A Luz brilha nas trevas, mas as trevas não a reconhecem. Em nós e no mundo reinam duas naturezas opostas."
No cenário da humanidade histórica o Cristo é representado pelo EU espiritual, ou Alma do homem, que o grande Mestre chama de “Pai em nós”,“a Luz do mundo”, “o Cristo interno”, “o Reino de Deus”, “o Tesouro oculto”, “a Pérola preciosa”, “ a Água viva”.
O Anti-Cristo, por seu turno aparece, na história do homem e do gênero humano, na forma do Ego material-mental-emocional, que assume milhares de formas e feitios.
O Eu crístico e o Ego anti-crístico, agem em duas dimensões diametralmente opostas. O Anti-Cristo só conhece “os reinos do mundo e sua gloria” e promete dá-los em recompensas aos seus adoradores e servidores, porque são dele, creação do príncipe deste mundo, que é o poder das trevas na linguagem do Cristo.
Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamon. " Mestre Jesus, o Cristo(Mateus 6.24)
O Cristo porém, afirma que “o meu Reino não é deste mundo”, não é do caráter deste mundo que , “jaz no maligno”, que é “dominado pelo príncipe deste mundo”.
Sendo que este mundo é governado pelo Anti-Cristo, como ele mesmo afirma e como o Cristo confirma, não é de se estranhar que o príncipe deste mundo, não tolere nos seus domínios um intruso com o Cristo,
cujo Reino não é deste mundo, embora esteja no mundo; é natural que o Anti-Cristo considere o Cristo como um indesejável, subversivo, e o hostilize, ora aberta, ora ocultamente, de acordo com a estratégia que lhe pareça ser mais eficiente na época.
Devemos viver no mundo sem ser do mundo.Vivemos na terra de um inimigo, que o Mestre Jesus, o Cristo chama "o príncipe deste mundo". (João 16:11)
Nos primeiros tempos prevalecia a hostilidade aberta e violenta; mais tarde, a traição hipócrita revezou com a luta declarada; hoje em dia, predomina uma terceira estratégia, a tentativa de degradar o Cristo ao nível dos “cristãos” ou pseudos-cristãos.
A tendência é fazer Cristo à imagem e semelhança dos “cristãos”, já que estes não tem a coragem de subir às alturas daquele.
Fazer descer Cristo ao nosso nível condiz muito mais com o comodismo e o menor esforço dos que não querem sublimar-se ao nível dele. Em livros, filmes, e teatros, do alto das cátedras universitárias e dos púlpitos das igrejas se proclamam um pseudo-Cristo profano, horripilante, caricatura do Cristo do Evangelho e da realidade.
E o que é há de mais repugnante é que são precisamente sacerdotes, pastores de igrejas cristãs, (*e muitos “místicos” de ocasião) que, de preferência, promovem essa deturpação do Cristo.
Violência, traição , deturpação, são estas as armas prediletas com que o Anti-Cristo luta contra a intrusão do Cristo em seus domínios terrestres.
Aparentemente, o Cristo é sempre derrotado pelo Anti-Cristo, sempre crucificado, morto, e sepultado, desce até os infernos, na realidade, porém o Cristo sempre ressuscita, mesmo de túmulos fechados, sigilados e guardado por seus inimigos.
É proibido ressuscitar, mas Ele sempre ressuscita. Os seus verdadeiros amigos o encontram sempre glorioso, por toda a parte, em todos os tempos.
O drama milenar do Cristo e do Anti-Cristo continua, e todo homem acompanha ou este ou aquele grupo, por seu modo de pensar, de falar, de viver e mais ainda, pelo seu modo de ser.
Hastearam a bandeira do Cristo sobre o quartel-general do Anti-Cristo.
Advertimos ao leitor que não confunda Fé com crença. Fé em latim fides, quer dizer fidelidade, harmonia entre a alma humana e o espírito de Deus ou do Cristo. Essa atitude de alta fidelidade é redenção, salvação, santificação, mas não tem nada que ver com crer ou crença.
Infelizmente o substantivo fides não tem verbo derivado do mesmo radical, e os tradutores latinos do texto grego empregaram o verbo credere que em português deu crer.
Em grego o substantivo Pistis, correspondente ao latim fides, tem o verbo pisteuein, que poderíamos traduzir por fidelizar, ou ter fé.
Mas, se dissermos crer em vez de ter fé, adulteramos profundamente o sentido.
Crer, crença é algo incerto e vago, como quando dizemos: creio que vai chover, creio que fulano morreu.
Crer em Deus, crer no Cristo, não é o mesmo que ter Fé, ou Fidelidade com Deus ou o Cristo. Quem tem Fé, Fides, Fidelidade com o Cristo, estabelece perfeita sintonia de pensamentos, palavras e obras entre si e o Cristo.
Fidelizar ou ter Fé não é um superficial ato transitório, mas sim uma profunda e permanente atitude de todo o nosso ser, que é antes um estado de ser, do que um ato de fazer.
Aceitar Cristo é fácil, viver o Cristo isto é um problema de imensa gravidade.
Sem esse encontro consigo mesmo, nenhum homem realizará o seu encontro com Deus.
No cenário da humanidade histórica o Cristo é representado pelo EU espiritual, ou Alma do homem, que o grande Mestre chama de “Pai em nós”,“a Luz do mundo”, “o Cristo interno”, “o Reino de Deus”, “o Tesouro oculto”, “a Pérola preciosa”, “ a Água viva”.
O Anti-Cristo, por seu turno aparece, na história do homem e do gênero humano, na forma do Ego material-mental-emocional, que assume milhares de formas e feitios.
O Eu crístico e o Ego anti-crístico, agem em duas dimensões diametralmente opostas. O Anti-Cristo só conhece “os reinos do mundo e sua gloria” e promete dá-los em recompensas aos seus adoradores e servidores, porque são dele, creação do príncipe deste mundo, que é o poder das trevas na linguagem do Cristo.
Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamon. " Mestre Jesus, o Cristo(Mateus 6.24)
O Cristo porém, afirma que “o meu Reino não é deste mundo”, não é do caráter deste mundo que , “jaz no maligno”, que é “dominado pelo príncipe deste mundo”.
Sendo que este mundo é governado pelo Anti-Cristo, como ele mesmo afirma e como o Cristo confirma, não é de se estranhar que o príncipe deste mundo, não tolere nos seus domínios um intruso com o Cristo,
cujo Reino não é deste mundo, embora esteja no mundo; é natural que o Anti-Cristo considere o Cristo como um indesejável, subversivo, e o hostilize, ora aberta, ora ocultamente, de acordo com a estratégia que lhe pareça ser mais eficiente na época.
Devemos viver no mundo sem ser do mundo.Vivemos na terra de um inimigo, que o Mestre Jesus, o Cristo chama "o príncipe deste mundo". (João 16:11)
Nos primeiros tempos prevalecia a hostilidade aberta e violenta; mais tarde, a traição hipócrita revezou com a luta declarada; hoje em dia, predomina uma terceira estratégia, a tentativa de degradar o Cristo ao nível dos “cristãos” ou pseudos-cristãos.
A tendência é fazer Cristo à imagem e semelhança dos “cristãos”, já que estes não tem a coragem de subir às alturas daquele.
Fazer descer Cristo ao nosso nível condiz muito mais com o comodismo e o menor esforço dos que não querem sublimar-se ao nível dele. Em livros, filmes, e teatros, do alto das cátedras universitárias e dos púlpitos das igrejas se proclamam um pseudo-Cristo profano, horripilante, caricatura do Cristo do Evangelho e da realidade.
E o que é há de mais repugnante é que são precisamente sacerdotes, pastores de igrejas cristãs, (*e muitos “místicos” de ocasião) que, de preferência, promovem essa deturpação do Cristo.
Violência, traição , deturpação, são estas as armas prediletas com que o Anti-Cristo luta contra a intrusão do Cristo em seus domínios terrestres.
Aparentemente, o Cristo é sempre derrotado pelo Anti-Cristo, sempre crucificado, morto, e sepultado, desce até os infernos, na realidade, porém o Cristo sempre ressuscita, mesmo de túmulos fechados, sigilados e guardado por seus inimigos.
É proibido ressuscitar, mas Ele sempre ressuscita. Os seus verdadeiros amigos o encontram sempre glorioso, por toda a parte, em todos os tempos.
O drama milenar do Cristo e do Anti-Cristo continua, e todo homem acompanha ou este ou aquele grupo, por seu modo de pensar, de falar, de viver e mais ainda, pelo seu modo de ser.
Hastearam a bandeira do Cristo sobre o quartel-general do Anti-Cristo.
Advertimos ao leitor que não confunda Fé com crença. Fé em latim fides, quer dizer fidelidade, harmonia entre a alma humana e o espírito de Deus ou do Cristo. Essa atitude de alta fidelidade é redenção, salvação, santificação, mas não tem nada que ver com crer ou crença.
Infelizmente o substantivo fides não tem verbo derivado do mesmo radical, e os tradutores latinos do texto grego empregaram o verbo credere que em português deu crer.
Em grego o substantivo Pistis, correspondente ao latim fides, tem o verbo pisteuein, que poderíamos traduzir por fidelizar, ou ter fé.
Mas, se dissermos crer em vez de ter fé, adulteramos profundamente o sentido.
Crer, crença é algo incerto e vago, como quando dizemos: creio que vai chover, creio que fulano morreu.
Crer em Deus, crer no Cristo, não é o mesmo que ter Fé, ou Fidelidade com Deus ou o Cristo. Quem tem Fé, Fides, Fidelidade com o Cristo, estabelece perfeita sintonia de pensamentos, palavras e obras entre si e o Cristo.
Fidelizar ou ter Fé não é um superficial ato transitório, mas sim uma profunda e permanente atitude de todo o nosso ser, que é antes um estado de ser, do que um ato de fazer.
Aceitar Cristo é fácil, viver o Cristo isto é um problema de imensa gravidade.
Sem esse encontro consigo mesmo, nenhum homem realizará o seu encontro com Deus.