domingo, 26 de junho de 2011

Rabino americano indica Pio XII ao título «Justo

Rabino americano indica Pio XII ao título «Justo entre as Nações»

ROMA, terça-feira, 17 de janeiro de 2006. Em um livro publicado nos Estados Unidos, o rabino e professor de Ciências Históricas e Políticas David Dalin pede que se outorgue o título «Justo entre as Nações» a Pio XII, em reconhecimento pelo que fez em defesa dos judeus durante a Segunda Guerra Mundial.

A obra demonstra que muitos papas, ao longo da história, defenderam e protegeram os judeus de acusações e perseguições.

O livro, titulado «The Myth of Hitler’s Pope» («O mito do Papa de Hitler»), editado por Regney Publishing, relata muitas históricas sobre como o Papa Eugênio Pacelli salvou os judeus da perseguição nazista.

Dalin cita autorizados estudos de autores judeus, como «Roma e os judeus», de Pinchas Lapide, e «Pio XII e os judeus», escrito em 1963 por Joseph Lichten, membro da Liga Antidifamação.

Dalin cita também Jeno Levai, o historiador húngaro que, ante as acusações de silêncio contra o Papa, escreveu «Judaísmo húngaro e papado. O Papa Pio XII não guardou silêncio. Informes, documentos e arquivos da Igreja e do Estado», publicado em inglês em 1968, com uma introdução de Robert M.W. Kempner, vice-fiscal chefe americano no processo de Nuremberg.

Entre as obras recentes, o rabino americano sublinha em concreto os trabalhos de Martin Gilbert, entre os mais autorizados historiadores judeus em vida, biógrafo oficial de Wiston Churchill e autor de mais de setenta livros sobre a Segunda Guerra Mundial e a Shoah.

Gilbert relata tudo o que a Igreja Católica fez em defesa dos judeus, opondo-se ao racismo e ao nazismo, e afirma que «Pio XII deverá ser elogiado e não censurado».



Por suas atuações em favor dos judeus, Dalin propõe que se conceda a Pio XII o mais alto reconhecimento hebreu para um gentio, o título «Justo entre as nações».

Em 3 de novembro passado, a edição na internet de «Jerusalem Post» publicava a resenha do livro de modo muito positivo.

Especialmente interessante é o capítulo no qual Dalin analisa o comportamento de vários pontífices para com os judeus. A tradição dos papas que tiveram grande consideração e estima aos hebreus se inicia, segundo o rabino norte-americano, com Gregório, mais conhecido como Gregório Magno (590-604), que emitiu o histórico decreto «Sicut Judaeis», em defesa dos judeus.

Calisto II garantiu também sua proteção aos judeus e reafirmou o conteúdo de «Sicut Judaieis».

Durante o século XIV, quando os judeus foram culpados da epidemia de peste (“a morte negra”), o Papa Clemente VI (1342-1352) saiu em ajuda deles e foi o único líder europeu a fazer isso. Bonifácio IX (1389-1403) ampliou a proteção papal aos judeus, reconhecendo-lhes a cidadania romana em 1402, e foi o primeiro Papa que empregou judeus no Vaticano.

Os papas Martim V (1417-1431) e Eugênio IV (1431-1437) tiveram como médico pessoal o judeu Elijah bem Shabbetai Be’er que, graças à ajuda dos pontífices, foi o primeiro judeu que lecionou em uma Universidade européia, a de Pavia.



Sixto IV (1471-1484) foi o primeiro Papa que empregou copistas judeus na Biblioteca Vaticana e criou a primeira cátedra de Hebreu na Universidade de Roma. Durante seu pontificado, a população judaica duplicou.

Dalin fala também dos pontífices Nicolas V, Julio II, Leão X, Clemente VII, Paulo III, Bento XIV, Clemente XIII e XIV, Leão XII e Pio IX, todos os quais intervieram em favor dos judeus.

Do século XX, o rabino americano recorda Bento XV, que publicou uma condenação do anti-semitismo preparada pelo jovem Eugênio Pacelli; Pio XI, cujo professor de hebreu era um rabino e é conhecido por afirmar: «Espiritualmente nós somos todos semitas»;

Pio XII, pela gigantesca obra em defesa dos judeus perseguidos, João XXIII, e Paulo VI, que foram estreitos colaboradores de Pacelli na obra de resgate dos judeus durante a Segunda Guerra Mundial; João Paulo II,

o primeiro que visitou a sinagoga de Roma e que rezou ante o Muro as Lamentações; Bento XVI por sua histórica visita à sinagoga de Colônia.

A última parte do livro de Dalin dedica-se à história e aos fatos relativos ao grande mufti de Jerusalém, Hajj Amin al Husseini que, durante a Segunda Guerra Mundial, encontrou Adolf Hitler em numerosas ocasiões; amigo de Adolf Heichmann,

visitou o campo de concentração de Auschwitz e interveio na rádio alemã, declarando-se de acordo com a eliminação dos judeus europeus para evitar o nascimento de um Estado judeu.

Frente ao atual ressurgimento de anti-semitismo, Dalin propõe recuperar a verdade histórica e estudar as condenações ao racismo feitas pelo magistério da Igreja Católica.

Fonte: http://www.zenit.org/article-9994?l=portuguese







http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=112146283

O uso do termo "católica"

Muitas Igrejas Ortodoxas adotam o título de Católica como parte de seus nomes. Esse uso não indica alinhamento com a Igreja Católica Apostólica Romana sediada no Vaticano, sendo uma referência ao sentido original da palavra, que significa Universal.

Cristãos São Considerados Primeiros Católicos em Israel, Palestina, Roma Grecia, Oriente e Depois no Ocidente.

Fonte: WIKIPEDIA

Os Ortodoxos, como os Católicos Romanos, veneram ou honram a Mãe de Deus, mas em nenhum sentido os membros de ambas as Igrejas a consideram como a quarta pessoa da Trindade, nem asseguram a ela a adoração devida somente a Deus.

Na teologia Grega a distinção é claramente marcada: existe uma palavra especial, latreia, reservada para a adoração de Deus, enquanto que para a veneração da Virgem, termos inteiramente diferentes são empregados (duleia, hyperduleia, proskynesis).

Nos ofícios Ortodoxos a Virgem Maria é mencionada com freqüência e em cada ocasião lhe é dado seu título completo: "Nossa Santíssima, Imaculada, Bendita e Gloriosa Senhora, Mãe de Deus e Sempre Virgem Maria.

" Aqui estão os três principais epítetos aplicados para Nossa Senhora, pela Igreja Ortodoxa: Theotokos (Mãe de Deus), Aeiparthenos (Sempre Virgem) e Panagia (Toda Santa). O primeiro desses títulos foi designado a ela pelo Terceiro Concílio Ecumênico (Éfeso, 431), o segundo pelo Quinto Concílio Ecumênico (Constantinopla, 553).

(A crença na Virgindade Perpetua de Maria pode parecer à primeira vista contrária às Escrituras, porque Marcos 3:31 menciona os "irmãos" de Cristo. Mas a palavra usada ali, em grego, pode significar meio-irmão, primo ou parente próximo, bem como irmão no sentido estrito).

O Epíteto Panagia, apesar de nunca ter sido objeto de uma definição dogmática, é aceito e usado por todos os Ortodoxos.



Igreja Ortodoxa Católica Oriental

A Igreja Ortodoxa (do grego όρθος, reto, e δόξα, doutrina), também conhecida como Igreja Católica Apostólica Ortodoxa ou Igreja Ortodoxa Oriental,

é uma das principais Igrejas cristãs da atualidade. A Igreja Ortodoxa vê a si mesma como a verdadeira igreja instituída por Jesus Cristo, e a seus líderes, sucessores dos apóstolos.

Em que pesem diferenças teológicas, organizacionais e de espiritualidade não desprezáveis, no todo sua doutrina é semelhante à da Igreja Católica; preserva os sete sacramentos, o respeito a ícones e o uso de vestes litúrgicas nos seus cultos (denominados de divina liturgia). Seus fiéis são chamados de cristãos ortodoxos.

A Igreja Ortodoxa e a Igreja Católica Apostólica Romana separaram-se no século XI. Por essa razão os ortodoxos não reconhecem a autoridade do Papa, e não consideram válidos os sacramentos ministrados por outras confissões cristãs.

Até o século XI, católicos romanos e ortodoxos têm uma história comum, que começa com a instituição da Igreja por Jesus Cristo e sua difusão pelos apóstolos.

O Primeiro Concílio de Niceia, em 325, estabeleceu a Pentarquia, em que a Igreja foi organizada sob cinco patriarcas: os bispos de Jerusalém, Antioquia, Alexandria, Constantinopla e Roma, sendo o Bispo de Roma considerado o primus (primeiro) entre os patriarcas, embora muitos interpretem esse título como o primus inter pares (primeiro entre iguais).

Porém, quando a residência do Imperador e do Senado foi transferida para Constantinopla (em 330 d.C), o Bispo de Roma perdeu influência em favor do Bispo de Constantinopla em relação às igrejas orientais. Ainda assim Roma continuou tendo uma autoridade especial devido à sua ligação com São Pedro.



Uma série de dificuldades complexas ocasionou um progressivo distanciamento entre Roma e os demais patriarcados. Primeiro veio a quebra da unidade política.

Com a divisão do Império Romano (em 395), a queda do Império Romano do Ocidente (em 476) e o fracasso da tentativa de Justiniano de reunificar o império (a partir de 535), Oriente e Ocidente deixaram de estar sob o mesmo império.

Mais tarde, com a ascensão do Islã, as trocas econômicas e os contatos por via marítima entre o Império Bizantino, de língua grega, e o Ocidente, de língua latina, se tornaram mais difíceis, e a unidade cultural entre os dois mundos deixou paulatinamente de existir.

No século VIII, Roma colocou-se sob a proteção do Império Carolíngio. Criou-se assim uma situação em que as Igrejas em Roma e em Constantinopla estavam no seio de dois impérios distintos, fortes e autossuficientes, cada qual com sua própria tradição e cultura.

A Igreja Ortodoxa é formada por diversas jurisdições eclesiásticas (como por exemplo a Igreja Ortodoxa Grega, Igreja Ortodoxa Russa) que professam a mesma fé e, com algumas variantes culturais, praticam basicamente os mesmos ritos.

O chefe espiritual das Igrejas Ortodoxas é o Patriarca de Constantinopla, embora este seja um título mais honorífico, uma vez que os patriarcas de cada uma dessas igrejas são independentes. A maior parte das Igrejas ortodoxas, todas elas em comunhão umas com as outras, usam o rito bizantino.

Para os ortodoxos, o chefe único da Igreja, e sem intermediários, representantes ou legatários, é o próprio Jesus Cristo.

A autoridade suprema na Igreja Ortodoxa é o Santo Sínodo Ecumênico, que se compõe de todos os patriarcas chefes das igrejas autocéfalas e os arcebispos-primazes das igrejas autônomas, que se reúnem por chamada do Patriarca Ecumênico de Constantinopla.



Cristãos Ortodoxos Oriental Igreja Universal de Cristo
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Judeus Professam Mesma fé Católica em Israel


Os Apóstolos Fundaram Igrejas, e Não Denominações

Segundo a Bíblia, seu nome original não era Pedro, mas Simão. Nos livros dos Atos dos Apóstolos e na Segunda Epístola de Pedro, aparece ainda uma variante do seu nome original, Simeão.

Cristo mudou seu nome para כיפא, Kepha (Cefas em português, como em Gálatas 2:11), que em aramaico significa "pedra", "rocha", nome este que foi traduzido para o grego como Πέτρος, Petros, através da palavra πέτρα, petra, que também significa "pedra" ou "rocha", e posteriormente passou para o latim como Petrus, também através da palavra petra, de mesmo significado.

A mudança de seu nome por Jesus Cristo, bem como seu significado, ganham importância de acordo com a Igreja Católica em Mt 16, 18, quando Jesus diz: "E eu te declaro: tu és Kepha e sobre esta kepha edificarei a minha Igreja e as portas do inferno não prevalecerão nunca contra ela." Jesus comparava Simão à rocha.


Pedro foi o fundador, junto com São Paulo, da Igreja de Roma, sendo-lhe concedido o título de Príncipe dos Apóstolos. Esse título é um tanto tardio, visto que tal designação só começaria a ser usada cerca de um século mais tarde, suplementando o de Patriarca (agora destinado a outro uso). Pedro foi o primeiro Bispo de Roma.

Essa circunstância é importante, pois daí provém a primazia do Papa e da diocese de Roma sobre toda a Igreja Católica; posteriormente esse evento originaria os títulos "Apostólica" e "Romana".



Dados biográficos
Antes de se tornar um dos doze discípulos de Cristo, Simão era pescador. Teria nascido em Betsaida e morava em Cafarnaum. Era filho de um homem chamado João ou Jonas e tinha por irmão o também apóstolo Santo André.

Novas pesquisas no campo demonstram que Pedro e os demais apóstolos não eram simples pescadores. Ele e André eram "empresários" da pesca e tinham sua própria frota de barcos, em sociedade com Tiago, João e o pai destes Zebedeu.Pedro era casado e tinha pelo menos um filho.

Sua esposa era de uma família rica e moravam numa casa própria, cuja descrição é muito semelhante a uma villa romana, na cidade "romana" de Cafarnaum. O pai da esposa de Pedro chamava-se Aristóbulo, que tinha um irmão conhecido por Barnabé, e pertenciam provavelmente a uma família aristocrática, possivelmente a do rei Herodes.

O primado de Pedro segundo a Igreja Católica

Toda a primeira parte do Evangelho gira em torno da pergunta: quem é Jesus? Simão foi o primeiro dos discípulos a responder essa pergunta: Jesus é o filho de Deus. É esse acontecimento que leva Jesus a chamá-lo de Pedro.

Encontramos o relato do evento no Evangelho de São Mateus, 16:13-19: Jesus pergunta aos seus discípulos (depois de se informar do que sobre ele corria entre o povo): "E vós, quem pensais que sou eu?".

Simão Pedro, respondendo, disse: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo”. Jesus respondeu-lhe: “Bem-aventurado és tu, Simão, filho de Jonas, porque não foi carne ou sangue que te revelaram isso, e sim Meu Pai que está nos céus.

Também Eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei Minha Igreja, e as portas do Hades nunca prevalecerão contra ela. Eu te darei as chaves do Reino dos Céus e o que ligares na terra será ligado nos céus.

E o que desligares na terra será desligado nos céus” (Mt 16, 16:19).



O apóstolo Pedro, o primeiro Bispo de Roma
A comunidade de Roma foi fundada pelos apóstolos Pedro e Paulo e é considerada a única comunidade cristã do mundo fundada por mais de um apóstolo e a única do Ocidente instituída por um deles.

Por esta razão desde a antiguidade a comunidade de Roma (chamada atualmente de Santa Sé pelos católicos) teve o primado sobre todas as outras comunidades locais (dioceses); nessa visão

o ministério de Pedro continua sendo exercido até hoje pelo Bispo de Roma (segundo o catolicismo romano), assim como o ministério dos outros apóstolos é cumprido pelos outros Bispos unidos a ele, que é a cabeça do colégio apostólico, do colégio episcopal.

A sucessão papal (de Pedro) começou com São Lino e, atualmente é exercida pelo papa Bento XVI.

Segundo essa visão, o próprio apóstolo Pedro atestou que exerceu o seu ministério em Roma ao concluir a sua primeira epístola: "A [Igreja] que está em Babilônia, eleita como vós, vos saúda, como também Marcos, meu filho."[16].

Trata-se da Igreja de Roma[17]. Assim também o interpretaram todos os autores desde a Antiguidade, como abaixo, como sendo a Roma Imperial (decadente).

O termo não pode referir-se à Babilônia sobre o Eufrates, que jazia em ruínas ou à Nova Babilônia (Selêucia) sobre o rio Tigre, ou à Babilônia Egípcia cerca de Mênfis, tampouco a Jerusalém; deve, portanto referir-se a Roma, a única cidade que é chamada Babilônia pela antiga literatura Cristã.



Os historiadores atualmente acreditam que a tradição católica está correta, igualmente muitas tradições antigas corroboram com a versão de que Pedro esteve em Roma e que ali teria sido martirizado:

Assim nos refere o bispo Dionísio de Corinto, em extrato de uma de suas cartas aos romanos :

"Tendo vindo ambos a Corinto, os dois apóstolos Pedro e Paulo nos formaram na doutrina do Evangelho. A seguir, indo para a Itália, eles vos transmitiram os mesmos ensinamentos e, por fim, sofreram o martírio simultaneamente."

Gaio, presbítero romano, em 199:

"Nós aqui em Roma temos algo melhor do que o túmulo de Filipe. Possuímos os troféus dos apóstolos fundadores desta Igreja local. Vai à Via Ostiense e lá encontrareis o troféu de Paulo; vai ao Vaticano e lá vereis o troféu de Pedro."

Gaio dirigiu-se nos seguintes termos a um grupo de hereges: "Posso mostrar-vos os troféus (túmulos) dos Apóstolos. Caso queirais ir ao Vaticano ou à Via Ostiense, lá encontrareis os troféus daqueles que fundaram esta Igreja."[20]

Orígenes (185 - 253) responsável pela Escola Catequética de Alexandria afirmou:
"Pedro, ao ser martirizado em Roma, pediu e obteve fosse crucificado de cabeça para baixo"[21] "Pedro, finalmente tendo ido para Roma, lá foi crucificado de cabeça para baixo."[22]

Ireneu (130 - 202), Bispo de Lião (nascido em Izmir atual Turquia) referiu:

"Para a maior e mais antiga a mais famosa Igreja, fundada pelos dois mais gloriosos Apóstolos, Pedro e Paulo." e ainda "Os bem-aventurados Apóstolos portanto, fundando e instituindo a Igreja, entregaram a Lino o cargo de administrá-la como bispo; a este sucedeu Anacleto; depois dele, em terceiro lugar a partir dos Apóstolos, Clemente recebeu o episcopado."



"Mateus, achando-se entre os hebreus, escreveu o Evangelho na língua deles,enquanto Pedro e Paulo evangelizavam em Roma e aí fundavam a Igreja.

"Formado como jurista Tertuliano (155-222 d.C.) falou da morte de Pedro em Roma:
"
A Igreja também dos romanos publica - isto é, demonstra por instrumentos públicos e provas - que Clemente foi ordenado por Pedro."

"Feliz Igreja, na qual os Apóstolos verteram seu sangue por sua doutrina integral!" - e falando da Igreja Romana, "onde a paixão de Pedro se fez como a paixão do Senhor."
"
Nero foi o primeiro a banhar no sangue o berço da fé. Pedro então, segundo a promessa de Cristo, foi por outrem cingido quando o suspenderam na Cruz."

Eusébio (263-340 d.C.) Bispo de Cesáreia, escreveu muitas obras de teologia, exegese, apologética, mas a sua obra mais importante foi a História Eclesiástica, onde ele narra a história da Igreja das origens até 303. Refere-se ao ministério exercido por Pedro:
"
Pedro, de nacionalidade galileia, o primeiro pontífice dos cristãos, tendo inicialmente fundado a Igreja de Antioquia, se dirige a Roma, onde, pregando o Evangelho, continua vinte e cinco anos Bispo da mesma cidade."

Epifânio (315-403 d.C.), Bispo de Constância (também foi Bispo de Salamina e Metropolita do Chipre) fala da sucessão dos Bispos de Roma:

A sucessão de Bispos em Roma é nesta ordem: Pedro e Paulo, Lino, Cleto, Clemente etc..." Doroteu[desambiguação necessária]:

"Lino foi Bispo de Roma após o seu primeiro guia, Pedro."Optato de Milevo:

"Você não pode negar que sabe que na cidade de Roma a cadeira episcopal foi primeiro investida por Pedro, na qual Pedro, cabeça dos Apóstolos, a ocupou."

Cipriano (martirizado em 258), Bispo de Cartago (norte da África), escreveu a obra "A Unidade da Igreja" (De Ecclesiae Unitate), onde diz:

"A cátedra de Roma é a cátedra de Pedro, a Igreja principal, de onde se origina a unidade sacerdotal."



A verdadeira Igreja na autêntica Tradição Cristã
Quando, depois da sua ressurreição, estava prestes a voltar para o Pai, ordenou aos onze que fossem ensinar a todos os povos, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Imediatamente os apóstolos chamaram por sorteio a Matias como duodécimo para ocupar o lugar de Judas.

Depois de receberem a força do Espírito Santo com o dom de falar e de realizar milagres, começaram a dar testemunho da fé em Jesus Cristo na Judéia, onde fundaram Igrejas[2]; partiram em seguida por todo o mundo, proclamando a mesma doutrina e a mesma fé entre os povos.

Em cada cidade por onde passaram fundaram Igrejas, nas quais outras Igrejas que se fundaram e continuam a ser fundadas foram buscar mudas de fé e sementes de doutrina. Por esta razão, são também consideradas apostólicas, porque descendem das Igrejas dos apóstolos.

Toda família deve ser necessariamente considerada segundo sua origem. Por isso, apesar de serem tão numerosas e tão importantes, estas Igrejas não foram senão uma só Igreja: a primeira, que foi fundada pelos apóstolos e é a origem de todas as outras. Assim, todas elas são primeiras e apostólicas, porque todas formam uma só.

A comunhão na paz, a mesma linguagem da fraternidade e os laços de hospitalidade manifestam a sua unidade. Estes direitos só têm uma razão de ser: a unidade da mesma tradição sacramental.

Se quisermos saber o conteúdo da pregação dos apóstolos e, portanto, Jesus Cristo lhes revelou, é preciso recorrer a estas mesmas Igrejas fundadas pelos próprios apóstolos e às quais pregaram de viva voz, quer por seus escritos.

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A Igreja Ortodoxa

O primeiro ponto que se faz necessário destacar é que o Cristianismo nasceu na Palestina (e não em Roma); que a primeira Sé Apostólica fundada foi a de Jerusalém (tendo como bispo a Tiago, o irmão do Senhor); que também foi nesta Sé que se realizou primeiro Concílio Apostólico (Atos 15)

E, principalmente, devemos destacar que esta Igreja não desapareceu na história, mas que subsiste até os dias de hoje e que se tornou um dos nove Patriarcados que subsistem na Igreja Ortodoxa.

O segundo ponto que evidenciamos é que não só a Igreja de Jerusalém, mas também todas as Igrejas que são mencionadas nas Sagradas Escrituras, fundadas pelos Apóstolos ou por seus colaboradores, formam com outras Igrejas que vieram depois delas, a Igreja Ortodoxa, sendo Roma a única exceção.

Portanto é preciso compreender que a Igreja Ortodoxa é Católica e Apostólica, e que possui uma eclesiologia (conceito sobre a Igreja) do qual o Catolicismo Romano diverge em alguns pontos teológicos, administrativos e práticos.

Assim, chamamos de Ortodoxia a plena comunhão de várias Igrejas locais “autocéfalas” (A Igreja Católica Romana também é, como vimos, uma comunhão de Igrejas locais, porém estas igrejas, embora em muitos casos sejam autônomas, não são autocéfas.

O que significa a autocefalia? Significa que cada uma destas Igrejas podem resolver por si só todos os seus assuntos internos, em função da própria autoridade, incluindo a capacidade legal para nomear e remover seus próprios bispos, incluindo os Patriarcas.

Portanto, a Igreja Ortodoxa não tem um Papa que venha a ser o único administrador ou governante da Igreja, mas tem um sistema colegiado, ou seja, Sinodal, no qual todos os bispos são iguais. Estes elegem um entre si que possa representá-los, mas, no entanto, ele não é o único administrador.



A Igreja Católica Ortodoxa Oriental nasceu no tempo dos apóstolos e sobrevive até nossos dias pela força da tradição, da Bíblia e dos sete Sacramentos. Até o ano 842 ela estava unida à Santa Sé e fazia parte da única Igreja Católica Apostólica Romana.

Fundação das Igrejas Autocéfalas

Patriarcado de Constantinopla

O apóstolo André, irmão de Pedro, fundou a Igreja de Constantinopla nos primeiros anos do cristianismo.

Patriarcado de Alexandria

A Igreja de Alexandria foi fundada pelo apóstolo São Marcos.
Fora conferido ali o título de papa, pela primeira vez na história, ao Patriarca Hiraclas, em 232, e na seqüência ao Patriarca Teófilo, no ano 390.

Patriarcado de Antioquia

Os fundadores da Igreja Antioquina são os corifeus dos apóstolos, Pedro e Paulo.

O primeiro Concílio Ecumênico reconheceu no bispo de Antioquia a primazia sobre todos os bispos do Oriente, tendo o segundo Concílio confirmado a decisão do primeiro Concílio.

Enquanto o Terceiro Concílio Ecumênico reconheceu a independência da Igreja de Chipre, a primeira a se separar da Igreja Antioquina, o IV Concílio concedeu ao bispo de Antioquia o título de patriarca, colocando-o na terceira categoria, após os patriarcas de Constantinopla e Alexandria.

Em 1098 os cruzados ocuparam Antioquia e foram deslocados pelos árabes em 1648. Por isso o Patriarcado Antioquino estabeleceu-se em Damasco no ano de 1342.

Patriarcado dos Assírios

Os assírios separaram-se da Igreja Antioquina em 451, os caldeus em 498 e os armênios em 538. Separou-se definitivamente a Igreja Siriana Jacobita da Igreja Antioquina em 513.

Católicos de Rito Maronita

Os católicos maronitas declararam-se independentes do Patriarcado Antioquino em 685 e submeteram-se ao Bispado Romano em 1183, na era do Patriarca Ermia Hamchiti.



Os Gregorianos

Em 1050 os gregorianos desligaram-se do Patriarcado Antioquino.
No século XVI, as missões religiosas européias começaram a se realizar no Oriente.
Em 1648 o Patriarca Makario empreendeu uma visita histórica à Rússia e a todos os países balcânicos. Em 1724 os gregos católicos deixaram a Igreja Antioquina.

Patriarco de Jerusalém

O apóstolo Jacó fundou a Igreja de Jerusalém (mãe de todas as Igrejas Cristãs). No ano 52 ele presidiu o Sínodo Apostólico.

Nesta mesma Igreja, muito depois, em 326 a rainha do Império Romano, Santa Helena, encontrou a Santa Cruz e construiu a Igreja da Ressurreição e o Berço e mais outros templos sobre a gruta, o Gólgota e o Santo Sepulcro.

Também a Igreja de Jerusalém separou-se da Igreja Antioquina.

Patriarcado Russo

Santo André é considerado o primeiro pregador do cristianismo na Rússia. Propagou-se a doutrina cristã na Rússia na era do Imperador de Bizâncio, Basílio I (867 - 886). A princesa Olga foi batizada em 975 pelo Patriarca Ecumênico, na catedral Hagia Sofia.

Em 1657, o Patriarcado Russo passou a ser definitivamente independente, desligando-se do Patriarcado de Constantinopla.

Patriarcado da Geórgia

O cristianismo ingressou na Geórgia na primeira metade do século IV, por intermédio de uma escrava síria de nome Nuna, que conseguiu converter o rei Mirban para o cristianismo, juntando-se seus adeptos ao Patriarcado de Antioquia.

A Igreja da Geórgia declarou-se independente da Igreja Antioquina no fim da gestão do Patriarca Antioquino Pedro III.

Igreja de Chipre

O fundador da Igreja de Chipre é o apóstolo Barnabé. O III Sínodo Ecumênico conferiu a Chipre a sua independência, desligando-a da Igreja de Antioquia e estabeleceu-lhe a mesma categoria das igrejas de Constantinopla, Alexandria, Antioquia e Jerusalém.

Os cruzados invadiram Chipre em 1211, os turcos em 1571 e os britânicos em 1887.



A Igreja da Grécia

As Igrejas da Grécia e de Corinto foram fundadas pelo apóstolo Paulo.

Juntaram-se as duas Igrejas com todas as Igrejas da Grécia sob a égide da Igreja de Tessalônica, no princípio do século II.

A Igreja da Grécia submeteu-se ao Patriarcado Ecumênico em princípios do século VIII, desligando-se do mesmo em 1833, proclamando-se independente, obtendo o alvará de reconhecimento do Patriarcado Ecumênico em 1850.

A Igreja de Monte Sinai

A rainha e Santa Helena construíram no Monte Sinai, em 360, o convento de Santa Catarina, a igreja das Sarsas e dois grandes fortes. O atual convento foi construído por Justiniano, o Grande, o Imperador, por volta do ano de 545.

Também o convento declarou-se independente do Patriarcado de Jerusalém, em 649 num processo que encerrou-se definitivamente em 1575.
Igreja Ortodoxa Russa

Com 250 milhões de fiéis, a Igreja Ortodoxa continua sendo a principal religião da Rússia, do leste e sudeste da Europa.

Igreja Ortodoxa do Egito

É conhecida como Igreja Copta. Vários milhões de cristãos vivem no Egito. Esta Igreja mantém a liturgia antiga, celebrada na língua copta e seu ponto forte é sua inconfundível arte religiosa.

Igreja Ortodoxa Etíope

A Igreja Ortodoxa da Etiópia apresenta características bem peculiares, como o costume de guardar o sábado e o ritual da circuncisão, dois elementos fortes da religião judaica.

O Akasha prova que os faraós eram extraterrestres

Nada no mundo foi mais vilipendiado que a história. O sistema educacional ortodoxo impõe uma verdade sobre a nossa história como civilização.

É na história criada pelos detentores do poder, pelos que omitem o genocídio de quase 200 milhões de ameríndios durante a conquista da América, que a população firma sua fé e razão.

A história monopolizada pela ostentação do poder é empurrada goela abaixo, mas, como saber se é realmente isso? Como saber se o que o sistema educacional, os professores, os livros, os documentários e a televisão dizem é verdade?

O único meio de saber a verdade sobre a história da humanidade é através dos arquivos akáshicos. Os Iniciados sabem do que se trata. Tudo o que existiu, existe e existirá está registrado em um plano superior. A onisciência decorrente da onipresença.

Neste plano, Akasha, de onde tudo veio, vem e virá, está registrada toda a história do universo e sobrepondo a limitação de tempo, o passado, presente e futuro estão à disposição do buscador que pode acessar estas informações. Para isso contará com o apoio de mestres cósmicos, seres superiores que lhe ajudarão a acessar estas informações.

São nestes arquivos que se encontram os registros da verdadeira história da humanidade. A história sem manipulação, mentiras e politicagem. Só através do acesso à esta fonte primordial de conhecimento é que se pode conhecer realmente o que está em oculto em nosso mundo e acessando estes arquivos eu pude ver um pouco da verdadeira história do Antigo Egito.

Como a civilização foi ordenada, as pirâmides, o povo natural da região e o mais fascinante: quem (ou o que) eram os faraós. A seguir consta o que pude absorver dos arquivos akáshicos.

Antes do tempo dos faraós os que habitavam a região do Egito eram silvícolas irracionais, verdadeiros índios, um povo desordenado vivendo pura e simplesmente por instintos dos mais primitivos imagináveis; que em termos de vestuário apenas tampavam suas partes íntimas.



Usavam máscaras para criar uma imagem ameaçadora para os clãs rivais, não tinham noção alguma de civilidade e de ordem, eram como animais que guiados pelos instintos faziam o que eram impelidos, sem ponderar coisa alguma. A humanidade precisava de ajuda. Havia necessidade de conceitos mínimos de ord

em e assim esta ajuda veio. No espaço surgiu uma grande nave mãe, gigantesca, uma estrutura colossal, em forma oval. Desta nave, no espaço, sob a Terra, saíram várias pequenas espaçonaves que se dirigiram em direção à região que se entende como Egito.

Esta civilização extraterrestre veio com o intuito de ajudar a humanidade a evoluir, a sair do estado primitivo que se encontrara, pois não havia expectativa que o homem fosse evoluir sem ajuda externa, tamanha a estagnação do processo evolutivo que estava. Era preciso um empurrãozinho.

A forma encontrada por estes seres para isto seria o poder. O poder iria domesticar o homem que precisaria ser antes doutrinado pela força para ser impelido a criar noções mínimas de respeito de espaço de outrem, para que depois, acostumado, deixasse de fazer por escolha.

Os humanos na época não tinham quem representasse o poder. Não existiam reis ou imperadores que representassem a ordem e estruturação, pois é na obediência hierárquica que se instaura a ordem, através da obediência. Se colocaram no Egito e assumindo a figura dos faraós instituíram a base do que seria a ordem e a lei em nossa civilização.

Até aquele tempo o homem não tinha obrigação de obedecer a nada nem a ninguém e o faraó representando Deus gerava o controle dos impulsos primitivos que outrora dominavam as pessoas. Foi preciso que assumissem a figura de um deus para que a obediência fosse instaurada e pelo poder, a ordem mínima.

Estes seres já trouxeram consigo a saia e as ombreiras que usariam na Terra ao assumir o controle. Suas sobrancelhas eram pintadas, eram altos e esbeltos. Estes extraterrestres eram os reptilianos.




Mais fontes sobre o assunto

sábado, 25 de junho de 2011

O Que é Maytreia?

O CAMINHO DO BODHISATTVA

Maitreya personifica as virtudes do bodhisattva, de bondade, compaixão destemida e virya ou vigor. O nome Maitreya deriva-se da palavra sânscrita MAITRI, que significa bondade, amor, benevolência, amizade, afabilidade ou boa-vontade. Segundo alguns estudiosos a palavra maitri vem de mitra, que significa amigo, e de matr, que significa Mãe. Maitri é um dos Brahma Viharas, ou estados sublimes da consciência.

Har Dayal observa que em escritos budistas a qualidade de maitri é considerada o oposto da malícia: "Maitri é caracterizada pelo desejo de fazer o bem ao próximo e dar-lhe o que lhe for propício. Maitri é considerada uma grande força no universo. Faz o bodhisattva ter esperança, orar e desejar o bem ao próximo, sem paixão ou expectativa de recompensa. Maitri doma animais selvagens e serpentes peçonhentas. Impede e alivia a dor mental e o mal. Estabelece paz e concórdia entre os homens.

Os Budas perfeitos podem emitir de seus corpos raios de maitri que se difundem pelo mundo inteiro, promovendo paz e alegria.

Esses raios podem ser visualizados vindos do chacra do coração e da chama trina que está selada no chacra do oitavo raio, a câmara secreta do coração. Invoqueis vosso Santo Cristo Pessoal e vossa Poderosa Presença do EU SOU para enviar potentes raios de Amor e Sabedoria a toda vida consciente. A verdadeira bondade amorosa é, na realidade, o equilíbrio perfeito do Amor e Sabedoria coroados com o Poder, expressos por um cuidado amoroso com as criaturas de Deus.



Quanto a Jesus, Ele recebeu o Cristo ao ser batizado por João Batista, no rio Jordão, numa iniciação que poucos iniciados entenderam.

O corpo de Jesus foi criado de matéria pura que existia antes da queda do homem (que Lhe concedeu saúde e pureza inigualáveis). Os corpos de Jesus foram preparados ao longo de várias encarnações.

Ele deu-se a conhecer como O Cristo para impulsionar o desenvolvimento da alma humana, mas a consciência Crística é absorvida de acordo com a capacidade interna de cada um de acolher esta energia.

A nível monádico (mônadas), Jesus pertence à Hierarquia dos Kumaras***, conhecido por Sananda (Ashtar é um dos três Kumaras atuantes na Terra), Hierarquia esta, proveniente de Siriús.

Entretanto, o mais importante é que Jesus não veio criar instituições, dogmas ou disputas pelo poder. Seus ensinamentos são Universais e eternos, não se limitando a tempo ou espaço.

Esta energia permitiu que a Semente da Verdade, se instalasse no íntimo de cada ser atuando a nível intuitivo, para que hoje seja possível implantar um novo código genético, mais sutil na parcela resgatável da humanidade, que poderá se libertar de leis estáticas, como a lei do carma material.

Não espere a vinda de um Messias personificado em uma pessoa, mas sim um Messias coletivo que passará a atuar na Terra quando um número suficiente de almas despertarem seu Cristo interno, somando a massa consciencial que atuará a nível planetário como O Cristo.

Estamos vivenciando a frase de Jesus. “O Reino está dentro de vós”, grande ensinamento que só agora começa a ser desvendado pela humanidade.

Ele Ressuscitou e é simplesmente isto que Jesus espera de nós: que despertemos em nossos próprios corpos, porém inseridos em nova realidade - liberta - para enfim sermos livres das amarras da ilusão.
SHAMBALLA: Foi o mais poderoso centro energético do planeta com suas funções encerradas em 8/8/88. Caracterizou-se pela polarização da energia masculina na Terra.

Pela tradição ocultista, era a cidade Sagrada que surgiu quando os governantes dos povos eram seres elevados, com ligação com Siriús e os Kumaras. Foi iniciada na época da Lemúria e está ativa até hoje na Transição Planetária.

** FRATERNIDADE DE SÍRIUS: É proveniente do Governo Celeste Central, sendo dirigida a este Sistema Solar no atual ciclo evolutivo. Ela representa o Regente de todas as “Escolas Internas” de nosso sistema solar, tendo por fundamento o amor-sabedoria. A Escola Interna de Vênus é para o ser humano, o que a mônada é para a alma.

Escolas Internas são esferas de consciências extra-planetárias, que atuam em nível monádico e em Signos Cósmicos (vórtices de energias de onde emanam os arquétipos).

*** KUMARAS= Em Sânscrito quer dizer “perfeito e puro”.

Seria o arquétipo do homem perfeito. Quando houve a “queda do homem”, eles se negaram a descer seu nível vibracional e não se comprometeram com a matéria, para auxiliar a preservar a essência espiritual da humanidade e impulsionar seu desenvolvimento. Um exemplo É Sananda, que para nós é Jesus.

Outro É Sanaka, o Arcanjo Miguel ou Ashtar Sheran. Há ainda Sanat que foi o maior responsável pela criação de Shamballa e pela própria evolução da Terra, conhecido como o “Senhor dos Mundos”.

Cristo É a Energia que impulsiona a evolução pra patamares mais elevados. Como estamos indo para a quarta dimensão, esta energia se manifesta através da coletividade e não mais em um só Homem, como foi com Jesus.

Ele não incorporou pois se trata de energia planetária e não de um ser. Jesus "assumiu" a função Crística, digamos assim, levando gerações a gradativas mudanças.



A Nova Era do Novo Milênio é chamada pelos espiritualistas pós-modernos de Era de Maitréia. Com ela veio a expectativa de que a Era Cristã tenha acabado e, após ela, esteja surgindo a Nova Era do Cristo dos Cristos. Ora, tal realidade aparece com toda clareza e explicitude na tentativa de "recriar Jesus", já que não é possível arrancá-Lo do imaginário humano.

Nesse sentido, o que se vê é o seguinte quadro sendo pintado. Os manuscritos Coptos de Nag Hamad, achados há algumas décadas no Egito, trouxeram consigo um acervo de material gnóstico sobre "um Jesus" que é, agora, a nova "bíblia" desta Era.

O que se deve antes de tudo saber é que os gnósticos-cristãos já estavam presentes desde o início da pregação do Evangelho de Jesus. Paulo, por exemplo, teve que lidar com as interpretações do Evangelho que eles ofereciam aos discípulos o tempo todo.

Na realidade os dois piores adversários conceituais de Paulo foram os "judaizantes" (mais burros; e apenas muito agressivos); e os "gnósticos-cristãos" (muito mais articulados e filosóficos).

Praticamente todas as cartas-resposta de Paulo lidam com conteúdos propostos por esses dois grupos.

Quando mostra que a Lei morreu em Cristo, Paulo golpeia os judaizantes e seus discípulos. Porém, quando combate ou o "ascetismo", de um lado; ou a "libertinagem", de outro lado; Paulo está lidando com os "gnósticos".

Sim, porque os "cristãos-gnósticos" diziam, de duas, uma coisa: ou que a purificação do espírito vinha do afastamento de toda e qualquer coisa material (a matéria era suja); daí o "não toqueis nisto, nem naquilo e nem naquilo outro...", conforme a carta aos Colossenses —; ou, então, diziam que matéria e espírito não se comunicavam (dicotomia e dualidade); e que, portanto, o que quer que se fizesse com o corpo.



Assim, o que o Cristianismo de fato fez, agora se volta contra ele próprio. E mais: o Cristianismo não tem nem poder, nem inteligência, nem meios, nem autoridade e nem alma sincera para lidar com os discípulos do "novo Jesus gnóstico".

Sim, porque para ter tal força o Cristianismo teria que chegar negando a si mesmo e confessando o "estelionato" que ele próprio cometeu ao criar "o Jesus dos Cristãos", o qual, não é nem promiscuo e nem gnóstico, mas é quase-tão-mal quanto o diabo.

Isto por que "o Jesus dos Cristãos" é caprichoso, é vingativo, é interesseiro, gosta de poder, adora ter reis entre seus crentes, detesta todos os que não são "cristãos", e é capaz de qualquer coisa para ser visto como o Déspota da Humanidade, mesmo que para isto a sua representante na Terra, a "Igreja", tenha que agir em seu nome como se fosse representante do diabo.

A pergunta agora é: e quem é esse tal de Maitréia?

Maitréia é o supra-sumo de tudo o que é divino ou Deus!

Os crentes dessa manifestação da "síntese" de todas as divindades, dizem dela o seguinte, conforme as palavras de Luiz Paulo Deodoro:

"Maitréia. Cada vez mais ouvimos falar esse nome nos dias que correm. As mais diferentes correntes doutrinárias, espiritualistas ou não, já não passam mais por ele de maneira indiferente.

Para sermos precisos, estamos falando mais especificamente do lado ocidental da Terra, pois o Oriente, principalmente as tradições tibetanas e budistas do Norte da Índia, de há muito que já conhece o símbolo do Buda Branco do Ocidente, do Avatar do Cavalo Branco, do Décimo Avatar de Vishnu, d'Aquele, enfim, que representaria a síntese de todas as manifestações da Divindade na Terra.

O próprio nome "Maitréia-Buddha" é um nome oriental. Quem é, afinal, esse Ser, tão esperado, tão anunciado que, segundo dizem, inauguraria uma nova era de paz, compreensão e fraternidade para os homens, a tão falada.



Descobrir Maitréia dentro de cada um de nós é a grande meta, para que possamos auxiliá-Lo em seu hercúleo trabalho de renovação da vida na Terra.

E "Maitréia em nós" é o nosso Eu Interior, nosso Cristo Interno, nosso Eu Divino, que todos nós pressentimos, mas que, não sabemos, na maioria das vezes, como entrar em contato com ele e fazê-lo desabrochar.

O grande Iniciado Paulo "Padeço de dores de parto até que seja formado o Cristo dentro de vós" [Maitréia]... (Gálatas, IV, 19), como também "Todo ser bom pode falar ao Cristo em seu homem interno" (Éfesus, III, 16/17). Portanto, os Avataras não devem ser encarados como "salvadores", sem que nada façamos, por nosso esforço para sermos merecedores de tal dádiva.

Ensina o conhecimento Iniciático que cada um é que se salva, segundo a qualidade de seus atos, sentimentos e pensamentos na direção da evolução. O Avatara apenas proporciona os meios e métodos para que essa evolução se realize.

Tal proceder é diametralmente contrário ao conhecido "messianismo" dos que passivamente esperam "de cima" a graça que só pode se fazer presente através do esforço realizado "em baixo".

Como afirma sabiamente o grande Roso de Luna: "O messianismo foi sempre o achaque dos débeis, que esperam de um enviado a redenção, que só lhes pode vir de si mesmos.

Ou seja: Maitréia é o representante do tempo final acerca do qual O Messias advertiu dizendo que se diria: "Eis o Cristo!"

O Anti-Cristo, é aquele Representante do Cristianismo, Estar no meio de nós, enganando a muitos, com sedução de curas e milagres, exaltando no seu Proprio Trono [ A Igreja]

Desse modo, crendo que o "Anti-Cristo" já veio na tríade maligna Hitler, Mussolini e Stalin, preparam o chão para a vinda do Anti-Cristo, que não virá com cara de Hitler, mas sim com face de "anjo de Luz".

Portanto: "Vigiai; pois o Filho do Homem virá como o ladrão de noite". Ou então: "Na hora em que não cuidais, o Filho do Homem.



Por que a Igreja, tenta deturpar os fatos, a verdade, seria medo, de perder o poder? Pois Maitréia é uma palavra sânscrita MAITRI, que significa bondade, amor, benevolência, amizade, afabilidade ou boa-vontade. Segundo alguns estudiosos a palavra maitri vem de mitra, que significa amigo, e de matr, que significa Mãe.

Entretanto, o mais importante é que Jesus não veio criar instituições, dogmas ou disputas pelo poder. Seus ensinamentos são Universais e eternos, não se limitando a tempo ou espaço.

Esta energia permitiu que a Semente da Verdade, se instalasse no íntimo de cada ser atuando a nível intuitivo, para que hoje seja possível implantar um novo código genético, mais sutil na parcela resgatável da humanidade, que poderá se libertar de leis estáticas, como a lei do carma material.

Não espere a vinda de um Messias personificado em uma pessoa, mas sim um Messias coletivo que passará a atuar na Terra quando um número suficiente de almas despertarem seu Cristo interno, somando a massa consciencial que atuará a nível planetário como O Cristo.

Estamos vivenciando a frase de Jesus. “O Reino está dentro de vós”, grande ensinamento que só agora começa a ser desvendado pela humanidade.

O que muitos sao Céticos em ignorancia, cegados pelos mesmos faraós do egito, nao querem que o conhecmento chegue a massa [ povão] Para que estes Fariseus modernos Possam Reinar.

Assim, o que o Cristianismo de fato fez, agora se volta contra ele próprio. E mais: o Cristianismo não tem nem poder, nem inteligência, nem meios, nem autoridade e nem alma sincera para lidar com os discípulos do "novo Jesus gnóstico".

Sim, porque para ter tal força o Cristianismo teria que chegar negando a si mesmo e confessando o "estelionato" que ele próprio cometeu ao criar "o Jesus dos Cristãos", o qual, não é nem promiscuo e nem gnóstico, mas é quase-tão-mal quanto o diabo.



O próprio nome "Maitréia é um nome oriental. Quem é, afinal, esse Ser, tão esperado, tão anunciado que, segundo dizem, inauguraria uma nova era do Cristo Cósmico.


Ademais, muitos na sua ignorância e limitada visão, contrapõem-nos uns aos outros, como se não fossem Eles provindos de uma única e mesma Essência Divina, que toma nomes diferentes, conforme a época e o lugar. Portanto, Cristo Foi a encarnação de Buda, Maomé, e assim por diante.

Todos estes grandes seres são manifestações do D-us Único. “A Verdade é uma só, embora os homens lhe dêem nomes diferentes”, diz o provérbio iniciático. De igual modo, Maitréia expressará a mesma essência espiritual que animou os budas, os cristos e os maomés de outrora.

Por isso, podemos falar, sem medo de errar, no retorno de cada um destes grandes seres, e muitos outros, através da figura de Maitréia. Ensina-nos o digníssimo teósofo espanhol Mario Roso de Luna: “(...) quanto à Krishna, Budha, Jesus, Platão, etc., foram Seres Superiores que nos deram doutrinas eficazes para que nos redimíssemos com os nossos próprios esforços.

Nenhum deles fundou a religião confessional que se lhes atribui. Logo, quem fundou todas elas foi o imperialismo psíquico de seus pretensos discípulos, que, escravos do inerte dogma que criavam, esqueceram não ser religião uma crença, mas a dupla ligação de fraternidade entre os homens, segundo a sua etimologia latina (de religo, “religare”, ou tornar a ligar, etc.)”

Mas, o que é mais importante é a compreensão de que Maitréia, antes de representar um ser em carne e osso, simboliza um estado de consciência mais elevado a que os seres humanos podem alcançar. Isso significa que para que Ele seja recebido condignamente, isto é,

RECONHECIDO como expressão desta elevada consciência, ao contrário do que aconteceu com Jesus, é necessário que desenvolvamos em cada um de nós, internamente, uma consciência espiritualizada, que, tanto quanto possível, se aproxime da consciência que o Grande Avatara de Maitréia representa.








quinta-feira, 9 de junho de 2011

Sua Religião Tem um Fundador? A Verdadeira em 2000 E.C

Se você é um luterano, sua religião foi fundada por Martinho Lutero, um ex-monge da Igreja Católica, em 1517 anos. Se você pertence à Igreja da Inglaterra, sua religião foi fundada pelo rei Henrique VIII no 1.534 anos porque o Papa não lhe conceder o divórcio com o direito de se casar.

Se você é um presbiteriano, sua religião foi fundada por John Knox, na Escócia, no ano de 1560. Se você é um Congregationalist, sua religião foi originado por Robert Brown, na Holanda em 1582.

Se você é protestante episcopal, sua religião era uma ramificação da Igreja da Inglaterra, fundada por Samuel Senbury nas colônias americanas no século 17. Se você é um Batista, você deve os dogmas de sua religião de John Smyth, que lançou em Amsterdã em 1606.

Se você é da Igreja Reformada Holandesa, você reconhece Michelis Jones como fundador, porque a sua religião se originou em Nova York em 1628. Se você é um metodista, sua religião foi fundada por John e Charles Wesley, na Inglaterra em 1774.

Se você é um Mórmon (Santos dos Últimos Dias), Joseph Smith começou sua religião em Palmyra, Nova York, em 1829. Se você adora com o Exército da Salvação, a seita começou com William Booth em Londres, em 1865. Se você é cientista cristão, você olha para 1879 como o ano em que a sua religião nasceu e Mary Baker Eddy, o seu fundador.

Se você pertence a uma das organizações religiosas conhecidas como "Igreja do Nazareno, Pentecostal do Evangelho", "A santidade da Igreja", ou "As Testemunhas de Jeová", a sua religião é uma das centenas de seitas novas fundadas por homens, nos últimos cem anos .



Se você é um católico romano, a igreja dividiu o rico património mesma apostólica e da doutrina como da Igreja Ortodoxa para os primeiros mil anos da sua história, já que durante o primeiro milênio, eles eram uma ea mesma Igreja.

Lamentavelmente, em 1054, o Papa de Roma se separou das outras quatro Patriarcados Apostólicos (que incluem Constantinopla, Alexandria, Antioquia e Jerusalém), por interferir com o credo original da Igreja, e considerando-se ser infalível. Assim, sua igreja é de 1.000 anos de idade.

Se você é cristão ortodoxo, sua religião foi fundada no ano 33 por Jesus Cristo, o Filho de Deus. Ele não mudou desde aquela época. Nossa igreja é agora quase 2.000 anos de idade. E é por essa razão, que a ortodoxia, a Igreja dos Apóstolos e dos Padres é considerado o verdadeiro "uma Santa, Católica e Apostólica Igreja." Este é o maior legado que podemos passar para os jovens do novo milênio.

O Verdadeiro Cristianismo, é a Fé Ortodoxa Oriental
!


sábado, 4 de junho de 2011

Quando Jesus reinará no trono de Davi? Ele já reina!

Aqueles que ainda esperam por Cristo para reinar no trono de Davi mal entendam as profecias e seu cumprimento. Pedro afirmou que as profecias sobre o trono de Davi foram cumpridas quando Jesus se levantou dentre os mortos e subiu ao céu para sentar-se à direita de Deus:

"Sendo, pois, profeta e sabendo que Deus lhe havia jurado que um dos seus descendentes se assentaria no seu trono, prevendo isto, referiu-se à ressurreição de Cristo, que nem foi deixado na morte, nem o seu corpo experimentou corrupção. A este Jesus Deus ressuscitou, do que todos nós somos testemunhas. Exaltado, pois, à destra de Deus, tendo recebido do Pai a promessa do Espírito Santo, derramou isto que vedes e ouvis.

Porque Davi não subiu aos céus, mas ele mesmo declara: Disse o Senhor ao meu Senhor: Assenta-te à minha direita, até que eu ponha os teus inimigos por estrado dos teus pés. Esteja absolutamente certa, pois, toda a casa de Israel de que este Jesus, que vós crucificastes, Deus o fez Senhor e Cristo" (Atos 2:30-36).

Quando Jesus reinará no trono de Davi? Ele já reina!



Muitas profecias da Bíblia contam-nos que o Messias ou Cristo reinaria no trono de Davi (Amós 9:11-15; Ezequiel 37:22-28; Salmo 89:3-4; Mateus 2:1-6; Lucas 19:37-40; 1:67-79).

Muitas pessoas concluem que estas passagens estão falando de um futuro reino físico literal aqui na terra. Elas dizem que estas profecias e promessas ainda não foram cumpridas. Algumas pessoas que ensinam esta idéia até mesmo dizem que Jesus não conseguiu na sua tentativa para estabelecer seu reino na primeira vez que esteve aqui porque o povo o rejeitou. Elas sugerem, assim, que os homens pecadores frustraram o plano de Deus. A Bíblia ensina diferente. Jeremias profetizou que um descendente de Davi reinaria para sempre em seu trono (Jeremias 33:14-17).

Mas no mesmo livro, quando ele falava do trono terrestre literal, ele disse que nenhum dos filhos de Jeconias se sentaria no trono de Davi (Jeremias 22:30). Jesus Cristo, um descendente de Davi e de Jeconias (Mateus 1:6, 11) nunca poderia reinar no trono terrestre de Davi.



Enquanto em Babilônia, Jeconias(Joaquim)gerou sete filhos. (1Cr 3:16-18) Desta forma, preservou-se a linhagem real que conduzia ao Messias. (Mt 1:11, 12)

Mas, conforme a profecia indicara, nenhum dos descendentes de Jeconias jamais governou na Jerusalém terrestre. Por conseguinte, foi como se Jeconias não tivesse filhos, não tendo nenhum descendente que o sucedesse qual rei. - Je 22:28-30.

No quinto ano do exílio de Joaquim, Ezequiel iniciou sua obra profética. (Ez 1:2) Cerca de 32 anos depois, evidentemente em 580 AEC, Joaquim foi liberto da prisão pelo sucessor de Nabucodonosor, Evil-Merodaque (Avil-Marduque), e foi-lhe dada uma posição de favor acima de todos os demais reis cativos.

Depois disso, ele comia à mesa de Evil-Merodaque e recebia uma porção diária. - 2Rs 25:27-30; Je 52:31-34.
Foram encontrados documentos administrativos babilônios que alistam rações para Jeconias e cinco de seus filhos. Precedido por Jeoacaz Rei de Judá: 3 meses Sucedido por Zedequias

Deus bíblico pode ter tido uma esposa

Deus bíblico pode ter tido uma esposa, afirmam pesquisadores

Inscrições indicariam que Javé teria tido como companheira a deusa da fertilidade Asherah. Tese é polêmica; outros especialistas dizem que Deus só 'absorveu' atributos da deusa.

Na Bíblia hebraica existem mais de 40 referências a Asherah e ao seu símbolo, inclusive demonstrando a sua presença dentro do Templo de Jerusalém, o Templo de Javé", conta Ana Luisa Alves Cordeiro, mestranda em ciências da religião na Universidade Católica de Goiás.

Nessas referências, a deusa é sempre retratada como uma influência religiosa negativa dos povos vizinhos sobre os israelitas, competindo com o culto do verdadeiro Deus.

Cordeiro está estudando o impacto da reforma religiosa liderada por Josias, rei de Judá (o reino israelita do sul), por volta do ano 620 a.C., na qual o símbolo da deusa teria sido arrancado do Templo e queimado.

No entanto, o culto a Asherah parece ter sido mais importante fora de Jerusalém, nos chamados "lugares altos", afirma a pesquisadora.

Em tais locais, o poste de madeira era substituído por árvores vivas como símbolo da deusa.

"Eram santuários ao ar livre, nos topos das montanhas. Isso evidencia uma profunda ligação com a natureza", diz Cordeiro. O culto a Asherah seria uma forma de reverenciar a fertilidade feminina e o papel da mulher como doadora ou mantenedora da vida.

"E a árvore é o símbolo dessa abundância", avalia a pesquisadora.

Durante muito tempo, esse tipo de culto foi considerado uma influência religiosa estrangeira sobre o povo de Israel, conforme o que dizia a Bíblia.



Se o culto a Asherah era tão comum quando esses indícios esparsos indicam, o que teria levado ao fim dele?

A Bíblia explica o processo como uma contaminação constante da religião de Israel pelos povos pagãos, a qual nem muitas reformas religiosas purificadoras, como a do rei Josias, foram capazes de apagar antes do exílio na Babilônia.

Ribeiro, no entanto, diz acreditar que muitas dessas histórias de reforma foram projeções dos sacerdotes do Templo de Jerusalém, elaboradas na época depois do exílio.

"A comunidade dos que voltam da Babilônia se organiza em torno do Templo de Jerusalém, sob a liderança dos sacerdotes e com o apoio do Império Persa [que dominou a região depois de vencer a Babilônia].

Então, toda ameaça a esse processo de centralização do poder sacerdotal foi combatida, de forma que só acabou sobrando o culto a Javé. Foi um acidente histórico, num momento crítico, que acabou se tornando a visão dominante."

Já para Ana Luisa Cordeiro, da Universidade Católica de Goiás, os eventos antigos têm implicações para a própria visão excessivamente masculina de Deus que acabou se tornando dominante entre judeus e cristãos.

Não é que a sociedade na qual Asherah era adorada fosse necessariamente igualitária entre homens e mulheres, pondera ela, mas pelo menos abria espaço para enxergar o sagrado com um lado feminino.

"Reimaginar o sagrado como Deusa é reimaginar as relações de poder, não numa tentativa de apagar a presença de Deus, mas sim de dar espaço ao feminino no sagrado, o feminino não como um atributo do Deus masculino, mas como Deusa", avalia Cordeiro.
!
http://g1.globo.com/Noticias/0,,MUL592805-9982,00.html

Jesus Era Deus um Deus da Trindade

No Velho Testamento existe uma porção de Escrituras que testificam que o Messias judeu que haveria de vir é Deus.

Para os israelitas, o Messias profetizado seria o próprio Deus. Temos aqui algumas das mais memoráveis Escrituras que foram registradas.

A primeira é Salmo 2:6-12, no qual acontece um diálogo entre Deus e o Seu Filho unigênito:

"Eu, porém, ungi o meu Rei sobre o meu santo monte de Sião. Proclamarei o decreto: o SENHOR me disse: Tu és meu Filho, eu hoje te gerei.

Pede-me, e eu te darei os gentios por herança, e os fins da terra por tua possessão.

Tu os esmigalharás com uma vara de ferro; tu os despedaçarás como a um vaso de oleiro. Agora, pois, ó reis, sede prudentes; deixai-vos instruir, juízes da terra.

Servi ao SENHOR com temor, e alegrai-vos com tremor. Beijai o Filho, para que se não ire, e pereçais no caminho, quando em breve se acender a sua ira; bem-aventurados todos aqueles que nele confiam."

Vemos aqui que o Senhor gera o Seu Filho. Esta é a eterna geração do Filho pelo Pai. Então, o Filho deve ser adorado, pois "beijar" significa "dobrar os joelhos diante".

Se o Filho não for adorado, Ele ficará zangado e levará os homens a perecer em seus caminhos. O Filho fica irado, e o único meio de escapar é NELE confiar para o livramento.

Como poderiam o Filho e o Senhor ter essas qualidades? A resposta é que o Senhor é o Filho, e o Filho é o Senhor, pois nenhum mero homem seria profetizado dessa maneira.

Somente Deus pode acender Sua ira por causa da falta de adoração ao Seu Divino Ser.



O Salmo 110:1 também atesta o diálogo entre Deus e Deus. Davi escreve: "Disse o SENHOR ao meu Senhor: Assenta-te à minha mão direita, até que ponha os teus inimigos por escabelo dos teus pés.

" Jesus usa isso lindamente contra os fariseus, quando indaga como poderia o Messias ser o Senhor de Davi e o seu filho ao mesmo tempo? A palavra aqui deve ser observada. A tradução literal diz: "Yahweh disse ao meu Adonai."

O termo "Yahweh" corresponde ao nome de Deus, literalmente declarando "Eu Sou". Sempre que a designação Yahweh é usada na Bíblia em todo o Velho Testamento, ela se refere ao "Grande Eu Sou".

O título "Adonai" é usado para designar a suprema posição de Deus como "Senhor". Então, Yahweh está falando para Adonai. Vemos aqui Deus falando para Deus.

O escritor de Hebreus usa este Salmo diversas vezes para designar o ofício do Messias como o Sumo Sacerdote da ordem de Melquisedeque.

Esta promessa, ou pacto, feito por Deus para Deus como o Messias é terrivelmente destrutiva para os que não crêem na Trindade.

Aqui, o Messias é, pelo pacto, destinado à função Messiânica, como o Sumo Sacerdote de uma melhor aliança. Aqui, Deus fala com Deus. Vemos o eterno conselho em ação; filho de Davi e, contudo, o Senhor de Davi.

Daniel 7:13 é também um verso muito importante, e um dos meus favoritos. Nesse verso encontramos o título "Filho do Homem", não como um título de humanidade, mas de deidade:  "Eu estava olhando nas minhas visões da noite, e eis que vinha nas nuvens do céu um como o filho do homem; e dirigiu-se ao ancião de dias, e o fizeram chegar até ele."

Duas figuras são apresentadas nesta visão, uma do Ancião de Dias e uma do Filho do Homem, que vinha nas nuvens do céu. 
Em Miquéias 5:2 encontramos a profecia do local de nascimento do Messias. Mas ela não apenas marca o local do nascimento da humanidade de Cristo, como também marca a dupla natureza de que Aquele que vai nascer é eterno:

"E tu, Belém Efrata, posto que pequena entre os milhares de Judá, de ti me sairá o que governará em Israel, e cujas saídas são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade." Os dias do Messias são de 'eternidade'.

Ao Messias são atribuídos incomunicáveis atributos divinos - como a eternidade ou a natureza do que é eterno. Somente Deus é eterno e, contudo, vemos que o Messias é considerado Eterno.

Zacarias 13:7 também designa o Messias com o título divino de Deus Todo-Poderoso. Quando Cristo estava no jardim com Seus discípulos e foi preso, cumpriu-se a profecia de que o pastor seria ferido e as ovelhas se dispersariam:

"Ó espada, desperta-te contra o meu pastor, e contra o homem que é o meu companheiro, diz o SENHOR dos Exércitos.  Fere ao pastor, e espalhar-se-ão as ovelhas; mas volverei a minha mão sobre os pequenos." A chave aqui é "volverei a minha mão sobre os pequenos".

O Senhor está falando de Si mesmo. Ele é o pastor que vai estender Sua mão sobre os pequenos [irmãos judeus] e os juntará para trazê-los de volta.  Ele é o Messias e também o Senhor.

Uma das profecias mais específicas referindo-se ao Messias é Isaías 9:6. Vamos ler o bem conhecido verso da natividade, referindo-se ao advento do Messias como um menino nascido e, em seguida, a designação que Lhe é dada:

"Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz."

Aqui, o Messias é chamado de Maravilhoso! Por quê? Uma resposta pode ser encontrada em Juízes 13, onde encontramos a narrativa do nascimento de Sansão. Os pais de sansão, Manoá e sua mulher, encontram-se com o Anjo do Senhor.

Após longa conversa sobre o nascimento de Sansão, Manoá pergunta o nome do anjo. A resposta se encontra em Juízes 13:18: "E o anjo do SENHOR lhe disse: Por que perguntas assim pelo meu nome, visto que é maravilhoso?"

O nome do anjo é Maravilhoso! Em geral, os anjos têm nomes como Gabriel ou Miguel. Contudo, esse anjo tem um nome maravilhoso demais para mencionar.

Após a partida do anjo, Manoá faz uma importante declaração, conforme Juízes 13:22: "E disse Manoá à sua mulher: Certamente morreremos, porquanto temos visto a Deus."

O anjo do Senhor, cujo nome é Maravilhoso, é Deus. Isso nos esclarece, quando consideramos Isaías 9:6. O Messias é Deus e o Seu Nome é Maravilhoso. Contudo, a profecia de Isaías não pára aqui.

O Messias não apenas é chamado Maravilhoso, como Deus, mas também é chamado Deus Poderoso. Se essa designação não for bastante explícita, a profecia também O chama de Pai da Eternidade.

O Messias não é apenas o Redentor terreno, mas o Deus Poderoso, Pai da Eternidade. Pai da Eternidade é a designação que Cristo dá a Deus, nos evangelhos.

O Messias é chamado Deus nesse verso profético de Isaías, por três vezes: uma vez, sutilmente, como Maravilhoso. Uma vez, explicitamente, como Deus Poderoso e uma vez como o Pai da Eternidade. Portanto, o Messias é Deus!

Estas profecias são apenas uma seção de cruzamento entre aqueles que falam do Messias como sendo divino. Mas cada um deles credita o Messias como Deus.

O Messias, ou o Cristo, que virá é o Senhor Deus do céu e da terra. As projeções das Escrituras do Velho Testamento respaldam este assunto.

Isso é inegável, visto como o Novo Testamento confirma as projeções do Velho Testamento como o fato histórico na vida de Jesus Cristo.


O Novo Testamento não deixa qualquer dúvida sobre Cristo ser o Messias ou que o Messias é Deus. Jesus falou isso de Si mesmo e os apóstolos falaram sobre Jesus, mesmo depois que Ele subiu ao céu, e em todas as cartas do Novo Testamento dirigidas às igrejas.

Negar esse fato é reinterpretar a mensagem da Bíblia, desprezando o próprio texto - algo que a maioria das pessoas que odeia a Cristo faz. Examinar o texto e tratar honestamente com o mesmo é ver a divindade de Jesus Cristo como o único verdadeiro Deus.

Vamos começar um breve exame dessas passagens com o texto constantemente explorado de João 1:1-3: "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.

Ele estava no princípio com Deus.

Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez." O Verbo aqui mencionado é Cristo. João utiliza uma efetiva designação do Logos Eterno, a fim de que sua audiência gentia/romana ficasse convencida de que o Verbo Eterno, o Eterno Logos, era Aquele que desceu do céu.

Esta seria, e de fato foi, uma ferramenta efetiva no ensino aos gentios aristotelianos e platônicos sobre o Único Deus Verdadeiro. Vemos aqui que o Verbo Eterno é o próprio Deus.

A Adoração Dada a Cristo Comprova Que Ele é Deus


Adorar a Deus é tão importante que o Senhor gasta tempo, em toda a Bíblia, explicando como isso deve ser feito. Em Êxodo 20:1-7, lemos:

"Então falou Deus todas estas palavras, dizendo: Eu sou o SENHOR teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão.

Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra.

Não te encurvarás a elas nem as servirás; porque eu, o SENHOR teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos, até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam.

E faço misericórdia a milhares dos que me amam e aos que guardam os meus mandamentos.

Não tomarás o nome do SENHOR teu Deus em vão; porque o SENHOR não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão."

Aqui, encontramos o objeto, os meios e a maneira de adorar. Somente Deus deve ser adorado e nenhum outro deus deve ser tolerado.

Adorar outros deuses é provocar a ira de Deus contra o pecador rebelde.

Deus é enfático e explícito ao dizer que nenhum outro deus deve ser adorado porque Ele é o único Deus vivo e verdadeiro de todas as eras.

Todos os outros deuses não passam de ídolos mudos. Em Deuteronômio 6:13-16, Moisés diz:

"O SENHOR teu Deus temerás e a ele servirás, e pelo seu nome jurarás. Não seguireis outros deuses, os deuses dos povos que houver ao redor de vós; porque o SENHOR teu Deus é um Deus zeloso no meio de ti, para que a ira do SENHOR teu Deus se não acenda contra ti e te destrua de sobre a face da terra.

Não tentareis o SENHOR vosso Deus, como o tentastes em Massá."

esus diz aos Seus discípulos que eles deveriam crer em Deus como o seu objeto de fé. Contudo, em João 14:1 Ele diz: "Não se turbe o vosso coração.

Credes em Deus, crede também em mim." Crer em Deus é um ato de adoração e confiança em Seu Nome. Jesus ordenou que creiamos Nele como cremos em Deus.

O elemento de fé é o mesmo. Nesta confiança, Jesus é exaltado. A profecia do Velho Testamento referente ao Filho, no Salmo 2:12 pode ajudar: "Beijai o Filho, para que se não ire, e pereçais no caminho, quando em breve se acender a sua ira; bem-aventurados todos aqueles que nele confiam.

" Os que confiam no Filho são chamados de bem-aventurados. Ele deve ser beijado [isto é, adorado de joelhos] e Nele devemos confiar porque Jesus é Deus.

Jesus Cristo deve ser honrado da mesma maneira como o Pai, conforme é demonstrado em João 5:23: "Para que todos honrem o Filho, como honram o Pai. Quem não honra o Filho, não honra o Pai que o enviou." Ambos devem ser adorados, o que não seria legítimo, se Jesus não fosse Deus.

Se isso acontecesse estaríamos dando honra a um simples homem mortal, uma honra que é devida somente a Deus.

Não apenas os homens devem adorar ao Senhor Jesus, mas também os anjos são ordenados a fazê-lo, conforme Hebreus 1:6: "E outra vez, quando introduz no mundo o primogênito, diz: E todos os anjos de Deus o adorem."


Também lemos em Apocalipse 5:13: "E ouvi toda a criatura que está no céu, e na terra, e debaixo da terra, e que está no mar, e a todas as coisas que neles há, dizer: Ao que está assentado sobre o trono, e ao Cordeiro, sejam dadas ações de graças, e honra, e glória, e poder para todo o sempre". O Cordeiro, Jesus Cristo, deve ser adorado para todo o sempre! Porque Jesus é Deus!

A Pré-Existência do Filho

A última área que eu gostaria de acrescentar é mais notável do que tudo o mais, ou seja, a natureza pré-existente do Filho de Deus. Aqui vemos que Jesus, o Filho de Deus, sempre existiu.

Ele não é um ser criado na natureza de Sua Divindade como Filho, mas Ele mesmo usou Sua Divindade para criar a carne de Jesus Cristo.

A Bíblia não apóia o arianismo. Jesus não é o primeiro ser criado, mas o único Ser auto-suficiente, o Deus que sempre existiu, infinitamente.

Em João 3:13 vemos que o Filho sobe e desce do céu: "Ora, ninguém subiu ao céu, senão o que desceu do céu, o Filho do homem, que está no céu."

Conforme Sua imanência, vemos que Sua origem é "do céu" e que do céu Ele "desceu". Isso é reiterado em João 6:38: "Porque eu desci do céu, não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou."

Se isso não fosse verdade, Jesus teria dito que nasceu de Maria e José, a fim de fazer a vontade do Pai que O enviou.

Ele ainda atesta que ninguém viu o Pai, exceto Ele: "Não que alguém visse ao Pai, a não ser aquele que é de Deus; este tem visto ao Pai." (João 6:46) Isso mostra que Jesus sabia de Sua natureza divina, e que Ele estava com o Pai, antes da formação do mundo.

Somente Ele viu o Pai e sua residência com o Pai é atestada em João 6:62.

Aqui Jesus sobe ao céu, de onde veio: "Que seria, pois, se vísseis subir o Filho do homem para onde primeiro estava?" Ora, se estas palavras não são bastante claras, o Eterno Logos do Evangelho de João diz aos judeus

: "Vós sois de baixo, eu sou de cima; vós sois deste mundo, eu não sou deste mundo." (João 8:23) Se esta declaração fosse falsa, todo o cristianismo e todos os cristãos, desde o tempo de Cristo até agora, estariam participando de uma farsa.