistema por demais simplório, pois ninguém tem condições de dizer quais são os livros inspirados e quais não são: sabemos isso só através da Tradição e por meio da infalibilidade da Igreja de Jesus.

B) “Todo o que falar contra o Filho do homem será perdoado. Se, porém, falar contra o Espírito Santo, não alcançará perdão nem neste mundo nem no que há de vir” (cf. Mateus 12, 31-32). Aqui Jesus admite a possibilidade de que as penas dos pecados podem ser perdoados depois da morte.

C) “Se a obra de alguém se extinguir, sofrerá a perda. Ele mesmo, porém, será salvo, mas passando de qualquer maneira pelo fogo” (cf. 1 Cor 3, 15). Aqui São Paulo admite claramente que aquele cujas obras forem imperfeitas no momento da morte se salvará, mas primeiro deverá passar pelo Purgatório para se purificar.







Por Que Não Defendemos Teologia Protestante
Martinho Lutero contestou, entre outras coisas, o Purgatório e as indulgências nas suas famosas 95 teses, nomeadamente na tese 82, que assim diz:

"Porque o papa não esvazia o purgatório por causa do santíssimo amor e da extrema necessidade das almas – o que seria a mais justa de todas as causas –, se redime um número infinito de almas por causa do funestíssimo dinheiro para a construção da basílica – que é uma causa tão insignificante?".
Por Que Não Defendemos Protestantes, Pois Eles Negam a Verdade Bíblica, em defesa das Teses do Louco Revoltado Martinho Lutero.

No Hebraísmo a Oração Pelos Mortos, as Almas que Passam pelo Purgatório chama Kadish

Assim, surgiu uma quarta forma do Kadish, o “Kadish do Funeral”, que acrescenta um parágrafo que se refere à ressurreição dos mortos e a restauração do Templo. Ele, assim, ficou associado com as mais profundas emoções do homem.

O próprio serviço logo incorporou uma quinta forma de Kadish, o “Kadish dos Enlutados”, que era recitado durante o primeiro ano após o enterro, tornando-o a reza principal para o Judeu enlutado de qualquer idade.

Apesar de não haver nada explícito no “Kadish dos Enlutados” que se refira ao túmulo, ao morto ou à vida após a morte, a recitação do Kadish era tão bem adequada ao humor do enlutado que ele se tornou uma apreciada prática do Povo Judeu, independentemente de sua denominação

Além disso, este conceito do “mérito dos filhos” está historicamente associado com o núcleo e a resposta centrais do Kadish. A tradição registra um diálogo entre o velho patriarca, Yaacov, e seus doze filhos. Yaacov estava ansioso sobre o futuro.

Ele não estava certo se alguns de seus filhos seguiriam os passos de seu tio Esav ou tio-avô Ishmael. Algum de seus filhos desertará da fé de seus pais? Quando, com grande consternação, ele confrontou seus filhos, eles declararam juntos “Ouve Ó Yisrael (Yaacov), D’us é o Senhor, D’us é Um”.

Com grande alívio ao se assegurar do mérito de seus filhos, Yaacov respondeu em completa gratidão “Bendito seja o nome da glória de Seu reino por toda a eternidade”. Esta resposta tem sido santificada como o versículo imediatamente seguinte ao Shemá, Baruch shem kevod malchuto leolam vaed, “Bendito seja Seu grande nome por toda a eternidade”. O Kadish é um firme aperto de mão entre as gerações!


Padres, Fazem Voto de Pobresa, O Vaticano, Não é do Papa, é de toda Humanidade, O Templo de Salomão foi Transferido para o Vaticano. Todas as Riquesas de Roma Vieram de Jerusalem.

As Indulgéncias, São esmolas nao Para Igrejas como Pastores Institucionalizados como Empresas de Faxadas Fazem tomando Dinheiro de Dizimo. A Igreja Católica é a Maor Rede Filantrópica de Caridade do Mundo.

Indulgências é que Todo Hedeu de Verdade Faz com seu Dízimo aos Pobres como faz a Igreja Universal Sinônimo para Católica.



Os Hebreus  acreditam que exista um lugar de purificação final que chamam de “Gehenom”.

Quando morre um judeu ocorre a prática do “Taharh” onde se realiza a “Chevra kaddisha - gmilat khessed shel emet” que podemos abreviar por “Chevra Kadisha” ou simplesmente “Kaddish”. Ou [Purgatório]

Nesta oração os judeus pedem a clemência pelos pecados que a pessoa cometeu. Rezam esta oração por 11 meses.

O nome hebraico para "Inferno" é "Gehenom". E essa palavra tem sua origem em um dos vales em Jerusalém, um local chamado "Gai Ben Hinom" (tradução: "o vale do filho de Hinom"). Acontece que, em tempos antigos, o Gai Ben Hinom era o local onde os adoradores de Baal sacrificavam seus filhos.

Baal era mal visto, assim como os demais deuses dos povos vizinhos, então, o nome que ele ganhou foi "satan" (a palavra "satan" é um adjetivo hebraico para "inimigo" e todos os deuses vistos como "inimigos" foram chamados de "satan"), por isso, se diz que "Satan" está no Inferno...

Com o fortalecimento do governo judaico o local passou a ser extremamente mal visto e, para acabar com o culto cruel, todo o esgoto de Jerusalém começou a ser escoado para lá, e lá se jogava todo o lixo da cidade




Papa, Padre, Não São Donos de Nada

Padres, Fazem Voto de Pobresa, O Vaticano, Não é do Papa, é de toda Humanidade, O Templo de Salomão foi Transferido para o Vaticano. Todas as Riquesas de Roma Vieram de Jerusalem.

As Indulgéncias, São esmolas nao Para Igrejas como Pastores Institucionalizados como Empresas de Faxadas Fazem tomando Dinheiro de Dizimo. A Igreja Católica é a Maor Rede Filantrópica de Caridade do Mundo.

Indulgências é que Todo Hebreu de Verdade Faz com seu Dízimo aos Pobres como faz a Igreja Universal Sinônimo para Católica.

O PURGATÓRIO é Bíblico: (1Cor 3,15) “Se a obra de alguém se queimar, ele sofrerá perda, se bem que ele mesmo será salvo, como se pelo fogo“.

Cada um será salgado com fogo (Mc 9,49) e (Ml 3, 2-4). São Cipriano, em 249 já dizia: ”…uma coisa é penar muito tempo e purificar-se nas chamas do Purgatório e outra coisa é ter removido todos os pecados, pelo martírio”.

(Na luz Perpétua, 5ª. ed., Pe. J. B. Lehmann, Ed. Lar Católico, MG,1959).



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