quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Reflexão sobre as Três maiores Religiões


O Cristianismo, como o Judaísmo e Islamismo, passaram por várias lutas e combates frontal, em verdade da  Religião Verdadeira.

Todas Creem no Único Deus, são Monoteístas conforme professam a fé em Deus.

O Islã, Professa sua fé no Cristo Jesus e Maria Santíssima.

O Judaísmo, sem o novo Testamento, de modo algum chegará a Verdade, torna uma religião de cegos, guiando outros cegos.

O Cristianismo, em comparação entre o Judaísmo e o Islã, ultrapassa as barreiras superiores no conhecimento herdado pela Tradição heterogênea, tanto do Islã como o Judaísmo.

As Seitas, são falsas doutrinas, podemos incluir, o Protestantismo, e o Falso Judaísmo.

Por que até na Religião Existe Cópias?

No Cristianismo, fizeram dele uma guerra a partir do Século XVI, Reenventando o Falso Cristianismo Com Seitas Criadas e Lideradas por Martinho Lutero e Jõao Calvino.

No Judaísmo, estas mesmas Seitas, que saíram do Século XVI, Reenventaram o Falso Judaísmo. Colocando na Sepultura a Graça pela Lei de Moisés.

Conclusão: Tudo para o Reino dos Homens, que Deus Ilumine, vossos Espíritos.

Vídeo, abaixo resume no Texto Acima.


Ocorre que Constantino, que os católicos consideram como o precursor da estruturação papal, converteu-se ao cristianismo através de uma visão espiritual, conforme relatou o historiador católico Eusébio de Cesareia (275-339), em sua obra Vita Constantini (Cap. XXVIII).

 Durante a batalha contra o imperador Maxêncio (séc. 3/4), com seu exército em desvantagem, Constantino viu no céu um grupo de Espíritos, liderados pelo Espírito (chamado Anjo) São Miguel, mostrando-lhe uma cruz luminosa com os dizeres: "Com este sinal vencerás". 

O impacto que sentiu foi tão grande que mandou pintar uma cruz em todas as bandeiras, venceu a batalha e se converteu ao cristianismo, estabelecendo o famoso Edito de Milão, do ano de 313. 

O escritor Nicéforas (séc. 16) escreveu que Constantino viu este Espírito mais duas vezes - numa delas, orientando-o a edificar Constantinopla; e, na outra, para ajudá-lo numa revolta por parte dos moradores da antiga Bizâncio. 

Portanto, encontramos visões espirituais nos primórdios da estruturação da Igreja e da criação do papado. 

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

O Publicitário

O Publicitário, esse profissional tem tanta importância que se encaixaria em qualquer outra situação.
Poeta, tem que sonhar sim. 
Não é santo, mas faz milagres.
Arriscar como apostador de bolsa de valores.
Político ” as vezes”, tem que dar aquela enroladinha de vez enquando,senão não dá.
Criativo? Óbvio!
Vaidoso, podem não parecer, mas todos são.
O Publicitário é acima de tudo isso, apaixonado pelo que faz.

sábado, 26 de novembro de 2011

A Religião

Ter uma Religião, é um sinal de Ligação com o Criador, o que não podemos é deixar de ser Religioso.  A Religiosidade pode ser uma Fé Independente de uma Religião, que na Verdade a Divindade é a mesma em Todas Religiões. Tudo depende da forma de Invocação.


Ser Judeu, ou Ser um Estudioso da Cultura Judaica
Ser Transparente, é ser Você mesmo, sem Máscaras, o fato de conhecer uma Cultura e estuda-la, não quer dizer segui-la, mas sim Cientificar e Pesquisar, isto vale para Todas as Religiões do Mundo. Sem se Tornar um Falso Religioso.

O Judaísmo, é a Sombra de Jesus. O Complemento, é sua Vinda dando Origem no Cristianismo. Um Complementa o Outro. O Cordeiro da Páscoa e sua Carne e Sangue na Eucaristia. O alicerce, é o Verbo, as Paredes os Profetas, o Teto é a Ressureição e Vida Eterna nos que Creêm, e Segue o Verdadeiro Cristianismo de Jesus o Cristo de Deus.

domingo, 20 de novembro de 2011

Deus Cria as Trevas e Cria a Luz, Ele é o Criador de Todas as Coisas.


Quanto mais Trevas o Homem Suporta, ele Torna mais Forte e Supremo. Sempre Vencemos a Força Inferior com seu Oposto. Deus Criou o Mau, para que Tornamos Valentes, para que o Equilíbrio tanto da Matéria e o Espírito sejam Unos. 

O Criador, Criou Todas as Coisas para que a Humanidade Chegasse ao Conhecimento da Verdade do Universo. Isaías 45:07.Somente Existe um Criador, um Deus, Seja do Caos ou da Benovolência.

O Homem Sábio, Procura Mergulhar no Impossível. As Coisas difícíeis que Autentica a Superiodade.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Qual o Propósito da Religião?


Qual o Propósito da Religião? Somente uma Única Crença Seria o Ideal para a Humanidade? Se Existe muitas Religiões,é para Servir de Fé para Crer no mesmo Deus.

Um Só Deus, ou muitos Deuses? Qual a diferença do Deus de Moisés com o Deus Egípcio? Se Deus é um, após ele todos os outros são falsos deuses Criados por nós.

Assim como Existem Pessoas e Nações Diferentes, Também existem  as Religiões Diferentes.

Que na Verdade, Deus não se limita há um ser Criado por Homens,  mas nós acreditamos na forma que ele Manifesta pela Imagem criada por nós.

O Deus de Moisés, é o mesmo Deus Egípicio.  O que muda é a forma de Crer. Todas as coisas vem de Deus, e nós a Transformamos para o bem ou para o mau. Isaías 45:07.

Todas as Pessoas, são Anjos e Demônios Encarnados, isto quer dizer que temos dentro de nós o bem e o mau.
Quem quiser ser Chamado de Filho de Deus, que faça o bem. 

Gnosis "A Alegoria da Caverna" de Platão





A Alegoria da caverna é uma explicação metafórica, feita por Platão no livro sétimo de A República, a situação em que os seres humanos é sobre o conhecimento. Assim, Platão explica a sua teoria da existência de dois mundos:. O mundo sensível (conhecido através dos sentidos) eo mundo das idéias (só alcançável através da razão) 

Nesse mito, o homem é identificado como os prisioneiros. As sombras de homens e coisas que são projetados, são as aparências, isto é, o que compreendemos através dos sentidos e acho que é real (região sensível).

Coisas naturais, o mundo fora da caverna e que os prisioneiros vêem são elmundo de idéias, em que, a maior idéia, a idéia de propriedade (ou verdade), é o sol. Um prisioneiro consegue se libertar de seus grilhões e sair da caverna e conhecer o mundo real.

Este prisioneiro é libertado e que deve guiar os outros para o mundo real, é o símbolo do filósofo. 

A situação em que se encontram prisioneiros da caverna representa o estado no qual os seres humanos permanecem fora do conhecimento, somente aqueles capazes de superar a dor que estariam livres das correntes e voltou para seus músculos apertado, você pode admirar o mundo das idéias com os olhos utilizados. 

Este tipo de alegoria, que mostra como os seres humanos podem nos enganar si ou forçada por poderes que, se repete ao longo da história por muitos filósofos e outros autores, como Calderón de la Barca com

A vida é um sonho. 

Exemplos modernos podem ser o livro Admirável Mundo Novo (Huxley, 1932), a trilogia Matrix (especialmente o primeiro) e O Show de Truman. 

Poderíamos dizer que na alegoria estranha e bela da caverna profunda concentrada em torno seu pensamento. 

O mito, usando imagens de uma folha grande força equipada, mostra uma pluralidade de aspectos de seu pensamento: a visão da natureza humana, a teoria das idéias, o doloroso processo pelo qual os seres humanos chegam ao conhecimento, e assim por diante.

 O mito, cheia de metáforas sublime e aberto a interpretações divergentes, uma fonte permanente de inspiração para artistas e pensadores em geral.

 O Mito da caverna de Platão


domingo, 6 de novembro de 2011

Evangelho, não é bíblia.

Evangelho, não é Bíblia, é: [Boas Novas] quer dizer: Boas Notícias. Isto quer Dizer Conhecimento.

O Conhecimento, pode ser: Um Estudo Ciêntifico como Bíblico. 



Nem Tudo estar na Bíblia, pois a mesma foi copilada séculos mais tarde. 


Como também, nem todos os Livros bíblicos foram aceitos, como os gnósticos.


A ciência, é a Biblia da Verdade que Liberta.


A igreja Verdadeira Liberta do Cativeiro. O Evangelho [Boas Novas] é Conhecimento e não Doutrina.


quinta-feira, 3 de novembro de 2011

O hermetismo é uma filosofia científica para todas religiões.

A filosofia hermética

O hermetismo sem dúvida é a mais completa ciência da religião, pois engloba e estuda todas religiões.

São sete os princípios herméticos:

1º– O princípio de mentalismo
2º – O princípio de correspondência
3º – O princípio de vibração
4º – O princípio de polaridade
5º – O princípio de ritmo
6º – O princípio de causa e efeito
7º – O princípio de gênero 


O primeiro princípio é o mentalismo 

O  todo é mente; o universo é mental 

Este é sem dúvida o mais importante de todos os princípios, já que nele estão contidos todos os outros. O todo (ou seja, a realidade que se oculta em todas as manifestações de nosso universo material) é espírito, é incognoscível e indefinível em si mesmo, mas pode ser considerado como uma mente vivente infinita universal. Compreendendo a verdade da natureza mental do nosso universo, o discípulo estará bem avançado no caminho do domínio, escreveu um velho mestre do Hermetismo. Estas palavras continuam atuais e verdadeiras e são a chave para a nossa compreensão das regras e Leis que regem nosso universo material. 

Observaremos que, se o Universo é mental e nós existimos na mente do todo, como tais; nós somos seres mentais e criamos com a nossa mente, à imagem e semelhança do todo, conforme explica o segundo princípio. 

O segundo princípio hermético é o da correspondência

O que está em cima é como, o que está embaixo, e o que está embaixo é como o que está em cima.

A compreensão deste princípio, nos ajuda a explicar todos os fenômenos da natureza e compreender a própria existência da vida. Os segredos da Natureza se tornam claros aos olhos do estudante que compreender este princípio chave, aplicado à manifestação universal e que explica os diversos planos do universo material, mental e espiritual. Este é um dos mais importantes princípios e é aplicado na astrologia e na alquimia, verdadeiras ciências de iniciados, a primeira praticamente desprezada e a segunda quase esquecida. O princípio da correspondência habilita o homem inteligente a raciocinar do conhecido ao desconhecido ou vice-versa. Estudando a Mônada, ele chega a conhecer o Arcanjo, diz o Caibalion. 

O terceiro princípio é o da vibração

Nada está parado, tudo se move; tudo vibra. Este princípio nos explica que tudo, em nosso universo, está em constante movimento, isto é, em constante evolução. Este princípio é facilmente compreensível, pois a ciência moderna já o confirmou através de suas observações e descobertas. Ele explica que as diferenças entre as diversas manifestações de matéria, energia, mente e espírito, resultam das ordens variáveis de vibração. Desde o todo, que é puro espírito, até a forma mais grosseira de matéria, tudo está em vibração. Quanto mais elevada for a vibração, tanto mais elevada será a posição na escala. (O Caibalion). 

Nas extremidades inferiores da escala estão as vibrações mais grosseiras da matéria, que parecem estar paradas. Ao elevarmos nosso espírito nos campos de vibração mais sutis, entramos em sintonia com o todo, e com a mente superior, recebendo assim, os benefícios dela emanados. Só os mestres conseguem aplicar corretamente este princípio de vibração, conquistando assim os fenômenos da natureza. Aquele que compreende o princípio de Vibração alcançou o cetro do poder, disse um antigo mestre. 

O quarto princípio é o da polaridade

Tudo é duplo; tudo tem polos, tudo tem o seu oposto; o igual e o desigual são a mesma coisa; os opostos são idênticos em natureza, mas diferentes em grau; os extremos se tocam; todas as verdades são meias-verdades; todos os paradoxos podem ser reconciliados.

Este princípio é bastante simples e ao mesmo tempo complexo, e contém o axioma hermético dos opostos, ou seja, dos polos, que regem toda a vida manifestada tal como nós a conhecemos. O princípio de polaridade explica, por exemplo, que luz e obscuridade são; a mesma coisa manifestada em variações e graus diferentes. Explica também que o amor e o ódio são dois estados mentais em aparência totalmente diferentes, mas em realidade iguais, pois exprimem somente o mesmo sentimento em graus diferentes. E o melhor de tudo isto é que, no caso da mente, podemos modificar as coisas se dominarmos a nossa própria mente, mudando a sua vibração de grau em grau, de estado em estado, “através da arte da transmutação mental”. Com o profundo conhecimento deste princípio o estudante poderá modificar a sua própria polaridade, assim, como a dos outros, transformando ódio em amor, raiva em perdão, tristeza em alegria e até, a doença e saúde.

O quinto princípio hermético é o do ritmo: 

Tudo tem fluxo e refluxo; tudo tem suas marés; tudo sobe e desce; tudo se manifesta por oscilações compensadas; a medida do movimento à direita é a medida do movimento à esquerda; o ritmo é a compensação. Ao analisarmos este princípio temos que compreender que o universo, da forma como nós o conhecemos, é influenciado por este constante fluxo e refluxo, por este movimento de atração e repulsão, que o torna tão complexo e ao mesmo tempo tão perfeito. Esta lei se manifesta em todas as coisas materiais (e podemos observá-lo no movimento dos planetas e outros objetos que povoam o universo), e também nos estados mentais do homem. 

Os hermetistas, compreendem este princípio, reconhecendo a sua aplicação universal e com os profundos estudos e com o domínio da mente, conseguem dominar os seus efeitos aplicando a lei mental de neutralização. Porém, o simples observar desta lei em aplicação na natureza nos ajuda a melhor enfrentar as vicissitudes da vida, acompanhando o seu fluxo e refluxo e tentando neutralizar a oscilação rítmica pendular que tenta nos arrastar para um ou para outro polo.


O sexto princípio hermético é da causa e efeito

“Toda a causa tem seu efeito, todo o efeito tem sua causa; tudo acontece de acordo com a lei; o acaso é simplesmente, um nome dado a uma lei não reconhecida; há muitos planos de causalidade, porém nada escapa à lei”.

Neste princípio existe a verdade, de que há uma causa para todo o efeito e um efeito para toda a causa. E, o Caibalion nos ensina também, que nada acontece sem uma razão, mesmo se nós a desconhecemos, pois tudo é dominado pela lei. Para nos elevarmos acima da lei de causa e efeito é necessário muito estudo, muita meditação e a compreensão profunda de todos os princípios herméticos que fazem do iniciado um verdadeiro mago. 

As massas do povo são levadas para frente, seguindo os desejos e vontades dos outros, do coletivo, onde as causas exteriores se tornam mais importantes do que a vontade própria. As massas agem coletivamente, como agem os animais de uma mesma raça ao se comportarem da mesma forma que seus irmãos. O verdadeiro iniciado; deve elevar-se acima da massa, exercitando a sua vontade para poder exercer o seu livre arbítrio. Para escaparmos desta lei, que nos ata às sucessivas reencarnações, devemos antes de mais nada  controlar nossa mente e nossos atos, para superar-nos à casualidade. 

O sétimo princípio do gênero

“O gênero está em tudo; tudo tem o seu princípio masculino e o seu princípio feminino; o gênero se manifesta em todos os planos”. Estudando este princípio, que nos lembra; o princípio da polaridade, percebemos que o gênero é manifestado em tudo, e que o princípio feminino e masculino; estão sempre presentes, seja no plano físico e no plano mental ou espiritual. No plano físico este princípio se manifesta como sexo, e nos planos superiores ele tem outras formas de manifestação, mas se mantém igual. Assim, podemos dizer que todas as coisas manifestadas no gênero masculino possuem também um gênero feminino, e todas as coisas do gênero feminino contém também um gênero masculino. Compreendemos assim que não necessitamos da busca do outro princípio (que aparentemente nos falta), pois tudo está imanente em nós, manifestado na forma do gênero. 
A compreensão deste princípio nos leva à plenitude e à realização interior e nos proporciona o equilíbrio.

 Seu pai é o sol, sua Mãe é a lua, o vento a leva em seu ventre. “Hermes Trismegisto”.

Os cientistas vivem a procurar uma teoria geral do universo, uma teoria geral da física, ou porque não dizer a teoria das teorias.

Descobriram a muito custo, as quatro grandes forças da matéria, segundo a física: A força nuclear forte; a força nuclear fraca, a gravidade e o eletromagnetismo.

Há séculos atrás, nossos mestres já ensinavam sobre os quatro elementos: Terra; água; ar e fogo; vindos de três princípios; sal, mercúrio e enxofre, vindos de uma só origem: A luz astral, polarizada pelo Yin e Yang, ou masculino e feminino. E seu reflexo pode ser visto por quem conheço
, eu sou a luz que está sobre todos eles. Eu sou o todo. De mim surgiu o todo e de mim o todo se estendeu. Rachai um pedaço de madeira, e eu estou lá. “Levantai a pedra e me encontrareis lá".

Eu sou a Rosa de Sharon! O Lírio dos Vales!"JC”.

 “Eu sou a fragrância da Terra, eu sou o brilho do fogo, eu sou a vida de todos os vivos;
Sou o Espírito que reside em todos os seres;
De todas as criações sou o começo o fim e também o meio;
Das letras, sou o A, nas palavras, a conjunção;
Sou o tempo perdurável e aquele cuja face se volta para todas as partes;
Sou a morte que tudo arrebata, sou a origem das coisas futuras".

Vishnu

Dizem às lendas que Hermes Trimegisto escreveu este texto em uma tábua de
esmeralda riscada com um diamante. Dizem que esta tábua existe, mas nunca
foi descoberta, restando apenas este texto famoso. A palavra hermética, usada para expressar um conhecimento difícil, deve sua origem a este texto de difícil compreensão para os leigos.

O que está acima é como o que está abaixo, e o que está abaixo são como o que está acima, para que se realize o mistério da coisa única. Assim como todas as coisas vieram do um, através do um, todas as coisas para o um retornam.

Neste parágrafo Hermes fala sobre a unicidade da energia. Só existe uma única energia que cria a vida através de um padrão universal.

O que existe grande ou pequeno, em cima ou embaixo, existe porque a energia “sem forma” se condensou em “forma” e criou o mundo material.

Na alquimia interna, este processo de condensação de energia pode ser revertido para sutilizar a matéria, “a forma”, e transmuta-la a um estado sutil de energia, ao estado “sem forma” e assim retornar ao um.

No I Ching, este processo é representado por 64 situações de mudança, aonde vamos sutilizando a forma, usando os conselhos dados nos hexagramas, e assim unificamos os opostos complementares Yin e Yang; dia, noite, bem e mal, movimento e repouso, luminoso e obscuro, masculino e feminino, positivo e negativo até atingir o mundo da energia, da “não forma”.
 “Seu Pai é o Fogo (Sol). Sua mãe é a Água (Lua)”.


O vento o carrega em seu ventre. Seu alimento é a terra. É o Pai de todas as coisas manifestas. Sua força se torna pura virtude quando direcionada para a terra. Separa a terra do fogo e o sutil do denso, com calma e maestria. Aqui o texto nos fala do inicio do processo de unificação dos opostos complementares, e descreve as forças que agem neste processo; O Pai é a força Yang, simbolizada pelo fogo (sol), e a mãe é a força Yin simbolizada pela água (Lua).  O vento, a madeira, é a fase geradora de energia, engendra esta força de vida e a recria eternamente.  Esta força geradora se alimenta do Jing, da força primordial da terra.

Assim foi o mundo criado. Desta matriz muitas obras podem ser realizadas porque é um padrão universal. Por isso eu sou Hermes, três vezes grande (Trismegisto); porque possuo os três níveis do conhecimento da criação do mundo. Por este processo alquímico o mundo foi criado. Podemos usar a mesma matriz ou fórmula para realizar grandes obras, pois é um padrão universal.

Hermes foi chamado de três vezes grande (Trimegisto), porque dominava as três forças usadas na criação do mundo; Jing, chi e shen ou o processo de reversão do fogo e da água, usando a força estabilizadora da terra, regulando e harmonizando-as dentro deste espaço neutro.

Na cosmologia taoista, o mundo foi criado pela expansão da unidade para a diversidade, que se divide em três fases:

O um gera o dois;
que gera o três;
que gera todas as coisas.


Se alguém consegue compreender o mistério desta fórmula e a aplica, pode realizar qualquer coisa. Seguindo este padrão único e misterioso, adquire o poder de criar vida manifesta. Pode condensar recolher, gerar, distribuir, estabilizar, unificar, harmonizar e transformar energia. ·.
Como tudo é uma única energia, o conhecimento deste padrão pode gerar qualquer obra, realizar qualquer coisa. Este era o segredo da Pedra Filosofal buscada por todos os alquimistas; a transmutação da matéria em energia e da energia em matéria.

Hermes de Trismegistro, afirma que ele desvendou a fórmula, e por isto mesmo é chamado de senhor dos três mundos.

 “Porque eu completei e expliquei os processos do fogo (sol da iluminação). Sei gerar a luz e sei como explicar todo o processo de criação da luz.”.


A Alquimia, segundo G. O. Mebes é uma ciência Hermética por excelência. É também uma ciência Solar, que tem no sol, assim como Hermes e Toth; uma grande força e uma grande fonte de atração.

Ainda de acordo com Mebe, o Sol; representado no Tarô pelo arcano 19, e pela letra hebraica Cuph, indica três processos fundamentais:

Alcançar as verdades frutíferas, que corresponde à obra magna no campo das ideias;
Adquirir as virtudes herméticas, a obra magna do hermetismo ético;
Realizar a pedra filosofal, a obra magna da alquimia.

Quando estivermos prontos para assimilar o que é sutil, então seremos mais virtuosos; e por meio das correntes que formaremos e através delas, essa virtude penetrará tudo que é denso, vencerá a inércia egoísta das massas e, mesmo contra sua vontade, incutir-lhes-á os princípios éticos.

No plano puramente mental do Hermetismo, o intelecto oscila entre o Céu (princípios) e a Terra (fatos), isto é, pratica a dedução e a indução; o mesmo deve ser feito pelo coração.

Em ambos os campos, encontramos os três princípios alquímicos ligados ao hermetismo ético: Enxofre ativo (aspiração às alturas);
Mercúrio passivo (conhecimento das planícies);
Sal neutro (produto da harmonização entre os dois primeiros).

Nos dois campos, existe o quaternário expresso pelo tetragramaton da cabala ou pela cruz hermética:

1- IOD- Busca da Verdade 1 - Atividade Evolutiva (triangulo superior);
2- HE- Aspiração em assimilá-la 3 - Emotividade passiva;
3-VAU- Aspiração em transmiti-la 2 - Atividade evolutiva (triangulo inferior);
4- HE -Desejo de sintetizá-la num 4 - Emoções positivas sistema harmonioso.

Tanto no campo do coração como no da mente existe o quinto elemento que é o próprio operador, no centro do quaternário. Em metafísica o quinto elemento é o Adão decaído que adquire a experiência do bem e do mal na grande balança que mantém o equilíbrio do mundo.

Na filosofia hermética o quinto elemento é a quintessência, a vontade que rege a cruz hermética.

De acordo com a filosofia hermética cada ser humano é composto de uma substância cuja disposição e fixação numa determinada ordem, fazem com que a pessoa se torne virtuosa.

O "pai" desta virtude é a atividade o Sol, sua mãe é a passividade a Lua.

É absolutamente necessário saber elevar-se da terra para o céu e voltar de novo, buscando os princípios em suas fontes no alto e a suas manifestações no baixo. Então nossa virtude adquirirá força plena, e quaisquer trevas desaparecerão do coração.

domingo, 30 de outubro de 2011

Santo Padre Pio e a Cabalah

Há muitos relatos de que o herdeiro espiritual de São Francisco de Assis era possuidor de outra capacidade psíquica; outro "dom miraculoso", como os católicos costumavam chamar.

Esse fenômeno é bem conhecido do esoterismo, do misticismo oriental, Cabalah, Parapsicologia e até mesmo do Catolicismo.

Antes de Padre Pio, a personalidade espiritual mais conhecida que realizara essa extraordinária faculdade era Santo Antônio de Pádua. Trata-se do fenômeno da Bilocação.

Bilocação ou Bicorporeidade é a capacidade que alguns espíritos mais elevados possuem de estarem em dois ou três lugares ao mesmo tempo, em corpo materializado por eles, de forma a se tornarem visíveis e tangíveis a outros.

Dizem que os indivíduos que possuem esse dom são vistos em dois ou três lugares por pessoas diferentes, pois são capazes de se deslocar em consciência e criar um corpo físico em qualquer local que desejarem.

Padre Pio por diversas vezes usou esse dom e várias testemunhas confirmaram a autenticidade do fenômeno. Ele encontrava-se simultaneamente em dois ou três lugares.

Grandes almas realizam esse prodígio com o intento de estar em locais diferentes onde sua presença é solicitada e se faz necessária, geralmente por motivo de orientação e cura.



NÃO É POSSÍVEL ENTENDER A CABALA SEM ACREDITAR NA ETERNIDADE DA ALMA E SUAS REENCARNAÇÕES.” (Rabino Arieh Kaplan – Séc. XX)


Santos Mediúnicos por que não dizer Cabalistas!!!


Entre os santos cujas biografias autorizadas pela própria Igreja Católica revelam inúmeros casos de fenomenologia mediúnica, podemos citar:

Santa Teresa D´Ávila (1515-1582) - Clarividente, clariaudiente. Via Jesus e os espíritos de Frei Pedro de Alcântara, Francisco de Assis e Antônio de Pádua. Confessou que "era possível ver sem os olhos do corpo".

São Pedro de Alcântara (1701–1800) - Médium de fenômenos de psicopiroforia, fenômenos de efeitos físicos, levitação, êxtase, desdobramento, bilocação e transfiguração. Extraordinário médium católico.

Santa Brígida (1302-1373) - Vidente e psicógrafa. Comunicou-se com o espírito de S. João Evangelista. Viu Francisco de Assis. Trazia mensagens dos desencarnados para os seus familiares. Hoje, isso tornou-se comum entre os espíritas.

Santa Teresinha do Menino Jesus (de Lisieux) (1873-1897) - Manifestou-se em visão psíquica ao industrial Thomas Merton, fato decisivo para que este ingressasse na ordem dos monges trapistas, tornando-se um dos maiores pensadores católicos contemporâneos.

Teresa Neumann (1898-1962) - Protagonista de vários fenômenos psíquicos que sempre se repetiam anualmente. Entre estes fenômenos encontramos a vidência, a levitação, a xenoglossia, a clariaudiência e os estigmas em suas mãos e pés.

Santa Margarida Maria Alacoque (1647 - 1690) - Desde criança via e ouvia os espíritos de Jesus e de Maria. Era repreendida pelo seu espírito protetor quando exagerava nas penitências. Não só via espíritos luminosos, mas também espíritos infelizes e sofredores.

Dom Bosco (1815-1888) - Conversava com o espírito do amigo Luís Comollo, fato presenciado pela mãe do santo. Foi perseguido por espíritos malfazejos e vingativos, que não lhe davam trégua. Tinha mediunidade onírica, de premonição e de cura.

São Francisco de Assis (1182-1226) - Clarividente e clariaudiente, realizou fenômenos de desdobramento. Estando na Itália apareceu a Sto. Antônio de Pádua, que se encontrava em Coimbra. Materializou-se em Roma para peregrinas franciscanas.



Santa Joana D´Arc (1412-1431) - A Voz dizia: vai à França, quadro de Tiago Wagrez. A donzela Joana D´Arc escutava a voz do espírito de S. Miguel, patrono dos franceses, acompanhado de Santa Catarina e Santa Margarida.

Santa Luzia (?-303) - Imune às chamas, médium clarividente e de precognição, teve visões do espírito de Santa Ágata e outras entidades espirituais, que a auxiliaram a realizar curas em Catânia.

Sto. Antônio de Pádua (de Lisboa) (1195-1232) - Teve forças para livrar-se do constante assédio de espíritos inferiores. Foi clarividente, possuía o dom da profecia, mediunidade de bilocação e cura. Curou uma menina de 4 anos, aleijada e atacada de epilepsia.

Vicente de Paulo (1581-1660) - Médium vidente, viu em detalhes o desligamento e a ascensão do espírito de Santa Joana de Chantal. Depois, celebrando a missa pela defunta, teve nova visão, persuadindo-se de que aquela irmã era bem-aventurada e não precisava de orações.



A Verdadeira História de São Cipriano [O Mago da Igreja Católica]



Grandes Ocultistas


A hipocrisia dos conservadores questão do aborto


Ele ja começa quebrando tabús, e fazendo fumaça contra os religiosos e conservadores.

Falando que as pessoa s que são contra o aborto, são sempre aquelas, com as quais, vc jamais treparia, para começo de conversa, assim diz ele.



Por lado da Mulher, Se a Educação Fosse Prioridade em Países Sub-Desenvolvidos, Teríamos mais Mulheres Preocupadas no Desenvolvimento Sócio Cultural do Próprio Futuro e sua Independência Financeira,

como acontece hoje na Europa.

Governos, Pagam Salario Extra para Mulheres Gerarem Filhos, por este Motivo Acima!!!

Ele Foi Realista como eu estou sendo agora.



A Vida Não Começa no Ovário;

Ela Começa, Centenas de Centenas de Anos;

Somos Somente Poeira no Espaço.

O Universo, Tem Vida, e a Vida Começa no Cosmo.



O Aborto, não é só da Mãe, mas também da Sociedade. A VIDA E A DOR DE UMA MULHER, ESTUPRADA, POR UM INDIVÍDUO,  DIZER QUE NÃO ACEITAMOS O ABORTO É HIPOCRISIA DE MUITOS.

O ABORTO, É O SOFRIMENTO DE UMA MULHER, TER QUE GERIR UMA CRIATURA INDESEJADA,

SER MULHER, NESTA CONDIÇÃO, É UM KARMA POR TODA A VIDA.

SEM HIPOCRISIA: NAO TEMOS MÃES DE ALUGUEL NEGRAS, GERINDO FILHOS DE PAIS BRANCOS.

A BARRIGA DE ALUGUEL, É SOMENTE MÃES BRANCAS.

O ABORTO, NÃO É SÓ DA MÃE, MAS DA SOCIEDADE, VISITE UM ORFANATO, E VEJA QUE ELE FOI FEITO PARA CRIANÇAS INDESEJADAS, ABANDONADAS PELOS PAIS, E PELA SOCIEDADE ARISTOCRÁTICA.

É FÁCIL DIZER QUE SOU CONTRA O ABORTO.

A VIDA, O COTIDIANO, DA HUMANIDADE ELITIZADA, É UM ABORTO NA VIDA DE UM ABORTADO VIVO, SEM DIREITO DE ESCOLHA.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Santo Padre Pio e a Cabalah

Há muitos relatos de que o herdeiro espiritual de São Francisco de Assis era possuidor de outra capacidade psíquica; outro "dom miraculoso", como os católicos costumavam chamar.

Esse fenômeno é bem conhecido do esoterismo, do misticismo oriental, Cabalah, Parapsicologia e até mesmo do Catolicismo.

Antes de Padre Pio, a personalidade espiritual mais conhecida que realizara essa extraordinária faculdade era Santo Antônio de Pádua. Trata-se do fenômeno da Bilocação.

Bilocação ou Bicorporeidade é a capacidade que alguns espíritos mais elevados possuem de estarem em dois ou três lugares ao mesmo tempo, em corpo materializado por eles, de forma a se tornarem visíveis e tangíveis a outros.

Dizem que os indivíduos que possuem esse dom são vistos em dois ou três lugares por pessoas diferentes, pois são capazes de se deslocar em consciência e criar um corpo físico em qualquer local que desejarem.

Padre Pio por diversas vezes usou esse dom e várias testemunhas confirmaram a autenticidade do fenômeno. Ele encontrava-se simultaneamente em dois ou três lugares.

Grandes almas realizam esse prodígio com o intento de estar em locais diferentes onde sua presença é solicitada e se faz necessária, geralmente por motivo de orientação e cura.



Santos, Mediúnicos, por que não Dizer Cabalistas


Entre os santos cujas biografias autorizadas pela própria Igreja Católica revelam inúmeros casos de fenomenologia mediúnica, podemos citar:

Santa Teresa D´Ávila (1515-1582) - Clarividente, clariaudiente. Via Jesus e os espíritos de Frei Pedro de Alcântara, Francisco de Assis e Antônio de Pádua. Confessou que "era possível ver sem os olhos do corpo".

São Pedro de Alcântara (1701–1800) - Médium de fenômenos de psicopiroforia, fenômenos de efeitos físicos, levitação, êxtase, desdobramento, bilocação e transfiguração. Extraordinário médium católico.

Santa Brígida (1302-1373) - Vidente e psicógrafa. Comunicou-se com o espírito de S. João Evangelista. Viu Francisco de Assis. Trazia mensagens dos desencarnados para os seus familiares. Hoje, isso tornou-se comum entre os espíritas.

Santa Teresinha do Menino Jesus (de Lisieux) (1873-1897) - Manifestou-se em visão psíquica ao industrial Thomas Merton, fato decisivo para que este ingressasse na ordem dos monges trapistas, tornando-se um dos maiores pensadores católicos contemporâneos.

Teresa Neumann (1898-1962) - Protagonista de vários fenômenos psíquicos que sempre se repetiam anualmente. Entre estes fenômenos encontramos a vidência, a levitação, a xenoglossia, a clariaudiência e os estigmas em suas mãos e pés.

Santa Margarida Maria Alacoque (1647 - 1690) - Desde criança via e ouvia os espíritos de Jesus e de Maria. Era repreendida pelo seu espírito protetor quando exagerava nas penitências. Não só via espíritos luminosos, mas também espíritos infelizes e sofredores.

Dom Bosco (1815-1888) - Conversava com o espírito do amigo Luís Comollo, fato presenciado pela mãe do santo. Foi perseguido por espíritos malfazejos e vingativos, que não lhe davam trégua. Tinha mediunidade onírica, de premonição e de cura.

São Francisco de Assis (1182-1226) - Clarividente e clariaudiente, realizou fenômenos de desdobramento. Estando na Itália apareceu a Sto. Antônio de Pádua, que se encontrava em Coimbra. Materializou-se em Roma para peregrinas franciscanas



Santa Joana D´Arc (1412-1431) - A Voz dizia: vai à França, quadro de Tiago Wagrez. A donzela Joana D´Arc escutava a voz do espírito de S. Miguel, patrono dos franceses, acompanhado de Santa Catarina e Santa Margarida.

Santa Luzia (?-303) - Imune às chamas, médium clarividente e de precognição, teve visões do espírito de Santa Ágata e outras entidades espirituais, que a auxiliaram a realizar curas em Catânia.

Sto. Antônio de Pádua (de Lisboa) (1195-1232) - Teve forças para livrar-se do constante assédio de espíritos inferiores. Foi clarividente, possuía o dom da profecia, mediunidade de bilocação e cura. Curou uma menina de 4 anos, aleijada e atacada de epilepsia.

Vicente de Paulo (1581-1660) - Médium vidente, viu em detalhes o desligamento e a ascensão do espírito de Santa Joana de Chantal. Depois, celebrando a missa pela defunta, teve nova visão, persuadindo-se de que aquela irmã era bem-aventurada e não precisava de orações.



NÃO É POSSÍVEL ENTENDER A CABALA SEM ACREDITAR NA ETERNIDADE DA ALMA E SUAS REENCARNAÇÕES.” (Rabino Arieh Kaplan – Séc. XX)

domingo, 28 de agosto de 2011

Dossiê Contra Difamação do Papa Pio 12

Pio XII e a “lenda negra” sobre os judeus

A agência católica de Bruxelas relatava em 21 de fevereiro de 2001 que o Rabino David Dalin, de Nova Iorque, pedia que Pio XII fosse oficialmente reconhecido como um “justo entre as nações”.

Fazendo coro com o escritor Antonio Gaspari e sua obra Les juifs sauvés par Pie XII, publicada em fevereiro do mesmo ano, a voz do rabino americano vem em socorro do Papa Pacelli, acusado por alguns de cumplicidade passiva com o regime nazista durante a Segunda Guerra Mundial. Para ele, “no Talmude está escrito:

Quem salva uma vida, salva o mundo inteiro; e, mais que ninguém no século XX, Pio XII respeitou este princípio. Nenhum outro papa foi tão magnânimo com os Judeus. Toda a geração de sobrevivente do Holocausto testemunha que Pio XII foi autenticamente e profundamente um justo.”

Com estas palavras se conclui um longo artigo do rabino David Dalin publicado na revista The Weekly Standard, onde ainda diz: “Contrariamente ao que escreveu John Cornwell, para quem Pio XII seria o “Papa de Hitler”, creio que o papa Pacelli foi o maior dos benfeitores dos judeus.

” É digno de nota que um dos livros de Dalin, Religion and State in the American Hewish experience, foi tido como um dos maiores trabalhos acadêmicos em 1998.



Este mesmo rabino deu diversas conferências sobre as relações entre judeus e cristãos no Hartford Trinity College, na universidade George Washington e no Queens College, de Nova Iorque.

Ele sustenta que muitos livros publicados sobre Pio XII recentemente, manifestam uma incompreensão sobre a forma com que Pio XII se opôs ao nazismo e sobre aquilo que ele fez para salvar os Judeus do Shoah.

A este propósito ele apresenta fatos, documentos, declarações e obras diversas.

“Pio XII, diz, foi uma das personalidades mais críticas com relação ao nazismo. De 44 discursos pronunciados por Pacelli na Alemanha entre 1917 e 1929, 40 denunciam os perigos iminentes da ideologia nazista.

Em março de 1935, em carta aberta ao pároco de Colônia, ele chama os nazistas de “falsos profetas para o orgulho de Lúcifer”. No mesmo ano, em um discurso em Lourdes, denuncia “as ideologias possuídas pela superstição da raça e do sangue.”

Sua primeira encíclica como Papa, Summi Pontificatus, era tão claramente anti-racista que os aviões aliados lançavam milhares de cópias sobre a Alemanha para alimentar o sentimento anti-racista.”

Àqueles que reprovam Pio XII por não ter se pronunciado com suficiente veemência contra o nazismo, Dalin repete as palavras de Markus Melchior, grande rabino da Dinamarca, e Ponte (do B’nai B’rith), que sobreviveu ao Shoah:

“Se o Papa tivesse falado, Hitler teria massacrado muito mais que seis milhões de judeus e talvez dez milhões de católicos.” Ele também cita as palavras de Kempner, representando os Estados Unidos no processo de Nuremberg:

“Toda ação de propaganda inspirada pela Igreja Católica contra Hitler teria sido suicido ou levaria à execução de um número muito maior de judeus e católicos.



Acerca da ajuda dada aos judeus, lembra rabino Dalin: “Ao longo dos meses em que Roma fora ocupada pelos nazistas, Pio XII deu por instrução ao clero de salvar os judeus por todos os meios.

O cardeal Boetto de Genova salva, por si só, pelo menos 800 judeus, o pároco de Assis, 300.

Quando foi entregue ao cardeal Palazzini a medalha dos justos por ter salvo judeus no seminário romano, ele afirmou: “O mérito é totalmente de pio XII que ordenou que fizéssemos tudo quanto possível para salvar os judeus da perseguição.

” A ajuda levada pelo papa Pacelli era tão conhecida que, em 1955, por ocasião da celebração do 10o. aniversário da Liberação, a União das Comunidades Israelitas proclamou o dia 17 de Abril como “dia da gratidão” pela assistência dada pelo Papa durante a guerra.

A segunda notícia provém da agência de imprensa católica Zenit (estreitamente ligada ao Vaticano), na data de 29 de Maio de 2001. Curiosamente, esta informação não foi repetida na edição francesa.

Censura? Ei-la aqui pela primeira vez em francês. Sob o título Pio XII cria numa reação brutal contra os judeus. Ele sabia que um protesto custaria vidas, a agência apresenta um livro publicado na Itália sobre o pseudo-silêncio do papa, e que dá detalhes até o momento inéditos:

Pio XII, Papa degli ebrei (Pio XII, o Papa dos judeus), publicado nas edições Piemme e escrito por Andrea Tomielli, correspondente do Vaticano para Il Giornale. O autor reconstitui o debate ao redor do papa Eugênio Pacelli.

O mundo judeu agradeceu Pio XII durante sua vida e após sua morte.



Mas sua reputação foi atacada após a publicação nos anos 60 da peça O Vigário, e, mais recentemente, no livro do escritor britânico John Cornwell, O Papa de Hitler.

Segundo a nova obra de Andrea Tomielli, Pio XII disse um dia ao padre Pirro Scavizzi, um padre que coletava informações sobre as vítimas das perseguições nazistas:

“Após muitas lágrimas e muitas preces, julguei que meu protesto teria desencadeado a cólera mais feroz contra os judeus e multiplicado os atos cruéis, num momento em que eles se encontravam indefesos.

Talvez meus protestos me tivessem ganho o elogio do mundo, mas eles teriam também causado aos pobres judeus uma perseguição ainda mais implacável que a que já sofrem.”

(Emmanuel Ratier. Extraído de Monde et Vie, 14.12.02, republicado no Bulletin des Amis de St. François de Sales)

40 Mil Páginas Provam Pio 12 Salvou Milhares Judeus

NOVA YORK, segunda-feira, 5 de julho de 2010 (ZENIT.org) - A Pave the Way Foundation (PTWF) anunciou o descobrimento de documentos vaticanos de grande importância.

Gary Krupp, presidente da Fundação, afirmou que, "ao buscar cumprir nossa missão de encontrar e eliminar os obstáculos não-teológicos entre as religiões, identificamos no pontificado do Papa Pio XII um período que teve um impacto negativo sobre mais de um bilhão de pessoas. A PTWF empreendeu um projeto de recuperação de documentos e possíveis testemunhas oculares para trazer a verdade à luz".

"Até agora, temos mais de 40 mil páginas de documentos, vídeos de testemunhas oculares e artigos em nosso website (www.ptwf.org) para ajudar os historiadores a investigar este período."

O historiador e representante da PTWF na Alemanha, Michael Hesemann, visitou regularmente o Arquivo Secreto vaticano aberto recentemente e continua realizando descobertas significativas. Seu último estudo dos documentos originais publicados anteriormente revela ações secretas para salvar milhões de judeus desde 1938, três semanas depois da Noite dos Cristais.

cardeal Eugenio Pacelli (futuro Papa Pio XII) enviou um telex para as Nunciaturas e para as Delegações Apostólicas e uma carta para 61 arcebispos do mundo católico pedindo 200 mil vistos para "cristãos não-arianos" três semanas depois da Noite dos Cristais. Mandou também outra carta datada de 9 de janeiro de 1939.

Michael Hesemann declara que "o fato de que nesta carta se fale de ‘judeus convertidos' e ‘cristãos não-arianos' parece ser uma cobertura. Não se podia estar seguro de que os agentes nazistas não saberiam da iniciativa".

"Pacelli devia garantir que não iriam fazer uso equivocado de sua propaganda, que não pudessem declarar que ‘a Igreja era um aliado dos judeus'", acrescentou.



"A PTWF continuará difundindo os documentos enquanto for possível, porque tudo o que descobrimos até agora parece indicar que a difundida percepção negativa do Papa Pio XII é errônea", afirmou Elliot Hershberg, presidente do Conselho de Administração da Pave the Way Foundation.

"Acreditamos também que muitos judeus que conseguiram abandonar a Europa podem não ter nem ideia do fato de que seus vistos e documentos de viagem foram obtidos por meio destes esforços vaticanos."

O professor Ronald Rychlak, conhecido investigador e autor do livro "Hitler, the War and the Pope", afirmou que os documentos provam que "os esforços que parecem estar dirigidos em defender somente os judeus convertidos, na realidade defendiam todos os judeus, independentemente do fato de estarem convertidos ou não".

Para Matteo Luigi Napolitano, professor de História das Relações Internacionais, as instruções de Eugenio Pacelli na carta de 9 de janeiro de 1939 não deixam dúvida sobre as intenções da Santa Sé e do futuro pontífice.

"Não se empenhar em salvar somente os judeus - diz a carta -, mas também sinagogas, centros culturais e tudo o que pertencia à sua fé."

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Orações Para os Mortos:O Kadish dos Hebreus e o Purgatório dos Católicos

Por que os Hebreus, rezam pelos mortos? Assim também os primeiros cristãos ortodoxos do primeiro século. Rito Sagrado  da Igreja mãe Católica e dos Judeus Ortodoxos.

A Igreja mãe Católica tem muitas Semelhanças em Teologia com os rituais dos hebreus, como:  Reencarnação, o Kadish e a Tesedaká.  Entre outros Ritos Sagrados. A Igreja Católica, no Pirmeiro Século Cria em Reencarnação, era a Igreja Primitiva e Reta.

Sabe-se que nos primórdios do cristianismo essa idéia, talvez de forma não muito clara, era aceita, e chegou a ser ensinada por alguns “pais da Igreja” como Orígenes, Plotino e Clemente de Alexandria. 
Até mesmo Santo Agostinho, em “Confissões, I, cap. VI”, escreveu: “Não teria eu vivido em outro corpo, ou em outra parte qualquer, antes de entrar para o ventre de minha mãe?”


O Verdadeiro Cristianismo tem raízes no Fiel hebraísmo. E os Falsos Judeus e Falsos Cristãos, tem Origem na Teologia Moderna, que nasceu após o Século 16, com a Reforma dos Protestantes.

Segue: Citarei, aguns exemplos bíblicos onde muitas seitas seguiram suas próprias ideologias, longe do verdadeiro ensino bíblico.

Orações Pelos Mortos

"Orai uns pelos outros" (Tig. 5, 16)
" Se vivemos ou morremos, somos do Senhor" (Rom. 14, 8)
" O amor nunca falha" (1 Cor. 13, 8)
" E tudo quanto pedirdes em meu nome, eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho" (Jo. 14, 13)

Em Deus todos nós estamos vivos. A vida da Igreja é penetrada por uma consciência e um sentimento vivos de que nossos mortos continuam a viver depois da morte, só de maneira diferente do que na terra, e eles não são privados de uma proximidade espiritual com aqueles que permanecem na terra.

Por isso, a ligação da oração com eles de parte da Igreja peregrina (na terra) não cessa: "... Nem a morte, nem a vida,... nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor" (Rom. 3, 38). Os que partiram precisam somente de um tipo de ajuda por parte de seus irmãos: oração e petição pela remissão de seus pecados.



O Kadish dos Hebreus e o Purgatório [Católico]


A) Os soldados Hebreus rezavam pelos seus mortos na guerra, para que os seus pecados fossem perdoados.
“E puseram-se em oração para implorar-lhe o perdão completo do pecado cometido” (cf. 2 Macabeus 12, 42) – os soldados mortos em combate foram encontrados segurando nas mãos objetos consagrados aos ídolos.

“Em seguida, (Judas Macabeu) fez uma coleta, enviando a Jerusalém cerca de 10 mil dracmas, para que se oferecesse um sacrifício pelos pecados” (cf. 2 Macabeus 12, 43-46) – Judas Macabeu e seus soldados estavam profundamente convencidos de que podiam libertar dos pecados os seus amigos mortos, através das orações e dos sacrifícios.

Observação: para negar a existência do Purgatório, dizem que os livros dos Macabeus não são inspirados. Este é um sistema por demais simplório, pois ninguém tem condições de dizer quais são os livros inspirados e quais não são: sabemos isso só através da Tradição e por meio da infalibilidade da Igreja de Jesus.

B) “Todo o que falar contra o Filho do homem será perdoado. Se, porém, falar contra o Espírito Santo, não alcançará perdão nem neste mundo nem no que há de vir” (cf. Mateus 12, 31-32). Aqui Jesus admite a possibilidade de que as penas dos pecados podem ser perdoados depois da morte.

C) “Se a obra de alguém se extinguir, sofrerá a perda. Ele mesmo, porém, será salvo, mas passando de qualquer maneira pelo fogo” (cf. 1 Cor 3, 15). Aqui São Paulo admite claramente que aquele cujas obras forem imperfeitas no momento da morte se salvará, mas primeiro deverá passar pelo Purgatório para se purificar.



Kadish e Purgatório: Oração Pelos Mortos, Crença Existente Entre o Hebraísmo e o Catolicismo

Assim, surgiu uma quarta forma do Kadish, o “Kadish do Funeral”, que acrescenta um parágrafo que se refere à ressurreição dos mortos e a restauração do Templo. Ele, assim, ficou associado com as mais profundas emoções do homem.

O próprio serviço logo incorporou uma quinta forma de Kadish, o “Kadish dos Enlutados”, que era recitado durante o primeiro ano após o enterro, tornando-o a reza principal para o Judeu enlutado de qualquer idade.

Apesar de não haver nada explícito no “Kadish dos Enlutados” que se refira ao túmulo, ao morto ou à vida após a morte, a recitação do Kadish era tão bem adequada ao humor do enlutado que ele se tornou uma apreciada prática do Povo Judeu, independentemente de sua denominação

Além disso, este conceito do “mérito dos filhos” está historicamente associado com o núcleo e a resposta centrais do Kadish. A tradição registra um diálogo entre o velho patriarca, Yaacov, e seus doze filhos. Yaacov estava ansioso sobre o futuro.

Ele não estava certo se alguns de seus filhos seguiriam os passos de seu tio Esav ou tio-avô Ishmael. Algum de seus filhos desertará da fé de seus pais? Quando, com grande consternação, ele confrontou seus filhos, eles declararam juntos “Ouve Ó Yisrael (Yaacov), D’us é o Senhor, D’us é Um”.

Com grande alívio ao se assegurar do mérito de seus filhos, Yaacov respondeu em completa gratidão “Bendito seja o nome da glória de Seu reino por toda a eternidade”. Esta resposta tem sido santificada como o versículo imediatamente seguinte ao Shemá, Baruch shem kevod malchuto leolam vaed, “Bendito seja Seu grande nome por toda a eternidade”. O Kadish é um firme aperto de mão entre as gerações!



REFUTANDO AS TESES DE MARTINHO LUTERO