quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Reflexão sobre as Três maiores Religiões


O Cristianismo, como o Judaísmo e Islamismo, passaram por várias lutas e combates frontal, em verdade da  Religião Verdadeira.

Todas Creem no Único Deus, são Monoteístas conforme professam a fé em Deus.

O Islã, Professa sua fé no Cristo Jesus e Maria Santíssima.

O Judaísmo, sem o novo Testamento, de modo algum chegará a Verdade, torna uma religião de cegos, guiando outros cegos.

O Cristianismo, em comparação entre o Judaísmo e o Islã, ultrapassa as barreiras superiores no conhecimento herdado pela Tradição heterogênea, tanto do Islã como o Judaísmo.

As Seitas, são falsas doutrinas, podemos incluir, o Protestantismo, e o Falso Judaísmo.

Por que até na Religião Existe Cópias?

No Cristianismo, fizeram dele uma guerra a partir do Século XVI, Reenventando o Falso Cristianismo Com Seitas Criadas e Lideradas por Martinho Lutero e Jõao Calvino.

No Judaísmo, estas mesmas Seitas, que saíram do Século XVI, Reenventaram o Falso Judaísmo. Colocando na Sepultura a Graça pela Lei de Moisés.

Conclusão: Tudo para o Reino dos Homens, que Deus Ilumine, vossos Espíritos.

Vídeo, abaixo resume no Texto Acima.


Ocorre que Constantino, que os católicos consideram como o precursor da estruturação papal, converteu-se ao cristianismo através de uma visão espiritual, conforme relatou o historiador católico Eusébio de Cesareia (275-339), em sua obra Vita Constantini (Cap. XXVIII).

 Durante a batalha contra o imperador Maxêncio (séc. 3/4), com seu exército em desvantagem, Constantino viu no céu um grupo de Espíritos, liderados pelo Espírito (chamado Anjo) São Miguel, mostrando-lhe uma cruz luminosa com os dizeres: "Com este sinal vencerás". 

O impacto que sentiu foi tão grande que mandou pintar uma cruz em todas as bandeiras, venceu a batalha e se converteu ao cristianismo, estabelecendo o famoso Edito de Milão, do ano de 313. 

O escritor Nicéforas (séc. 16) escreveu que Constantino viu este Espírito mais duas vezes - numa delas, orientando-o a edificar Constantinopla; e, na outra, para ajudá-lo numa revolta por parte dos moradores da antiga Bizâncio. 

Portanto, encontramos visões espirituais nos primórdios da estruturação da Igreja e da criação do papado.