domingo, 6 de novembro de 2011

Evangelho, não é bíblia.

Evangelho, não é Bíblia, é: [Boas Novas] quer dizer: Boas Notícias. Isto quer Dizer Conhecimento.

O Conhecimento, pode ser: Um Estudo Ciêntifico como Bíblico. 



Nem Tudo estar na Bíblia, pois a mesma foi copilada séculos mais tarde. 


Como também, nem todos os Livros bíblicos foram aceitos, como os gnósticos.


A ciência, é a Biblia da Verdade que Liberta.


A igreja Verdadeira Liberta do Cativeiro. O Evangelho [Boas Novas] é Conhecimento e não Doutrina.


quinta-feira, 3 de novembro de 2011

O hermetismo é uma filosofia científica para todas religiões.

A filosofia hermética

O hermetismo sem dúvida é a mais completa ciência da religião, pois engloba e estuda todas religiões.

São sete os princípios herméticos:

1º– O princípio de mentalismo
2º – O princípio de correspondência
3º – O princípio de vibração
4º – O princípio de polaridade
5º – O princípio de ritmo
6º – O princípio de causa e efeito
7º – O princípio de gênero 


O primeiro princípio é o mentalismo 

O  todo é mente; o universo é mental 

Este é sem dúvida o mais importante de todos os princípios, já que nele estão contidos todos os outros. O todo (ou seja, a realidade que se oculta em todas as manifestações de nosso universo material) é espírito, é incognoscível e indefinível em si mesmo, mas pode ser considerado como uma mente vivente infinita universal. Compreendendo a verdade da natureza mental do nosso universo, o discípulo estará bem avançado no caminho do domínio, escreveu um velho mestre do Hermetismo. Estas palavras continuam atuais e verdadeiras e são a chave para a nossa compreensão das regras e Leis que regem nosso universo material. 

Observaremos que, se o Universo é mental e nós existimos na mente do todo, como tais; nós somos seres mentais e criamos com a nossa mente, à imagem e semelhança do todo, conforme explica o segundo princípio. 

O segundo princípio hermético é o da correspondência

O que está em cima é como, o que está embaixo, e o que está embaixo é como o que está em cima.

A compreensão deste princípio, nos ajuda a explicar todos os fenômenos da natureza e compreender a própria existência da vida. Os segredos da Natureza se tornam claros aos olhos do estudante que compreender este princípio chave, aplicado à manifestação universal e que explica os diversos planos do universo material, mental e espiritual. Este é um dos mais importantes princípios e é aplicado na astrologia e na alquimia, verdadeiras ciências de iniciados, a primeira praticamente desprezada e a segunda quase esquecida. O princípio da correspondência habilita o homem inteligente a raciocinar do conhecido ao desconhecido ou vice-versa. Estudando a Mônada, ele chega a conhecer o Arcanjo, diz o Caibalion. 

O terceiro princípio é o da vibração

Nada está parado, tudo se move; tudo vibra. Este princípio nos explica que tudo, em nosso universo, está em constante movimento, isto é, em constante evolução. Este princípio é facilmente compreensível, pois a ciência moderna já o confirmou através de suas observações e descobertas. Ele explica que as diferenças entre as diversas manifestações de matéria, energia, mente e espírito, resultam das ordens variáveis de vibração. Desde o todo, que é puro espírito, até a forma mais grosseira de matéria, tudo está em vibração. Quanto mais elevada for a vibração, tanto mais elevada será a posição na escala. (O Caibalion). 

Nas extremidades inferiores da escala estão as vibrações mais grosseiras da matéria, que parecem estar paradas. Ao elevarmos nosso espírito nos campos de vibração mais sutis, entramos em sintonia com o todo, e com a mente superior, recebendo assim, os benefícios dela emanados. Só os mestres conseguem aplicar corretamente este princípio de vibração, conquistando assim os fenômenos da natureza. Aquele que compreende o princípio de Vibração alcançou o cetro do poder, disse um antigo mestre. 

O quarto princípio é o da polaridade

Tudo é duplo; tudo tem polos, tudo tem o seu oposto; o igual e o desigual são a mesma coisa; os opostos são idênticos em natureza, mas diferentes em grau; os extremos se tocam; todas as verdades são meias-verdades; todos os paradoxos podem ser reconciliados.

Este princípio é bastante simples e ao mesmo tempo complexo, e contém o axioma hermético dos opostos, ou seja, dos polos, que regem toda a vida manifestada tal como nós a conhecemos. O princípio de polaridade explica, por exemplo, que luz e obscuridade são; a mesma coisa manifestada em variações e graus diferentes. Explica também que o amor e o ódio são dois estados mentais em aparência totalmente diferentes, mas em realidade iguais, pois exprimem somente o mesmo sentimento em graus diferentes. E o melhor de tudo isto é que, no caso da mente, podemos modificar as coisas se dominarmos a nossa própria mente, mudando a sua vibração de grau em grau, de estado em estado, “através da arte da transmutação mental”. Com o profundo conhecimento deste princípio o estudante poderá modificar a sua própria polaridade, assim, como a dos outros, transformando ódio em amor, raiva em perdão, tristeza em alegria e até, a doença e saúde.

O quinto princípio hermético é o do ritmo: 

Tudo tem fluxo e refluxo; tudo tem suas marés; tudo sobe e desce; tudo se manifesta por oscilações compensadas; a medida do movimento à direita é a medida do movimento à esquerda; o ritmo é a compensação. Ao analisarmos este princípio temos que compreender que o universo, da forma como nós o conhecemos, é influenciado por este constante fluxo e refluxo, por este movimento de atração e repulsão, que o torna tão complexo e ao mesmo tempo tão perfeito. Esta lei se manifesta em todas as coisas materiais (e podemos observá-lo no movimento dos planetas e outros objetos que povoam o universo), e também nos estados mentais do homem. 

Os hermetistas, compreendem este princípio, reconhecendo a sua aplicação universal e com os profundos estudos e com o domínio da mente, conseguem dominar os seus efeitos aplicando a lei mental de neutralização. Porém, o simples observar desta lei em aplicação na natureza nos ajuda a melhor enfrentar as vicissitudes da vida, acompanhando o seu fluxo e refluxo e tentando neutralizar a oscilação rítmica pendular que tenta nos arrastar para um ou para outro polo.


O sexto princípio hermético é da causa e efeito

“Toda a causa tem seu efeito, todo o efeito tem sua causa; tudo acontece de acordo com a lei; o acaso é simplesmente, um nome dado a uma lei não reconhecida; há muitos planos de causalidade, porém nada escapa à lei”.

Neste princípio existe a verdade, de que há uma causa para todo o efeito e um efeito para toda a causa. E, o Caibalion nos ensina também, que nada acontece sem uma razão, mesmo se nós a desconhecemos, pois tudo é dominado pela lei. Para nos elevarmos acima da lei de causa e efeito é necessário muito estudo, muita meditação e a compreensão profunda de todos os princípios herméticos que fazem do iniciado um verdadeiro mago. 

As massas do povo são levadas para frente, seguindo os desejos e vontades dos outros, do coletivo, onde as causas exteriores se tornam mais importantes do que a vontade própria. As massas agem coletivamente, como agem os animais de uma mesma raça ao se comportarem da mesma forma que seus irmãos. O verdadeiro iniciado; deve elevar-se acima da massa, exercitando a sua vontade para poder exercer o seu livre arbítrio. Para escaparmos desta lei, que nos ata às sucessivas reencarnações, devemos antes de mais nada  controlar nossa mente e nossos atos, para superar-nos à casualidade. 

O sétimo princípio do gênero

“O gênero está em tudo; tudo tem o seu princípio masculino e o seu princípio feminino; o gênero se manifesta em todos os planos”. Estudando este princípio, que nos lembra; o princípio da polaridade, percebemos que o gênero é manifestado em tudo, e que o princípio feminino e masculino; estão sempre presentes, seja no plano físico e no plano mental ou espiritual. No plano físico este princípio se manifesta como sexo, e nos planos superiores ele tem outras formas de manifestação, mas se mantém igual. Assim, podemos dizer que todas as coisas manifestadas no gênero masculino possuem também um gênero feminino, e todas as coisas do gênero feminino contém também um gênero masculino. Compreendemos assim que não necessitamos da busca do outro princípio (que aparentemente nos falta), pois tudo está imanente em nós, manifestado na forma do gênero. 
A compreensão deste princípio nos leva à plenitude e à realização interior e nos proporciona o equilíbrio.

 Seu pai é o sol, sua Mãe é a lua, o vento a leva em seu ventre. “Hermes Trismegisto”.

Os cientistas vivem a procurar uma teoria geral do universo, uma teoria geral da física, ou porque não dizer a teoria das teorias.

Descobriram a muito custo, as quatro grandes forças da matéria, segundo a física: A força nuclear forte; a força nuclear fraca, a gravidade e o eletromagnetismo.

Há séculos atrás, nossos mestres já ensinavam sobre os quatro elementos: Terra; água; ar e fogo; vindos de três princípios; sal, mercúrio e enxofre, vindos de uma só origem: A luz astral, polarizada pelo Yin e Yang, ou masculino e feminino. E seu reflexo pode ser visto por quem conheço
, eu sou a luz que está sobre todos eles. Eu sou o todo. De mim surgiu o todo e de mim o todo se estendeu. Rachai um pedaço de madeira, e eu estou lá. “Levantai a pedra e me encontrareis lá".

Eu sou a Rosa de Sharon! O Lírio dos Vales!"JC”.

 “Eu sou a fragrância da Terra, eu sou o brilho do fogo, eu sou a vida de todos os vivos;
Sou o Espírito que reside em todos os seres;
De todas as criações sou o começo o fim e também o meio;
Das letras, sou o A, nas palavras, a conjunção;
Sou o tempo perdurável e aquele cuja face se volta para todas as partes;
Sou a morte que tudo arrebata, sou a origem das coisas futuras".

Vishnu

Dizem às lendas que Hermes Trimegisto escreveu este texto em uma tábua de
esmeralda riscada com um diamante. Dizem que esta tábua existe, mas nunca
foi descoberta, restando apenas este texto famoso. A palavra hermética, usada para expressar um conhecimento difícil, deve sua origem a este texto de difícil compreensão para os leigos.

O que está acima é como o que está abaixo, e o que está abaixo são como o que está acima, para que se realize o mistério da coisa única. Assim como todas as coisas vieram do um, através do um, todas as coisas para o um retornam.

Neste parágrafo Hermes fala sobre a unicidade da energia. Só existe uma única energia que cria a vida através de um padrão universal.

O que existe grande ou pequeno, em cima ou embaixo, existe porque a energia “sem forma” se condensou em “forma” e criou o mundo material.

Na alquimia interna, este processo de condensação de energia pode ser revertido para sutilizar a matéria, “a forma”, e transmuta-la a um estado sutil de energia, ao estado “sem forma” e assim retornar ao um.

No I Ching, este processo é representado por 64 situações de mudança, aonde vamos sutilizando a forma, usando os conselhos dados nos hexagramas, e assim unificamos os opostos complementares Yin e Yang; dia, noite, bem e mal, movimento e repouso, luminoso e obscuro, masculino e feminino, positivo e negativo até atingir o mundo da energia, da “não forma”.
 “Seu Pai é o Fogo (Sol). Sua mãe é a Água (Lua)”.


O vento o carrega em seu ventre. Seu alimento é a terra. É o Pai de todas as coisas manifestas. Sua força se torna pura virtude quando direcionada para a terra. Separa a terra do fogo e o sutil do denso, com calma e maestria. Aqui o texto nos fala do inicio do processo de unificação dos opostos complementares, e descreve as forças que agem neste processo; O Pai é a força Yang, simbolizada pelo fogo (sol), e a mãe é a força Yin simbolizada pela água (Lua).  O vento, a madeira, é a fase geradora de energia, engendra esta força de vida e a recria eternamente.  Esta força geradora se alimenta do Jing, da força primordial da terra.

Assim foi o mundo criado. Desta matriz muitas obras podem ser realizadas porque é um padrão universal. Por isso eu sou Hermes, três vezes grande (Trismegisto); porque possuo os três níveis do conhecimento da criação do mundo. Por este processo alquímico o mundo foi criado. Podemos usar a mesma matriz ou fórmula para realizar grandes obras, pois é um padrão universal.

Hermes foi chamado de três vezes grande (Trimegisto), porque dominava as três forças usadas na criação do mundo; Jing, chi e shen ou o processo de reversão do fogo e da água, usando a força estabilizadora da terra, regulando e harmonizando-as dentro deste espaço neutro.

Na cosmologia taoista, o mundo foi criado pela expansão da unidade para a diversidade, que se divide em três fases:

O um gera o dois;
que gera o três;
que gera todas as coisas.


Se alguém consegue compreender o mistério desta fórmula e a aplica, pode realizar qualquer coisa. Seguindo este padrão único e misterioso, adquire o poder de criar vida manifesta. Pode condensar recolher, gerar, distribuir, estabilizar, unificar, harmonizar e transformar energia. ·.
Como tudo é uma única energia, o conhecimento deste padrão pode gerar qualquer obra, realizar qualquer coisa. Este era o segredo da Pedra Filosofal buscada por todos os alquimistas; a transmutação da matéria em energia e da energia em matéria.

Hermes de Trismegistro, afirma que ele desvendou a fórmula, e por isto mesmo é chamado de senhor dos três mundos.

 “Porque eu completei e expliquei os processos do fogo (sol da iluminação). Sei gerar a luz e sei como explicar todo o processo de criação da luz.”.


A Alquimia, segundo G. O. Mebes é uma ciência Hermética por excelência. É também uma ciência Solar, que tem no sol, assim como Hermes e Toth; uma grande força e uma grande fonte de atração.

Ainda de acordo com Mebe, o Sol; representado no Tarô pelo arcano 19, e pela letra hebraica Cuph, indica três processos fundamentais:

Alcançar as verdades frutíferas, que corresponde à obra magna no campo das ideias;
Adquirir as virtudes herméticas, a obra magna do hermetismo ético;
Realizar a pedra filosofal, a obra magna da alquimia.

Quando estivermos prontos para assimilar o que é sutil, então seremos mais virtuosos; e por meio das correntes que formaremos e através delas, essa virtude penetrará tudo que é denso, vencerá a inércia egoísta das massas e, mesmo contra sua vontade, incutir-lhes-á os princípios éticos.

No plano puramente mental do Hermetismo, o intelecto oscila entre o Céu (princípios) e a Terra (fatos), isto é, pratica a dedução e a indução; o mesmo deve ser feito pelo coração.

Em ambos os campos, encontramos os três princípios alquímicos ligados ao hermetismo ético: Enxofre ativo (aspiração às alturas);
Mercúrio passivo (conhecimento das planícies);
Sal neutro (produto da harmonização entre os dois primeiros).

Nos dois campos, existe o quaternário expresso pelo tetragramaton da cabala ou pela cruz hermética:

1- IOD- Busca da Verdade 1 - Atividade Evolutiva (triangulo superior);
2- HE- Aspiração em assimilá-la 3 - Emotividade passiva;
3-VAU- Aspiração em transmiti-la 2 - Atividade evolutiva (triangulo inferior);
4- HE -Desejo de sintetizá-la num 4 - Emoções positivas sistema harmonioso.

Tanto no campo do coração como no da mente existe o quinto elemento que é o próprio operador, no centro do quaternário. Em metafísica o quinto elemento é o Adão decaído que adquire a experiência do bem e do mal na grande balança que mantém o equilíbrio do mundo.

Na filosofia hermética o quinto elemento é a quintessência, a vontade que rege a cruz hermética.

De acordo com a filosofia hermética cada ser humano é composto de uma substância cuja disposição e fixação numa determinada ordem, fazem com que a pessoa se torne virtuosa.

O "pai" desta virtude é a atividade o Sol, sua mãe é a passividade a Lua.

É absolutamente necessário saber elevar-se da terra para o céu e voltar de novo, buscando os princípios em suas fontes no alto e a suas manifestações no baixo. Então nossa virtude adquirirá força plena, e quaisquer trevas desaparecerão do coração.

domingo, 30 de outubro de 2011

Santo Padre Pio e a Cabalah

Há muitos relatos de que o herdeiro espiritual de São Francisco de Assis era possuidor de outra capacidade psíquica; outro "dom miraculoso", como os católicos costumavam chamar.

Esse fenômeno é bem conhecido do esoterismo, do misticismo oriental, Cabalah, Parapsicologia e até mesmo do Catolicismo.

Antes de Padre Pio, a personalidade espiritual mais conhecida que realizara essa extraordinária faculdade era Santo Antônio de Pádua. Trata-se do fenômeno da Bilocação.

Bilocação ou Bicorporeidade é a capacidade que alguns espíritos mais elevados possuem de estarem em dois ou três lugares ao mesmo tempo, em corpo materializado por eles, de forma a se tornarem visíveis e tangíveis a outros.

Dizem que os indivíduos que possuem esse dom são vistos em dois ou três lugares por pessoas diferentes, pois são capazes de se deslocar em consciência e criar um corpo físico em qualquer local que desejarem.

Padre Pio por diversas vezes usou esse dom e várias testemunhas confirmaram a autenticidade do fenômeno. Ele encontrava-se simultaneamente em dois ou três lugares.

Grandes almas realizam esse prodígio com o intento de estar em locais diferentes onde sua presença é solicitada e se faz necessária, geralmente por motivo de orientação e cura.



NÃO É POSSÍVEL ENTENDER A CABALA SEM ACREDITAR NA ETERNIDADE DA ALMA E SUAS REENCARNAÇÕES.” (Rabino Arieh Kaplan – Séc. XX)


Santos Mediúnicos por que não dizer Cabalistas!!!


Entre os santos cujas biografias autorizadas pela própria Igreja Católica revelam inúmeros casos de fenomenologia mediúnica, podemos citar:

Santa Teresa D´Ávila (1515-1582) - Clarividente, clariaudiente. Via Jesus e os espíritos de Frei Pedro de Alcântara, Francisco de Assis e Antônio de Pádua. Confessou que "era possível ver sem os olhos do corpo".

São Pedro de Alcântara (1701–1800) - Médium de fenômenos de psicopiroforia, fenômenos de efeitos físicos, levitação, êxtase, desdobramento, bilocação e transfiguração. Extraordinário médium católico.

Santa Brígida (1302-1373) - Vidente e psicógrafa. Comunicou-se com o espírito de S. João Evangelista. Viu Francisco de Assis. Trazia mensagens dos desencarnados para os seus familiares. Hoje, isso tornou-se comum entre os espíritas.

Santa Teresinha do Menino Jesus (de Lisieux) (1873-1897) - Manifestou-se em visão psíquica ao industrial Thomas Merton, fato decisivo para que este ingressasse na ordem dos monges trapistas, tornando-se um dos maiores pensadores católicos contemporâneos.

Teresa Neumann (1898-1962) - Protagonista de vários fenômenos psíquicos que sempre se repetiam anualmente. Entre estes fenômenos encontramos a vidência, a levitação, a xenoglossia, a clariaudiência e os estigmas em suas mãos e pés.

Santa Margarida Maria Alacoque (1647 - 1690) - Desde criança via e ouvia os espíritos de Jesus e de Maria. Era repreendida pelo seu espírito protetor quando exagerava nas penitências. Não só via espíritos luminosos, mas também espíritos infelizes e sofredores.

Dom Bosco (1815-1888) - Conversava com o espírito do amigo Luís Comollo, fato presenciado pela mãe do santo. Foi perseguido por espíritos malfazejos e vingativos, que não lhe davam trégua. Tinha mediunidade onírica, de premonição e de cura.

São Francisco de Assis (1182-1226) - Clarividente e clariaudiente, realizou fenômenos de desdobramento. Estando na Itália apareceu a Sto. Antônio de Pádua, que se encontrava em Coimbra. Materializou-se em Roma para peregrinas franciscanas.



Santa Joana D´Arc (1412-1431) - A Voz dizia: vai à França, quadro de Tiago Wagrez. A donzela Joana D´Arc escutava a voz do espírito de S. Miguel, patrono dos franceses, acompanhado de Santa Catarina e Santa Margarida.

Santa Luzia (?-303) - Imune às chamas, médium clarividente e de precognição, teve visões do espírito de Santa Ágata e outras entidades espirituais, que a auxiliaram a realizar curas em Catânia.

Sto. Antônio de Pádua (de Lisboa) (1195-1232) - Teve forças para livrar-se do constante assédio de espíritos inferiores. Foi clarividente, possuía o dom da profecia, mediunidade de bilocação e cura. Curou uma menina de 4 anos, aleijada e atacada de epilepsia.

Vicente de Paulo (1581-1660) - Médium vidente, viu em detalhes o desligamento e a ascensão do espírito de Santa Joana de Chantal. Depois, celebrando a missa pela defunta, teve nova visão, persuadindo-se de que aquela irmã era bem-aventurada e não precisava de orações.



A Verdadeira História de São Cipriano [O Mago da Igreja Católica]



Grandes Ocultistas


A hipocrisia dos conservadores questão do aborto


Ele ja começa quebrando tabús, e fazendo fumaça contra os religiosos e conservadores.

Falando que as pessoa s que são contra o aborto, são sempre aquelas, com as quais, vc jamais treparia, para começo de conversa, assim diz ele.



Por lado da Mulher, Se a Educação Fosse Prioridade em Países Sub-Desenvolvidos, Teríamos mais Mulheres Preocupadas no Desenvolvimento Sócio Cultural do Próprio Futuro e sua Independência Financeira,

como acontece hoje na Europa.

Governos, Pagam Salario Extra para Mulheres Gerarem Filhos, por este Motivo Acima!!!

Ele Foi Realista como eu estou sendo agora.



A Vida Não Começa no Ovário;

Ela Começa, Centenas de Centenas de Anos;

Somos Somente Poeira no Espaço.

O Universo, Tem Vida, e a Vida Começa no Cosmo.



O Aborto, não é só da Mãe, mas também da Sociedade. A VIDA E A DOR DE UMA MULHER, ESTUPRADA, POR UM INDIVÍDUO,  DIZER QUE NÃO ACEITAMOS O ABORTO É HIPOCRISIA DE MUITOS.

O ABORTO, É O SOFRIMENTO DE UMA MULHER, TER QUE GERIR UMA CRIATURA INDESEJADA,

SER MULHER, NESTA CONDIÇÃO, É UM KARMA POR TODA A VIDA.

SEM HIPOCRISIA: NAO TEMOS MÃES DE ALUGUEL NEGRAS, GERINDO FILHOS DE PAIS BRANCOS.

A BARRIGA DE ALUGUEL, É SOMENTE MÃES BRANCAS.

O ABORTO, NÃO É SÓ DA MÃE, MAS DA SOCIEDADE, VISITE UM ORFANATO, E VEJA QUE ELE FOI FEITO PARA CRIANÇAS INDESEJADAS, ABANDONADAS PELOS PAIS, E PELA SOCIEDADE ARISTOCRÁTICA.

É FÁCIL DIZER QUE SOU CONTRA O ABORTO.

A VIDA, O COTIDIANO, DA HUMANIDADE ELITIZADA, É UM ABORTO NA VIDA DE UM ABORTADO VIVO, SEM DIREITO DE ESCOLHA.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Santo Padre Pio e a Cabalah

Há muitos relatos de que o herdeiro espiritual de São Francisco de Assis era possuidor de outra capacidade psíquica; outro "dom miraculoso", como os católicos costumavam chamar.

Esse fenômeno é bem conhecido do esoterismo, do misticismo oriental, Cabalah, Parapsicologia e até mesmo do Catolicismo.

Antes de Padre Pio, a personalidade espiritual mais conhecida que realizara essa extraordinária faculdade era Santo Antônio de Pádua. Trata-se do fenômeno da Bilocação.

Bilocação ou Bicorporeidade é a capacidade que alguns espíritos mais elevados possuem de estarem em dois ou três lugares ao mesmo tempo, em corpo materializado por eles, de forma a se tornarem visíveis e tangíveis a outros.

Dizem que os indivíduos que possuem esse dom são vistos em dois ou três lugares por pessoas diferentes, pois são capazes de se deslocar em consciência e criar um corpo físico em qualquer local que desejarem.

Padre Pio por diversas vezes usou esse dom e várias testemunhas confirmaram a autenticidade do fenômeno. Ele encontrava-se simultaneamente em dois ou três lugares.

Grandes almas realizam esse prodígio com o intento de estar em locais diferentes onde sua presença é solicitada e se faz necessária, geralmente por motivo de orientação e cura.



Santos, Mediúnicos, por que não Dizer Cabalistas


Entre os santos cujas biografias autorizadas pela própria Igreja Católica revelam inúmeros casos de fenomenologia mediúnica, podemos citar:

Santa Teresa D´Ávila (1515-1582) - Clarividente, clariaudiente. Via Jesus e os espíritos de Frei Pedro de Alcântara, Francisco de Assis e Antônio de Pádua. Confessou que "era possível ver sem os olhos do corpo".

São Pedro de Alcântara (1701–1800) - Médium de fenômenos de psicopiroforia, fenômenos de efeitos físicos, levitação, êxtase, desdobramento, bilocação e transfiguração. Extraordinário médium católico.

Santa Brígida (1302-1373) - Vidente e psicógrafa. Comunicou-se com o espírito de S. João Evangelista. Viu Francisco de Assis. Trazia mensagens dos desencarnados para os seus familiares. Hoje, isso tornou-se comum entre os espíritas.

Santa Teresinha do Menino Jesus (de Lisieux) (1873-1897) - Manifestou-se em visão psíquica ao industrial Thomas Merton, fato decisivo para que este ingressasse na ordem dos monges trapistas, tornando-se um dos maiores pensadores católicos contemporâneos.

Teresa Neumann (1898-1962) - Protagonista de vários fenômenos psíquicos que sempre se repetiam anualmente. Entre estes fenômenos encontramos a vidência, a levitação, a xenoglossia, a clariaudiência e os estigmas em suas mãos e pés.

Santa Margarida Maria Alacoque (1647 - 1690) - Desde criança via e ouvia os espíritos de Jesus e de Maria. Era repreendida pelo seu espírito protetor quando exagerava nas penitências. Não só via espíritos luminosos, mas também espíritos infelizes e sofredores.

Dom Bosco (1815-1888) - Conversava com o espírito do amigo Luís Comollo, fato presenciado pela mãe do santo. Foi perseguido por espíritos malfazejos e vingativos, que não lhe davam trégua. Tinha mediunidade onírica, de premonição e de cura.

São Francisco de Assis (1182-1226) - Clarividente e clariaudiente, realizou fenômenos de desdobramento. Estando na Itália apareceu a Sto. Antônio de Pádua, que se encontrava em Coimbra. Materializou-se em Roma para peregrinas franciscanas



Santa Joana D´Arc (1412-1431) - A Voz dizia: vai à França, quadro de Tiago Wagrez. A donzela Joana D´Arc escutava a voz do espírito de S. Miguel, patrono dos franceses, acompanhado de Santa Catarina e Santa Margarida.

Santa Luzia (?-303) - Imune às chamas, médium clarividente e de precognição, teve visões do espírito de Santa Ágata e outras entidades espirituais, que a auxiliaram a realizar curas em Catânia.

Sto. Antônio de Pádua (de Lisboa) (1195-1232) - Teve forças para livrar-se do constante assédio de espíritos inferiores. Foi clarividente, possuía o dom da profecia, mediunidade de bilocação e cura. Curou uma menina de 4 anos, aleijada e atacada de epilepsia.

Vicente de Paulo (1581-1660) - Médium vidente, viu em detalhes o desligamento e a ascensão do espírito de Santa Joana de Chantal. Depois, celebrando a missa pela defunta, teve nova visão, persuadindo-se de que aquela irmã era bem-aventurada e não precisava de orações.



NÃO É POSSÍVEL ENTENDER A CABALA SEM ACREDITAR NA ETERNIDADE DA ALMA E SUAS REENCARNAÇÕES.” (Rabino Arieh Kaplan – Séc. XX)