sábado, 2 de abril de 2011

REFUTANDO AS ACUSAÇÕES CONTRA O PAPA PIO XII


REFUTANDO AS ACUSAÇÕES CONTRA O PAPA PIO XII.

MUITOS ATEUS E PROTESTANTES COSTUMAM POSTAR TRECHOS DO LIVRO ""O PAPA DE HITLER"", DE JOHN CORNWELL, ACUSANDO O PAPA PIO XII DE COLABORADOR DO REGIME NAZISTA., EM SEGUIDA, ELES COLOCAM IMAGENS COMO ESSAS:
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MAS ESSE LIVRO (O PAPA DE HITLER) ESTÁ MAIS DO QUE REFUTADO.
FOI UM PRÓPRIO RABINO JUDEU, CHAMADO DAVID DALIN, QUE REFUTOU ESSE LIVRO.
ALIAS, ATÉ ALBERT EINSTEIN ESCREVEU:
"Só a Igreja se pronunciou claramente contra a campanha hitlerista que suprimia a liberdade. Até então a Igreja nunca tinha chamado minha atenção; hoje, porém, expresso minha admiração e meu profundo apreço por esta Igreja que, sozinha, teve o valor de lutar pelas liberdades morais e espirituais." 


COMO EU SUSPEITAVA, É TUDO OBRA DOS PORCOS ANTI-MARXISTAS.
PULTA KE PARIU, TENHO ÓDIO MORTAL DESSES ATEUS E ANTI-MARXISTAS.


O EX-CHEFE DA ESPIONAGEM ROMENA, ION PACEPA, CONFESSOU QUE AS ACUSAÇÕES CONTRA O PAPA PIO XII FOI UMA CRIAÇÃO DA KGB ... A KGB ERA O SERVIÇO DE INTELIGÊNCIA DA URSS
!
FOI O PRÓPRIO SECRETÁRIO GERAL DA URSS, NIKITA KRUSCHEV, QUE ORDENOU A OPERAÇÃO, CUJO OBJETIVO ERA DESTRUIR A AUTORIDADE MORAL DO VATICANO ... ENTRE 1960 A 1962, A KGB ENVIOU PARA MOSCOU VÁRIOS DOCUMENTOS SOBRE O PAPA PIO XII.


EM MOSCOU, A KGB MODIFICOU ESSES DOCUMENTOS, E DA NOITE PRO DIA, O PAPA PIO XII PASSOU A SER UM COLABORADOR DE HITLER. O NOME DA OPERAÇÃO FOI ""SEAT-12"".


EM 1963, ROLF HOCHHUTH SE BASEOU NESSES DOCUMENTOS MODIFICADOS PARA FAZER A PEÇA DE TEATRO CHAMADO ""O VIGÁRIO"".


OU SEJA, A HISTÓRIA DETURPADA PELOS ANTI-MARXISTAS DE QUE O PAPA APOIAVA HITLER, ESTAVA PENETRANDO NO ÂMBITO CULTURAL.


BÔNUS:
ION PACEPA, ALÉM DE REVELAR QUE TUDO É UMA CRIAÇÃO DOS ANTI-COMUNISTAS, LEMBRA TAMBÉM QUE FRIEDRICH OTTO WOLFF, MEMBRO DO ALTO ESCALÃO DA SS, CONFESSOU QUE HITLER DEU ORDENS PARA SEQUESTRAR O PAPA.

Inúmeras vezes o Papa Pio XII tem sido acusado de não ter defendido suficientemente os judeus durante a perseguição de Hitler na Segunda Guerra Mundial. O livro de John Cornwell,

"O Papa de Hitler" e a peça de Rolf Hochhuth, "O Vigário", ofendem gravemente o santo Padre sem fundamentação histórica, e se caracterizam por faturar muito dinheiro a custa de fabricação de escândalos envolvendo a Igreja.

Em 25 de janeiro de 2007 o "NRO Nationalreview", on line, publicou a matéria: "Moscow's Assault on the Vatican,
The KGB made corrupting the Church a priority", por Ion Mihai Pacepa, ex-chefe da espionagem romena,

que confessou recentemente que a onda de acusações ao Papa Pio XII, que começou com a peça de Rolf Hochhuth,

O Vigário (1963), e culminou no livro de John Cornwell, O Papa de Hitler (1999), foi de cabo a rabo uma criação da KGB.


A operação foi desencadeada em 1960 por ordem pessoal de Nikita Kruschev. Pacepa foi um de seus participantes diretos. Entre 1960 e 1962 ele enviou a Moscou centenas de documentos sobre Pio XII.

Na forma original, os papéis nada continham que pudesse incriminar o Papa. Maquiados pela KGB, fizeram dele um virtual colaborador de Hitler e cúmplice ao menos passivo do Holocausto.


Foi nesses documentos forjados que Hochhuth se baseou para escrever sua peça, a qual acabou por se tornar o maior sucesso. John Cornwell mentiu a respeito das fontes da sua reportagem, dizendo que havia feito extensas investigações na Biblioteca do Vaticano, quando as fichas da instituição não registravam senão umas poucas e breves visitas dele.

O conteúdo da sua denúncia já estava desmoralizado desde 2005, graças ao estudo do rabino David G. Dalin, "The Myth of Hitler's Pope".O rabino, David G.

Dalin, coloca em seu livro dados históricos significativos sobre a relação do Papa Pio XII com o povo judeu em plena segunda guerra mundial. 

O MITO DO PAPA DE HITLER - COMO PIO XII SALVOU OS JUDEUS DOS NAZISTAS"" (DAVID DALIN)

O autor do livro é David G. Dalin, historiador, professor em Ave Maria University, ordenado rabino, que dedicou longos anos à investigação do tema. Dalin em sua obra trata de demonstrar que Pio XII salvou muitas vidas judaicas durante o Holocausto.


Dalin cita o agradecimento de Golda Meir, a ministra de Relações Exteriores de Israel, a Pio XII, que enviou uma mensagem ao Vaticano por ocasião da morte do Papa:


"Lamentamos, perdemos um servidor da paz. A voz do Papa durante o Nazismo foi clara e em defesa das vítimas"

O trágico capítulo da deportação dos judeus de Roma a Auschwitz em 1943 é analisado e documentado por Dalin, que oferece uma análise exaustiva com menções de fontes diversas, inclusive a princesa ítalo-católica Enza Aragona Cortes.


O Papa instruiu seu Secretário de Estado, o cardeal Luigi Maglione, que protestou ao embaixador alemão ante o Vaticano, Ernst von Weizsacker. O cardeal pediu:


"Tentem salvar os inocentes que sofrem por pertencer a uma raça determinada".


Ante o pedido do cardeal Maglione, o embaixador alemão deu ordens de interromper a deportação; e o Papa instruiu abrir o Vaticano para esconder os judeus de Roma, que se refugiaram em conventos e mosteiros do Vaticano, segundo estas fontes.


Graças ao trabalho do Papa, Roma contou com a maior porcentagem de judeus que sobreviveram nas cidades ocupadas pelos Nazistas. Dos 5.715 judeus de Roma, registrados pela Alemanha para ser deportados, 4.715 foram acomodados em 150 instituições católicas, e deles, 477 em santuários do Vaticano.


O Papa teve uma atitude similar na Hungria através de seu representante, o núncio apostólico Dom Angelo Rotta, que teve um papel decisivo na hora de salvar a vida de 5.000 judeus.

Sir Martin Gilbert (historiador judeu inglês, especialista no Holocausto e a Segunda Guerra Mundial)

"O mesmo Papa foi denunciado por Joseph Goebbels (ministro de Propagando do governo nazista) por haver tomado a defesa dos judeus na mensagem de Natal de 1942, onde criticou o racismo. Desempenhou também um papel, que descrevo com alguns detalhes, no resgate das três quartas partes dos judeus de Roma".

Paolo Mieri (periodista judeu italiano)

"O linchamento contra Pio XII? Um absurdo. Venho de uma família de origem judia e tenho parentes que morreram nos campos de concentração durante a Segunda Guerra Mundial. Esse Papa e a Igreja que tanto dependia dele, fizeram muitíssimo pelos judeus.

Seis milhões de judeus assassinados pelos nazistas e quase um milhão de judeus salvos graças à estrutura da Igreja e deste Pontífice.

Se recrimina a Pio XII por não ter dado um grito diante das deportações do gueto de Roma, mas outros historiadores têm observado que nunca viram os antifacistas correndo à estação para tratar de deter o trem dos deportados.

Um dos motivos por que este importante Papa foi crucificado se deve ao fato de que tomou parte contra o universo comunista de maneira dura, forte e decidida."


David G. Dalin (rabino de Nova York e historiador)

"Pio XII não foi o Papa de Hitler, mas o defensor maior que já tiveram os judeus, e precisamente no momento em que o necessitávamos.

O Papa Pacelli foi um justo entre as nações a quem há de reconhecer haver protegido e salvado a centenas de milhares de judeus.

É difícil imaginar que tantos líderes mundiais do judaísmo, em continentes tão diferentes, tenham se equivocado ou confundido a hora de louvar a conduta do Papa durante a Guerra.

Sua gratidão a Pio XII permaneceu durante muito tempo, e era genuína e profunda."

No editorial do dia seguinte ao Natal de 1941, o New York Times declarava:

"A voz de Pio XII é uma voz solitária no silêncio e na escuridão que envolve a Europa neste Natal ... Pedindo uma 'nova ordem autêntica', baseada na liberdade, justiça e amor; o Papa se posicionou abertamente contra o hitlerismo".

Na valorização das ações que Pio XII pôde levar ao término, muitos (entre os quais me encontro) tinham desejado vê-lo pronunciar excomunhões explícitas.

Os nazistas, de tradição católica, já haviam incorrido automaticamente na excomunhão com todos os seus atos, desde a quase nula participação na missa à inexistente confissão de homicídios e o repúdio público ao Cristianismo.

E, como se deduz claramente de seus escritos e de suas conversações, Hitler tinha deixado de se considerar católico (mais ainda se considerava um anticatólico) muito tempo antes de chegar ao poder.
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http://www.padrehenrique.com/index.php/variedades/584-o-papa-justo-david-dalin

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OS NAZISTAS PERSEGUIAM TAMBÉM CATÓLICOS NA POLÔNIA.
PAPA PIO NÃO SÓ IMPEDIU A MORTE DE JUDEUS, MAS DE CRISTÃOS TAMBÉM.


O NAZISMO NÃO ESCONDIA QUE QUERIA REVIVER OS CULTOS PAGÃOS DOS POVOS GERMÂNICOS.

OS MEMBROS DE ALTO-ESCALÃO DO PARTIDO NAZISTA ERAM OCULTISTAS.


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