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domingo, 15 de maio de 2011

Maria, é Somente uma Humana ou Mãe de Deus?

Mãe de Deus, Refere a ao nosso Senhor Jesus Cristo.  Vejamos como Interpretar a Biblia.

Maria é a “mulher” até no sinal do céu: “Uma MULHER revestida de sol, a lua debaixo dos seus pés e na cabeça uma coroa de doze estrelas. Ela deu à luz um Filho, um varão, que há de reger todas as nações com vara de ferro” (Ap 12,1,5).

Quem usa coroa, senão uma rainha? Maria é Rainha do Céu e da Terra! Só ela foi e é “cheia de graça”! A palavra que expressa isso, em grego, é kekaretome, palavra que significa ser que foi desde sempre, que é ainda agora,

e que continua sendo cheia de graça, isto é Imaculada, sem pecado original. O criminoso “pastor” para enganar os incautos deturpou (Mt 22,30) colocando a palavra “sexo” e ainda inventou (I Cor 11:50) que não existe na Bíblia. É assim que pregam o ódio contra a mãe de Jesus.

- Dizia ainda o herege: “MUITOS DÓGMAS DO CATOLICISMO por serem” – segundo ele – “anti-bíblicos levaram séculos para serem assimilados”.

– PURA CALÚNIA! Todas as doutrinas católicas já eram vivenciadas desde o início do cristianismo como provamos, e só precisaram ser confirmadas na medida que surgiam os hereges querendo-as abolir.

E enumerava o herege “pastor”, suas calúnias que derrubamos uma-a-uma, dizia:

“1º – No Concílio de Éfeso. Ano 431 declararam Maria como Mãe de Deus”. – PURA CALÚNIA! Na Bíblia, Isabel fala: “a MÃE DE MEU SENHOR” (Lucas 1, 43); quem é o SENHOR? Tenho certeza que ele me dirá que é Deus, não vá me decepcionar

Se o SENHOR é DEUS, Maria, que é Mãe do Senhor, é MÃE DE DEUS. Isto acaba com as pretensões do “pastor”. O Apóstolo S. Tiago Menor, cita na liturgia: “.

a gloriosíssima Mãe de Deus, sempre Virgem Maria”. (S. jacob in Liturgia sua). – São Cirilo de Alexandria (370-442), assim discursou no Concílio de Éfeso:

“Causa-me profunda admiração haver alguns que duvidam em dar à Virgem Santíssima o título de Mãe de Deus.



Seu Pai é o Sol, Sua Mãe é a Lua, o vento a leva em seu ventre . . . " Hermes Trimegisto.

Os cientistas vivem a procurar uma teoria geral do universo, uma teoria geral da física, ou porque não dizer a teoria das teorias.

Descobriram a muito custo, as quatro grandes forças da matéria, segundo a física : a força nuclear forte; a força nuclear fraca, a gravidade e o eletromagnetismo.

Há séculos atrás, nossos mestres já ensinavam sobre os quatro "elementos" – terra, água, ar e fogo; vindos de três princípios - sal, mercúrio e enxofre, vindos de uma só origem – A LUZ ASTRAL – polarizada em . . . ying e yang ou masc. e fem.

E seu reflexo pode ser visto por quem conhece

Eu sou a luz que está sobre todos eles. Eu sou o todo. De mim surgiu o todo e de mim o todo se estendeu. Rachai um pedaço de madeira, e eu estou lá. Levantai a pedra e me encontrareis lá".

"Eu sou a Rosa de Saron, o Lírio dos Vales . . . " JC

"Eu sou a fragrância da Terra, eu sou o brilho do fogo, eu sou a vida de todos os vivos; Sou o Espírito que reside em todos os seres; De todas as criações sou o começo o fim e também o meio;

Das letras, sou o A, nas palavras, a conjunção; Sou o tempo perdurável e Aquele cuja face se volta para todas as partes; Sou a morte que tudo arrebata, sou a origem das coisas futuras".[Vishnu].



Dizem as lendas que Hermes Trimegisto escreveu este texto em uma tábua de
esmeralda riscada com um diamante. Dizem que esta tábua existe, mas nunca
foi descoberta, restando apenas este texto famoso.

A palavra hermético, usada para expressar um conhecimento difícil, deve sua origem a este texto de difícil compreensão para os leigos. O que está acima é como o que está abaixo, e o que está abaixo é como o que está acima, para que se realize o mistério da coisa única. Assim como todas as coisas vieram do UM, através do UM, todas as coisas para o UM retornam. “

Neste parágrafo Hermes fala sobre a unicidade da energia. Só existe uma única energia que cria a vida através de um padrão universal.  O que existe, grande ou pequeno, em cima ou embaixo, existe porque a energia “sem forma” se condensou em “forma” e criou o mundo material.

Na alquimia interna, este processo de condensação de energia pode ser revertido para sutilizar a matéria, “aforma”, e transmuta-la a um estado sutil de energia, ao estado “sem forma” e assim retornar ao UM.

Seguindo o mesmo padrão único que o Tao usou para criar a vida como a conhecemos, podemos retornar a unidade usando este mesmo caminho natural, esta mesma fórmula.

No I Ching este processo é representado por 64 situações de mudança, onde vamos sutilizando a forma, usando os conselhos dados nos hexagramas, e assim unificamos os opostos complementares Yin e Yang; dia, noite, bem e mal, movimento e repouso, luminoso e obscuro, masculino e feminino, positivo e negativo até atingir o mundo da energia, da “não forma”.

“Seu Pai é o Fogo (Sol). Sua mãe é a Água (Lua).

O vento o carrega em seu ventre. Seu alimento é a terra.

É o Pai de todas as coisas manifestas.

Sua força se torna pura virtude quando direcionada para a terra.

Separa a terra do fogo e o sutil do denso, com calma e maestria.”



Aqui o texto nos fala do inicio do processo de unificação dos opostos complementares, e descreve as forças que agem neste processo;

O Pai é a força Yang, simbolizada pelo fogo (sol), e a mãe é a força Yin simbolizada pela água (Lua).

O vento, a madeira, é a fase geradora de energia, engendra esta força de vida e a recria eternamente.

Esta força geradora se alimenta do Jing, da força primordial da terra.

Separa a terra do fogo e o sutil do denso, com calma e maestria.”

Aqui o texto nos fala do inicio do processo de unificação dos opostos complementares, e descreve as forças que agem neste processo;

O Pai é a força Yang, simbolizada pelo fogo (sol), e a mãe é a força Yin simbolizada pela água (Lua).

O vento, a madeira, é a fase geradora de energia, engendra esta força de vida e a recria eternamente.

Esta força geradora se alimenta do Jing, da força primordial da terra.

“Assim foi o mundo criado. Desta matriz muitas obras podem ser realizadas porque é um padrão universal.

Por isso eu sou Hermes 3 vezes grande (trimegisto), porque possuo os três níveis do conhecimento da criação do mundo.”

Por este processo alquímico o mundo foi criado. Podemos usar a mesma matriz ou fórmula para realizar grandes obras, pois é um padrão universal.

Hermes foi chamado de 3 vezes grande (Trimegisto), porque dominava as três forças usadas na criação do mundo; jing, chi e shen ou o processo de reversão do fogo e da água, usando a força estabilizadora da terra, regulando e harmonizando-as dentro deste espaço neutro.

Na cosmologia taoísta o mundo foi criado pela expansão da unidade para a diversidade, que se divide em 3 fases:

O Um gera o Dois,
que gera o TRÊS,
que gera todas as coisas.

Se alguém consegue compreender o mistério desta fórmula e a aplica, pode realizar qualquer coisa. Seguindo este padrão único e misterioso, adquire o poder de criar vida manifesta. Pode condensar, recolher, gerar, distribuir, estabilizar, unificar, harmonizar e transformar energia.



Deus, por que motivo não pode ser chamada de Mãe de Deus a Virgem Santíssima que o gerou? Esta verdade nos foi transmitida pelos discípulos do Senhor,

Em particular Santo Atanásio (295-373), nosso pai na fé, de ilustre memória, na terceira parte do livro que escreveu sobre a santa e consubstancial Trindade, dá freqüentemente à Virgem Santíssima o título de Mãe de Deus”.

Veja que desde os apóstolos Maria é “Mãe de Deus”.

2º – O Concílio de Latrão, ano 649, determina que Maria não teve outros filhos”. – PURA CALÚNIA! Nunca houve “Concílio de Latrão” no ano 649. Vimos acima o apóstolo Tiago menor declarar: “…

Mãe de Deus, sempre Virgem Maria.” (S. jacob in Liturgia sua). Mais de 200 anos antes dessa falsa data do “pastor”, já dizia Santo Agostinho (+430): “

Com efeito, assim como nesse sepulcro nenhum morto foi sepultado, nem antes, nem depois, (Jo 19,41), também no seio virginal de Maria, nem antes nem depois, ser mortal algum foi concebido.”

EXPLICANDO O ÓDIO DOS FILHOS DA SERPENTE À MARIA:

Deus disse à serpente, que representa o diabo: “Porei ódio entre ti e a mulher, e entre a tua descendência e a dela; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar” (Gênesis 3,15 conforme os originais.)

O ódio encarniçado dos “evangélicos” brasileiros à mãe de Jesus, é uma coisa recente e localizada, que os cristãos primitivos desconheciam.

Este ódio cego, insuflado por ditos “pastores” indoutos, muitas vezes ex-presidiários, que inculcam na cabeça dos desavisados que se deve odiar Maria para amar Jesus, quando Maria em todos os tempos, sempre foi venerada por todos os cristãos, como “Mãe de Deus”.

É comum encontrarmos “evangélicas” iludidas por tais “pastores” querendo odiosamente mudar de nome por se chamarem “Maria”. Em pesquisa particular, verifiquei o quanto é evitado o nome da mãe de Jesus entre eles.

O nome de profetisas, e até de adúlteros, são dados a seus filhos, mas o de Maria, é rigorosamente evitado, o fanatismo beira o absurdo.



Apresentação de Maria

Segundo uma tradição católica estima-se que a Virgem Maria teria nascido a 8 de setembro, num sábado, data em que a Igreja festeja a sua Natividade.

Também é da tradição pertencer à descendência de Davi - neste sentido existem relatos de Inácio de Antioquia, Santo Irineu, São Justino e de Tertuliano - consta ainda dos "apócrifos" Evangelho do nascimento de Maria e do Protoevangelion e é também de uma antiga tradição que remonta ao século II que seu pai seria São Joaquim, descendente de Davi, e que sua mãe seria Sant'Ana, da descendência do Sacerdote Aarão.

De acordo com o costume judaico aos três anos, Maria teria sido apresentada no Templo de Jerusalém, é também da tradição que ali teria permanecido até os doze anos no serviço do Senhor, quando então teria morrido seu pai, São Joaquim.

Com a morte do pai teria se transferido para Nazaré, onde São José morava. Três anos depois realizar-se-iam os esponsais. Os padres bolandistas, que dirigiram a publicação da Acta Sanctorum de 1643 a 1794, supõem em seus estudos que São Joaquim era irmão de São José, o que caracterizaria um caso de endogamia, o que era comum entre os judeus.

Dogmas

Segundo a doutrina da Igreja Católica, Maria está associada aos seguintes dogmas de fé:

Virgindade Perpétua - Virgem antes, durante e depois do parto. Maternidade Divina - Maria é mãe de Deus. Porque se Jesus é Deus e Maria é mãe de Jesus, logo Maria é mãe de Deus.

Imaculada Conceição – Concebida sem a mancha do pecado original. O Papa Pio IX, na Bula Ineffabilis Deus, fez a definição oficial do dogma da Imaculada Conceição, aos 8 de Dezembro de 1854.

Assunção aos Céus – Refere-se à elevação de Maria em corpo e alma ao Céu. Este dogma foi proclamado pelo Papa Pio XII em 1 de Novembro de 1950, na encíclica Munificentissimus Deus.

As igrejas ortodoxas e anglicanas na sua maioria aceitam estes mesmos dogmas. As confissões protestantes não os aceitam outras mostram-se reticentes sobre o tema.




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